
-
Ex-comparsa de Pablo Escobar é colocado em prisão preventiva após retornar à Colômbia
-
Morre Álvaro Mangino, sobrevivente do 'Milagre dos Andes'
-
Manifestantes protestam contra Elon Musk diante de concessionárias da Tesla nos EUA
-
Real Madrid vence Leganés e coloca pressão no Barcelona; Atlético se afasta do título
-
Aryna Sabalenka conquista seu primeiro título do WTA 1000 de Miami
-
PSG goleia Saint-Étienne e fica muito perto do título francês
-
Juventus vence Genoa por 1 a 0 na estreia do técnico Igor Tudor
-
Terremoto em Mianmar soma mais de 1.600 mortes
-
Milhares de torcedores vão às ruas para comemorar título do Newcastle na Copa da Liga
-
Meloni defende abordar de maneira 'razoável' a guerra de tarifas
-
Atlético de Madrid empata com Espanyol e se afasta do título
-
Hamas divulga novo vídeo de refém israelense em Gaza
-
Depois de dois jogos sem vitória, líder Bayern vence St. Pauli no Alemão
-
Guiné liberta ex-ditador Dadis Camara, condenado a 20 anos de prisão por massacre
-
Após anúncio de saída dos EUA, OMS cortará em 20% seu orçamento
-
Terremoto surpreende turistas na Tailândia, em meio a gritos de pânico
-
Crystal Palace elimina Fulham e é o primeiro semifinalista da Copa da Inglaterra
-
Exército do Sudão anuncia que controla um grande mercado perto da capital
-
Mensik, de 19 anos, vai enfrentar Dkokovic na final do Masters 1000 de Miami
-
Pesquisadores universitários dos EUA temem futuro sob Trump
-
Sobrevivente relata o trágico desabamento de um prédio em construção em Bangcoc
-
Talibãs libertam quase 2.500 prisioneiros antes do fim do Ramadã
-
'Dólar clandestino' dispara na Venezuela
-
Dinamarca critica 'tom' dos EUA na Groenlândia
-
Nova manifestação em Istambul contra a prisão do líder da oposição
-
Japão e EUA relembram o 80º aniversário da batalha de Iwo Jima
-
Terremoto em Mianmar já deixa mais de mil mortos
-
Strasbourg vence Lyon (4-2) e entra na luta pelas posições da Champions
-
Turquia prossegue com prisão de manifestantes, jornalistas e advogados
-
Ex-comparsa de Pablo Escobar retorna à Colômbia
-
Trump mantém conversas 'produtivas' com premiê canadense
-
Musk anuncia compra do X por sua empresa de IA por US$ 33 bilhões
-
ONU alerta para agravamento da crise no Haiti
-
Batalha legal nos EUA em torno de universitário pró-palestinos
-
Estrelas do cinema criticam Academia por "não defender" cineasta palestino
-
Leverkusen vence Bochum (3-1) e coloca pressão sobre o líder Bayern na Bundesliga
-
CBF demite técnico Dorival Júnior após derrota histórica para Argentina
-
Djokovic volta à final de Miami e vai lutar por seu 100º título
-
Morales vai lançar partido na Bolívia, após romper com governismo
-
Comoção e pânico em Bangcoc diante de terremoto 'devastador'
-
EUA formaliza desmantelamento da USAID
-
Trump pede à Suprema Corte que suspenda proibição de expulsar imigrantes sob lei de exceção
-
Túnel desejado pela família Porsche causa indignação popular na Áustria
-
Grizzlies demitem técnico pouco antes dos playoffs
-
Com novo técnico Igor Tudor, Juventus tenta se reerguer na reta final do Italiano
-
City foca na Copa da Inglaterra, sua última chance de conquistar um título na temporada
-
Carlo Ancelotti será julgado em Madri por fraude fiscal
-
PSG já pode 'se sentir campeão' da Ligue 1, diz técnico Luis Enrique
-
Eclipse solar parcial visível no Hemisfério Norte no sábado
-
Futuro político da ultradireitista Le Pen está em jogo na Justiça francesa

Mundo registrou o mês de janeiro mais quente da história, afirma observatório Copernicus
O mês passado foi o janeiro mais quente já registrado no planeta, anunciou nesta quinta-feira (6) o observatório europeu Copernicus, que destacou que o recorde estabelecido há um ano foi quebrado.
Apesar do fenômeno 'La Niña', que tem um efeito de resfriamento, janeiro de 2025 teve um aumento da temperatura média de 1,75ºC na comparação com o mesmo mês desde o período pré-industrial.
O recorde coincide com o aumento das emissões de gases do efeito estufa provocadas pelo ser humano. Os cientistas esperavam que o período excepcional chegasse ao fim após um fenômeno de 'El Niño' quente ter alcançado o ponto máximo em janeiro de 2024 e da mudança gradual das condições para 'La Niña', que é a fase oposta.
Mas o calor prossegue em nível recorde ou quase recorde desde então, o que gerou um debate entre os cientistas sobre quais outros fatores poderiam estar impulsionando o aquecimento para o extremo superior das expectativas.
"Isso é o que torna um pouco surpreendente... não estamos vendo o efeito de resfriamento, ou pelo menos um freio temporário, na temperatura global que esperávamos ver", disse Julien Nicolas, um cientista do observatório Copernicus, à AFP.
A expectativa é de um fenômeno 'La Niña' fraco e de curta duração.
Segundo o Copernicus, as temperaturas predominantes em partes do Oceano Pacífico equatorial sugerem "uma desaceleração ou estagnação da transição para 'La Niña'". Os efeitos poderiam desaparecer completamente até março.
- Temperatura do oceano -
No mês passado, o Copernicus afirmou que as temperaturas médias globais de 2023 e 2024 superaram 1,5ºC pela primeira vez.
Isso não representou uma ruptura permanente do objetivo de aquecimento a longo prazo de 1,5ºC sob o Acordo do Clima de Paris, mas é um sinal claro de que o limite está próximo.
Os cientistas alertam que cada fração de grau de aquecimento acima de 1,5ºC aumenta a intensidade e a frequência de eventos climáticos extremos, como ondas de calor, chuvas intensas e secas.
Segundo o Copernicus, o gelo marinho do Ártico atingiu um recorde mínimo mensal em janeiro, virtualmente empatado com 2018.
Em geral, os cientistas não esperam que 2025 siga 2023 e 2024: as previsões indicam que será o terceiro ano mais quente já registrado.
O Copernicus destaca que vai monitorar com atenção redobrada as temperaturas oceânicas durante 2025, em busca de pistas sobre a direção que será tomada pelo clima.
Os oceanos são um regulador climático vital e um sumidouro de carbono. Águas mais frias podem absorver maiores quantidades de calor da atmosfera, ajudando a reduzir a temperatura do ar.
A massa de água que cobre dois terços do planeta também armazena 90% do calor excessivo capturado pela liberação humana de gases do efeito estufa.
"Este calor está destinado a ressurgir periodicamente", disse Nicolas. "Acredito que essa também é uma das perguntas: Isso é o que tem acontecido nos últimos anos?".
As temperaturas da superfície do mar foram excepcionalmente quentes em 2023 e 2024. O Copernicus informou que as medições de janeiro foram as segundas mais elevadas já registradas.
"Isso é o que é um pouco desconcertante: por que permanecem tão quentes?", questiona Nicolas.
A.S.Diogo--PC