
-
Erupção de vulcão obriga evacuação de povoado pesqueiro na Islândia
-
Lesionado, Haaland será desfalque no City por período 'de 5 a 7 semanas', diz Guardiola
-
Autor de ataque com faca em Amsterdã agiu com 'intenção terrorista', diz Promotoria
-
Ameaças de atentados tiram a calma do Uruguai
-
A remota aldeia indígena de Raoni, um oásis de preservação na Amazônia
-
Cineasta Todd Haynes receberá Carruagem de Ouro em Cannes
-
Trump e Musk enfrentam seus primeiros testes eleitorais
-
Indústria siderúrgica da América Latina em apuros com as tarifas de Trump
-
França restaura 'Capela Sistina' de Delacroix
-
Salão do relógio de Genebra abre suas portas preocupado com China e EUA
-
O 'trabalho nobre' dos crematórios budistas após o terremoto em Mianmar
-
Inflação mantém retrocesso na zona do euro, apesar do cenário de incertezas
-
Bombardeio israelense em Beirute deixa quatro mortos, incluindo um líder do Hezbollah
-
Quando o apoio de dirigentes como Trump ou Milei repercute nas criptomoedas
-
Parceiros comerciais dos EUA se preparam para as tarifas de Trump
-
China anuncia exercícios militares para simular bloqueio de Taiwan
-
Marine Le Pen passa à ofensiva para conseguir disputar a eleição presidencial
-
Mianmar respeita um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
UE alerta que tem plano 'sólido' para adoptar represálias às tarifas dos EUA
-
SpaceX lança primeira missão tripulada para sobrevoar polos terrestres
-
Na 'Academia Hagi', o Maradona dos Cárpatos forma campeões romenos
-
OpenAI arrecada US$ 40 bilhões na maior rodada de investimentos para uma start-up
-
China anuncia novos exercícios militares ao redor de Taiwan
-
Bruno Fernandes não vai deixar o Manchester United, garante Ruben Amorim
-
'Íamos voltar', diz astronauta da Nasa que ficou 'presa' na ISS
-
'Antissemitismo' leva governo dos EUA a revisar financiamento de Harvard
-
Fortaleza abre contra Racing fase de grupos da Libertadores para brasileiros
-
Evo Pueblo, o novo partido de Morales na Bolívia
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês
-
EUA sancionam rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Haaland consultará especialista para avaliar lesão no tornozelo
-
Forte queda da pobreza na Argentina, que atingiu 38,1% da população no 2T de 2024
-
Trump adverte que 'dor verdadeira está por vir' para huthis e Irã
-
Gigante imobiliária chinesa Vanke reporta perdas anuais bilionárias
-
EUA envia 17 supostos 'criminosos violentos' do Tren de Aragua e MS-13 para El Salvador
-
Guia Michelin concede 68 novas estrelas a restaurantes na França
-
A cruzada cultural de Donald Trump nos Estados Unidos
-
Tenista Jasmine Paolini encerra parceria com seu treinador
-
Ex-presidente panamenho condenado por lavagem de dinheiro se exilará na Nicarágua
-
Ancelotti diz que Mbappé 'tem a oportunidade' de igualar CR7 no Real Madrid
-
Campeã em Miami, Sabalenka segue soberana no ranking da WTA
-
Musk tenta inclinar balança da Suprema Corte de Wisconsin à direita
-
Aston Martin venderá ações da equipe de Fórmula 1
-
Implante cerebral transforma pensamentos em fala quase em tempo real
-
Rússia lança campanha de recrutamento militar para alistar 160.000 jovens
-
Mesmo sem jogar, Sinner segue no topo do ranking da ATP; Mensik se aproxima do Top 20
-
O verdadeiro preço do ouro: agricultores e indígenas contra febre do garimpo no Paraguai
-
Explosão em mina na região espanhola das Astúrias deixa 5 mortos e 4 feridos

Trump propõe dividir propriedade do TikTok nos EUA e adiará seu banimento
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, neste domingo (19), que, ao assumir o cargo, na segunda-feira, suspenderá a lei que proíbe o TikTok e propôs que a plataforma seja controlada em 50% por acionistas americanos.
