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Vazamento de petróleo no Equador afeta meio milhão de pessoas
Um vazamento de petróleo não quantificado, que contaminou rios na província costeira de Esmeraldas, no noroeste do Equador e fronteiriça com a Colômbia, deixa pelo menos 500.000 pessoas afetadas por problemas como falta de água, indicou o prefeito Vicko Villacís nesta terça-feira (18).
"Estamos falando de 500 mil pessoas (afetadas) porque temos uma comunidade hídrica" que reúne vários municípios que compartilham o abastecimento da mesma estação de tratamento de água, disse à Teleamazonas a autoridade municipal da capital daquela província, que leva o mesmo nome.
Na quinta-feira, houve um rompimento de um oleoduto por causa de um deslizamento de terra e dezenas de milhares de barris de petróleo vazaram e contaminaram pelo menos cinco rios como o Esmeraldas, que desemboca no Pacífico.
O biólogo marinho Eduardo Rebolledo, da Universidade Católica na cidade de Esmeraldas, indicou ao canal Ecuavisa que devido à poluição "não há formas de vida na água" dos rios Caple e Viche, nos quais "flui uma mistura de petróleo com água".
No mundo rural de Esmeraldas, o serviço de água potável é limitado, as pessoas dependem muito dos rios, as pessoas ocupam a água dos rios", enfatizou.
Villacis reportou que somente na capital provincial, a 100 km de onde ocorreu o vazamento, há "213.000 pessoas afetadas" e que o petróleo se estendeu através de afluentes até o rio Esmeraldas, manchando as águas do Pacífico e comunidades ribeirinhas como o balneário de Atacames.
O governo declarou emergência ambiental na província, onde há um refúgio de vida silvestre.
A estatal Petroecuador, a cargo do oleoduto, utiliza navios-tanque para recuperar o petróleo derramado no bairro de El Vergel, no povoado de Quinindé, onde seu prefeito Ronald Moreno reportou que 4.500 famílias (ao redor de 15.000 pessoas) foram afetadas.
Cerca de 2.000 famílias moram em comunidades ribeirinhas de vários rios e vivem essencialmente da pesca.
A Petroequador, que tem 90 navios-tanque de petróleo recuperado, não quantificou a quantidade derramada, mas Villacis estimou que foram 200.000 barris.
Desde terça-feira, chegaram três navios com água potável ao porto de Esmeraldas, segundo a Petroecuador.
Em 2024, o Equador explorou 475.000 barris de petróleo por dia, um dos seus principais produtos de exportação. Esse ano, vendeu 73% da produção, o que gerou 8,64 bilhões de dólares (49 bilhões de reais).
P.Sousa--PC