
-
Líderes da América Latina se reúnem em Honduras
-
Novas tarifas de Trump entram em vigor e provocam outro dia de queda nas Bolsas
-
Indonésia afirma que pode receber palestinos temporariamente
-
Irmã de Kim Jong Un diz que desnuclearização da Coreia do Norte é um 'sonho'
-
Desabamento de teto de casa noturna deixa 98 mortos na República Dominicana
-
Novas tarifas de 104% dos EUA sobre produtos chineses entram em vigor
-
EUA ordenam que imigrantes com permissão de residência temporária deixem o país
-
Maradona foi mantido como "sequestrado" meses antes de sua morte, diz ex-companheira
-
Botafogo vence Carabobo (2-0) em casa pela Libertadores com 2 gols no fim
-
EUA classificam El Salvador como seguro para viagens
-
Flick e Kovac se reencontram, desta vez como adversários no Barça-Dortmund na Champions
-
Kyle Walker, do Milan, passa por cirurgia no cotovelo
-
Roberto Mancini vai ajudar Sampdoria na luta contra rebaixamento para 3ª divisão italiana
-
Desabamento do teto de casa noturna deixa 58 mortos na República Dominicana
-
Projeto de NBA Europa é "uma ameaça" para uma Euroliga aberta ao diálogo
-
Inter de Milão vence Bayern (2-1) em Munique na ida das quartas da Champions
-
Meghan Markle revela complicações pós-parto
-
Arsenal vence Real Madrid (3-0) em Londres na ida das quartas da Champions
-
Suprema Corte de Israel pressiona governo a solucionar demissão de chefe do Shin Bet
-
Novas tarifas dos EUA sobre produtos chineses chegarão a 104%
-
EUA 'não permitirá' influência da China no canal do Panamá
-
Milhares de indígenas vão ao Congresso exigir proteção para suas terras
-
Barril de petróleo WTI fecha abaixo de US$ 60, um recorde desde abril de 2021
-
Supremo dos EUA suspende ordem de reincorporar funcionários federais demitidos
-
Musk chama publicamente principal assessor comercial de Trump de 'imbecil'
-
Criança é primeira vítima fatal de gripe aviária H5N1 reportada no México
-
Zverev perde para Berretini na estreia em Monte Carlo
-
Nave Soyuz MS-27 se acopla à ISS com um americano e dois russos a bordo
-
EUA 'não permitirá' influência da China no canal do Panamá, diz chefe do Pentágono
-
Suprema Corte de Israel determina prazo para resolução de demissão do diretor do Shin Bet
-
Bolsas mundias se acalmam apesar da tensão comercial entre EUA e China
-
Onze mortos, entre eles duas crianças, em acidente de ônibus em Minas
-
Desabamento de casa noturna na Rep. Dominicana deixa 27 mortos
-
Representante comercial de Trump diz que tarifas estão 'dando frutos'
-
Ucrânia anuncia captura de dois chineses que lutavam ao lado das forças russas
-
Raro diamante azul é exibido em Abu Dhabi antes do leilão
-
Pesquisadores dos EUA vivem dilema entre ficar ou ir para longe de Trump
-
Desabamento de casa noturna da Rep. Dominicana deixa 27 mortos
-
Noboa, o jovem presidente eleito no Equador com a promessa de sufocar o narcotráfico
-
Luisa González, o ás da esquerda para recuperar poder no Equador
-
Equador escolhe entre Daniel Noboa e Luisa González em segundo turno acirrado
-
Al Fayed destruiu 'muitas vidas', afirma advogado de mulheres que denunciaram estupros
-
Irã afirma que é possível chegar a acordo nuclear se EUA mostrarem boa vontade
-
O professor que ajudou Bad Bunny a dar aula de história porto-riquenha
-
Costura ou barberia: aprender um ofício para frear a emigração na Guatemala
-
Voz e mobilidade de papa Francisco estão melhorando
-
Garimpo ilegal em terras indígenas tem queda durante governo Lula, diz Greenpeace
-
David Hockney organiza retrospectiva de sua obra em Paris
-
Charles e Camilla comemoram 20º aniversário do polêmico casamento
-
Príncipe Harry tenta mais uma vez recuperar a proteção policial no Reino Unido

Violentos terremotos no Japão matam seis e provocam ondas de tsunami
Violentos terremotos sacudiram nesta segunda-feira (1°) o centro do Japão, provocando importantes danos e tsunamis de mais de um metro de altura em algumas regiões, levando a população a fugir para áreas mais elevadas.
