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Príncipe Harry está 'muito perto' de fechar acordo com grupo de Murdoch, afirma advogado
O príncipe Harry, que acusa o grupo de mídia de Rupert Murdoch de práticas ilegais para obter acesso à sua privacidade, está "muito perto" de fechar um acordo econômico com o conglomerado do magnata australiano, segundo informou um advogado de defesa após o adiamento do início do julgamento do caso, que estava marcado para começar nesta terça-feira (21).
"Os advogados de ambas as partes têm se envolvido em negociações muito intensas nos últimos dias e a realidade é que estamos muito perto" de um acordo, disse o advogado Anthony Hudson, do News Group Newspapers (NGN), diante do Tribunal Superior de Justiça da Inglaterra e do País de Gales, em Londres.
Este passo, o mesmo dado por centenas de outros autores de ações judiciais anteriormente, evita um julgamento de semanas do príncipe contra a NGN, proprietária do extinto News of the World e do The Sun.
Harry, de 40 anos e filho mais novo do rei Charles III, acusava os dois tabloides de utilizarem práticas ilegais para obter informações sobre sua vida privada, entre 1996 e 2011, algo que o grupo nega.
O príncipe, que vive com sua família há cinco anos na Califórnia, nos Estados Unidos, disse na época que uma das razões para a mudança de país era fugir do assédio midiático.
- Demanda de dirigente trabalhista -
O processo contra o grupo editorial também tem como autor Tom Watson, que ocupou um alto cargo no Partido Trabalhista e agora faz parte da Câmara dos Lordes.
Ambos acusam os tabloides de usar técnicas ilegais de coleta de informações há mais de uma década, e que os executivos da NGN acobertaram o fato excluindo e-mails.
O príncipe Harry obteve uma grande vitória contra a imprensa sensacionalista em 2023 ao garantir a condenação do editor do Daily Mirror por reportagens escritas com informações obtidas em grampos telefônicos.
Quando testemunhou em 2023 contra o Mirror Group Newspapers, editor do Daily Mirror, tornou-se o primeiro membro da família real a depor em um julgamento em mais de cem anos.
O juiz Timothy Fancourt, que também está envolvido no caso NGN, decidiu a seu favor na época.
O caso, que começa nesta terça-feira em Londres, não diz respeito a grampos telefônicos, pois Fancourt considerou que o prazo para agir sobre esse ponto já se esgotou.
A imprensa britânica foi abalada no final dos anos 2000 pela revelação de vários escândalos de grampos telefônicos ilegais.
O grupo de Rupert Murdoch pediu desculpas pelas práticas ilegais no News of the World, que fechou às pressas em 2011, mas negou qualquer ação semelhante no The Sun e qualquer tentativa de encobrir o escândalo.
H.Portela--PC