- Athletico-PR anuncia argentino Lucho González como novo técnico
- Líderes existem 'para servir ao povo', reforça Biden em adeus na ONU
- Venezuela investiga site que arrecada fundos para promover 'queda' de Maduro
- Com Hulk em busca de recorde, Atlético-MG recebe Flu por vaga na semifinal da Libertadores
- Venezuela rejeita ordem de prisão 'nula' e 'ridícula' da justiça argentina contra Maduro
- Governo diz que Evo Morales quer 'interromper' ordem democrática na Bolívia
- San Siro fica sem final da Champions de 2027 por incertezas sobre seu futuro
- Uso de 'cápsula' de suicídio na Suíça leva à prisão de várias pessoas
- Na ONU, presidente da Guatemala rejeita repressão à 'liberdade' e 'justiça' na Nicarágua e Venezuela
- Rei da Tailândia promulga lei sobre o casamento homossexual
- Governo de Trudeau enfrenta moção de censura no Parlamento canadense
- Opep diz que abandono dos combustíveis fósseis é 'fantasia'
- Candidato à presidência do COI prevê 'trabalho duro' para reintegrar Rússia
- Dior homenageia atletas com desfile repleto de amazonas em Paris
- Starmer pede tempo após primeiras críticas ao governo trabalhista britânico
- Biden alerta na ONU contra 'guerra em grande escala' no Líbano
- Com Ter Stegen lesionado, Flick admite que Barça pode buscar goleiro no mercado
- Marin Cilic é campeão do ATP 250 de Hangzhou, seu 1º título em quase 3 anos
- Furacão John, rebaixado para tempestade tropical, deixa dois mortos no México
- Tenista chinês Shang Juncheng vence seu primeiro torneio no circuito da ATP
- Ten Hag diz que lesões graves são 'quase inevitáveis' com calendário tão carregado
- Lula: É 'inaceitável' que América Latina e África não tenham assento permanente no Conselho de Segurança da ONU
- Arteta assume tática defensiva do Arsenal contra o Manchester City
- Ex-ministro que levou Fórmula 1 a Singapura é condenado por corrupção
- Psicóloga analisa 'atuação' de acusados de estupro em caso Pelicot na França
- Copa do Mundo de Subbuteo toma conta de cidade inglesa
- Uma guerra total é inevitável? A visão de Israel e do Líbano
- San Sebastián certifica seu amor por Johnny Depp
- Escândalos de pedofilia no centro da visita do papa à Bélgica
- Luta contra a desinformação, uma prioridade para o premiê espanhol
- Israelenses unidos pelo trauma de 7 de outubro, mas divididos pela guerra
- China corta juros e e reduz taxas de reserva dos bancos para estimular a economia
- Pesquisa com ajuda de IA descobre mais de 300 novos geoglifos no deserto peruano
- Israel ataca alvos do Hezbollah no Líbano após bombardeios que mataram quase 500
- Trump critica votação antecipada nos Estados Unidos
- Lula recebe prêmio em Nova York por políticas de combate à fome
- Postbank (Постбанк) анулює рахунки українців у Німеччині
- Postbank (Постбанк) анулює рахунки українців у Німеччині
- Postbank cancela contas de ucranianos na Alemanha
- EUA e Emirados temem 'atrocidades iminentes' no Sudão
- Grave lesão de Ter Stegen liga alerta no líder Barcelona
- Em discurso, premiê pedirá tempo para 'construir novo Reino Unido'
- Semana da Moda de Paris estreia de portas abertas para o público
- Peñarol adverte que aplicará sanções a quem fizer gestos racistas em jogo contra o Flamengo
- Bernardo Silva critica jogo defensivo apresentado pelo Arsenal contra o City
- Nadal e Alcaraz vão liderar a Espanha na 'Final 8' da Copa Davis
- Rodovia de Honduras é bloqueada em pedido por justiça para ambientalistas assassinados
- Uefa reconhece erro em pênalti não marcado a favor da Alemanha contra Espanha na Euro-2024
- Morales avança sobre La Paz em marcha lotada e tensa contra presidente da Bolívia
- Califórnia processa ExxonMobil por campanha 'enganosa' sobre reciclagem
Opep diz que abandono dos combustíveis fósseis é 'fantasia'
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) qualificou, nesta terça-feira (24), de "fantasia" o abandono dos combustíveis fósseis e prevê que a demanda de petróleo continuará crescendo pelo menos até 2050, uma data simbólica na luta contra as mudanças climáticas.
Em seu relatório anual sobre as perspectivas da demanda mundial de petróleo, a Opep prevê um crescimento de 17% entre 2023 e 2050, passando de 102,2 milhões de barris diários (mbd) para 120,1 mbd.
A organização também revisou significativamente para cima suas previsões para 2045, prevendo agora uma demanda de 118,9 mbd, em comparação com os 116 mbd de seu relatório anterior.
"Essas previsões ressaltam que a fantasia do abandono gradual do petróleo e do gás não está em consonância com a realidade", apontou a organização, liderada pela Arábia Saudita e que geralmente critica as medidas para acelerar a transição energética.
Tais projeções divergem das feitas pela Agência Internacional de Energia (AIE), que prevê um pico na demanda de todos os combustíveis fósseis (petróleo, gás e carvão) no fim da década atual, após o qual o consumo deve diminuir devido aos carros elétricos e ao crescimento das energias renováveis.
No ano passado, a conferência sobre o clima da ONU em Dubai (COP28) concordou em abandonar gradualmente os combustíveis fósseis e triplicar a capacidade das energias renováveis até 2030.
O objetivo é alcançar a neutralidade de carbono até 2050, seguindo as recomendações dos especialistas climáticos.
A Opep também prevê que a demanda combinada de energia eólica e solar quintuplicará no período de 2023 a 2050. A demanda por gás também aumentará, embora em menor medida, e apenas a demanda por carvão deverá diminuir, segundo as previsões do cartel.
A evolução da demanda por petróleo será impulsionada, segundo a Opep, por países fora da OCDE, a começar pela Índia, e a partir de 2030 poderá diminuir nos países mais desenvolvidos.
A organização cita, entre os principais fatores que alimentam a demanda por petróleo, e energia em geral o aumento da população mundial, que pode passar dos 8 bilhões atuais para 9,7 bilhões em 2050.
Por setores econômicos, "a demanda adicional mais forte durante o período de previsão é esperada nos setores petroquímico, de transporte rodoviário e da aviação", aponta o relatório.
Apesar do crescimento dos carros elétricos, a Opep acredita que os veículos a combustão "devem continuar dominando o transporte rodoviário".
P.Cavaco--PC