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Salão do Automóvel de Xangai exibe concorrência no setor de carros elétricos
O maior salão do automóvel do mundo abre as portas na quarta-feira (23) em Xangai, onde os fabricantes estrangeiros tentarão provar que podem enfrentar as ultracompetitivas empresas chinesas que dominam a nova fronteira do setor elétrico.
Com as dúvidas sobre o domínio do motor de combustão, os salões automotivos tradicionais, como os de Paris e Detroit, lutam para se reinventar, enquanto Xangai exibe a era dos motores limpos, com sistemas operados por inteligência artificial.
O apoio governamental aos carros elétricos e híbridos colocou a China na vanguarda mundial do setor.
Em 2024, os veículos elétricos e híbridos representaram 26% e 19%, respectivamente, do total de veículos vendidos no país, segundo a Inovev.
"É o único país que consegue colocar os gigantes industriais do setor automotivo sob o mesmo teto com a inovação de várias empresas emergentes", comentou à AFP Guillaume Crunelle, analista da Deloitte.
O 'Auto Xangai', que prosseguirá até 2 de maio, terá uma avalanche de lançamentos de modelos elétricos de alta tecnologia: SUVs de luxo, sedãs e veículos multifuncionais, todos projetados e fabricados em tempo recorde.
Dezenas de marcas estarão presentes, de consórcios estatais até empresas emergentes como Li Auto e Xpeng, gigantes do setor de tecnologia como Huawei e a marca de produtos eletrônicos Xiaomei, que se tornou uma empresa de carros.
Analistas consideram que o mercado chinês, o maior do mundo, é mais jovem e aberto a novidades. Mas a concorrência é feroz.
Algumas marcas recentes faliram e outras, como SAIC Motor, BYD e Geely, travam uma guerra brutal de preços.
Relatos de que as duas maiores empresas estatais de carros planejam uma fusão sugerem que o governo chinês está pressionando as empresas a se consolidarem para criar novos líderes globais, segundo analistas.
"Estão em uma fase de racionalização e simplificação dirigida pelo Estado", destacou Crunelle.
Muitas empresas chinesas pretendem avançar no mercado internacional para que suas vendas no sudeste asiático, Europa e América Latina garantam seu futuro.
- Dificuldades alemãs -
Os fabricantes estrangeiros também foram excluídos pelas novas condições do mercado, em particular os alemães.
Após anos de hegemonia na China, as vendas da Volkswagen, BMW e Mercedes caíram com o avanço das marcas locais.
A Volkswagen espera retornar este ano ao Salão de Xangai com três modelos desenvolvidos na China e voltados para os consumidores do país, assim como um sistema avançado de direção automática.
O diretor da Volkswagen para a China, Ralf Brandstätter, disse à imprensa alemã que os fabricantes estrangeiros ainda têm cartas para jogar, porque a China aposta "novamente mais no investimento estrangeiro" diante de sua desaceleração econômica.
O grupo alemão pretende revitalizar seu crescimento com a redução de custos, apoiado por uma aliança com a chinesa Xpeng.
As montadoras alemãs terão que provar em Xangai que "estão na vanguarda da inovação (...) se quiserem manter sua atual participação de mercado", disse o analista Stefan Bratzel à AFP.
Contudo, ele considera que é muito tarde para recuperar a supremacia do passado no mercado chinês.
As empresas germânicas não podem desistir totalmente da China, em particular com a incerteza criada pelas tarifas anunciadas por Donald Trump para a Europa.
Trump causou ainda mais problemas no comércio entre Estados Unidos e China, com as tarifas mútuas extremamente elevadas impostas pelos dois países.
A Tesla, uma das maiores empresas americanas na China, não estará na Auto Xangai, apesar de suas duas enormes fábricas na cidade.
A empresa de Elon Musk não participa de nenhum evento na China desde 2021, quando uma mulher protestou por uma suposta falha no freio, uma cena que viralizou nas redes sociais.
Outras marcas americanas, como Cadillac, Buick e Lincoln, estarão presentes com modelos produzidos e vendidos localmente.
M.A.Vaz--PC