Um policial da Prefeitura central de Ishikawa confirmou na terça-feira (noite de segunda, 1, no Brasil) a descoberta de dois novos corpos, elevando a seis o número de vítimas fatais do terremoto.
O sismo de magnitude 7,5 abalou a província de Ishikawa, localizada às margens do Mar do Japão, na principal ilha de Honshu, às 16H10 locais (04H10 no horário de Brasília), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
As autoridades instaram a população a se abrigar diante do risco de ondas gigantes.
"Estamos cientes de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas mais altas possíveis", fez um apelo um apresentador do canal NHK.
Pouco depois, as primeiras consequências começaram a ser sentidas nas costas. Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (04h21 em Brasília). Outras menores foram registradas em diferentes locais, incluindo na ilha de Hokkaido, no norte.
A Agência Meteorológica japonesa (JMA) emitiu um alerta de tsunami com ondas que poderiam chegar a cinco metros, mas posteriormente o revisou para baixo.
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacifico, com sede no Havaí, também informou algumas horas depois que o risco havia passado. "A ameaça de tsunami passou, em grande medida", declarou a agência americana.
Por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ofereceu em um comunicado "toda a ajuda necessária ao povo japonês".
- 'Situação horrível' -
O ministro da Defesa, Minoru Kihara, informou que mil militares estão preparados para ir para a região e que outros 8.500 foram mobilizados. As autoridades também usaram 20 aviões militares para avaliar os danos.
A autoridade de transporte fechou as rodovias nas áreas próximas do epicentro e a Japan Railways anunciou que os trens de alta velocidade entre Tóquio e a Prefeitura de Ishikawa foram cancelados.
O governo informou que não foram detectadas consequências nas usinas nucleares do país.
Em Ishikawa e nas vizinhas Toyama e Niigata cerca de 33.500 lares ficaram sem eletricidade. Muitas casas desmoronaram na cidade de Suzu, segundo os relatos.
Os danos causados pelo terremoto afetaram principalmente as casas antigas, que costumam ser de madeira.
O porta-voz do governo, Yoshimasa Hayashi, reportou "seis casos" de pessoas sob edifícios desabados na região de Ishikawa.
Imagens na televisão mostraram também um grande incêndio que devastou vários edifícios em Wajima.
E um vídeo na rede social X, é possível ver casas antigas destruídas. "É o distrito Matsunami de Noto. Estamos em uma situação horrível. Por favor, ajudem-nos. Minha cidade está em uma situação horrível", lamentou uma pessoa na gravação.
"Há um grave incêndio. Não podemos dizer de imediato quantas casas foram afetadas", disse à AFP um bombeiro da localidade.
Algumas cidades do extremo leste da Rússia também alertaram para o risco de tsunami, mas sem determinar evacuações.
As autoridades de Vladivostok, cidade russa de 600.000 habitantes, aconselharam os pescadores a retornarem ao porto.
- Lembrança de Fukushima -
Ao todo, mais de 50 sismos de magnitude 3,2 ou mais atingiram a península de Noto em quatro horas.
As normas de construção são rígidas, os edifícios costumam resistir a fortes terremotos e os habitantes estão acostumados a estas situações.
Mas a traumática lembrança persiste do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um gigantesco tsunami que deixou cerca de 20 mil mortos ou desaparecidos em 2011.
A catástrofe incluiu o acidente nuclear de Fukushima, o pior registrado no mundo desde o de Chernobyl em 1986. O tsunami causou o derretimento de três reatores da usina nuclear japonesa.
X.Brito--PC