Uma lei aprovada pelo Congresso em 2024 entrou em vigor neste domingo e o TikTok parou de funcionar nos Estados Unidos, deixando a plataforma inacessível para mais de 170 milhões de usuários americanos.
A lei, no entanto, inclui uma cláusula que permite instaurar um prazo de 90 dias se a Casa Branca puder demonstrar avanços para um acordo viável, embora a ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok, tenha até agora repudiado qualquer possibilidade de venda.
"Gostaria que os Estados Unidos tivessem a propriedade de 50% de uma empresa conjunta", disse o republicano em sua rede, Truth Social.
Trump afirmou, ainda, que o decreto que vai emitir na segunda-feira estenderá o prazo para um banimento. "Deste modo, podemos alcançar um acordo", explicou.
Ele assinalou que sua "ideia inicial" é criar "uma joint venture entre os atuais proprietários" do TikTok "e/ou novos proprietários, por meio da qual os Estados Unidos obteriam 50% da propriedade da empresa conjunta".
Deste modo, o valor da plataforma poderia escalar para "centenas de bilhões de dólares. Talvez trilhões", estimou Trump.
Na sexta-feira, o republicano conversou por telefone sobre o TikTok com o presidente chinês, Xi Jinping.
- TikTok desconectado -
Depois de meses de batalha judicial, a Suprema Corte americana aprovou por unanimidade, na sexta-feira, uma legislação que proíbe a rede social a partir de domingo se seus proprietários chineses não cederem à venda.
A máxima corte americana decidiu que a lei não atenta contra o direito à liberdade de expressão e que o governo americano demonstrou serem legítimas suas preocupações sobre segurança devido à propriedade chinesa da plataforma.
"Não há dúvida de que, para mais de 170 milhões de americanos, o TikTok oferece uma via importante para se expressar", consideraram os juízes. "Mas o Congresso determinou que a cessão (da propriedade) é necessária para abordar suas preocupações bem fundamentadas sobre a segurança nacional quanto às práticas de compilação de dados do TikTok e sua relação com um adversário estrangeiro".
O TikTok desconectou o acesso de seus usuários nos Estados Unidos na última hora de sábado.
"Foi aplicada uma lei que proíbe o TikTok nos Estados Unidos. Isto significa que você já não pode mais usar o TikTok neste momento", adverte uma mensagem para quem tenta se conectar à plataforma popular de vídeos curtos nos Estados Unidos.
No entanto, a empresa conta que Trump possa encontrar uma solução para a situação.
"Somos afortunados de que o presidente Trump tenha indicado que vai trabalhar conosco em uma solução para restabelecer o TikTok assim que assumir o cargo", acrescenta a mensagem da plataforma. "Por favor, fiquem atentos!".
O TikTok se tornou popular por sua capacidade de transformar usuários comuns em celebridades globais quando um vídeo que publicam viraliza.
Além do TikTok, todos os aplicativos da ByteDance nos Estados Unidos foram apagados, em particular outra rede social chamada Lemon8, para a qual vários "TikTokers" migraram.
A lei em questão foi concebida como uma resposta à crença generalizada em Washington de que o TikTok está sendo utilizado pela China com fins de espionagem ou propaganda.
- Ofertas sobre a mesa -
O empresário Frank McCourt está disposto a investir US$ 20 bilhões (R$ 121 bilhões) com outros parceiros nas atividades da plataforma nos Estados Unidos, sem seu poderoso algoritmo.
A companhia emergente de inteligência artificial Perplexity AI apresentou uma oferta à ByteDance para se fundir com a filial americana do TikTok, informou à AFP uma fonte próxima ao tema.
Embora a proposta da Perplexity AI não especifique um montante pelo TikTok, "não posso pensar em um acordo por menos de 50 bilhões de dólares" (R$ 303 bilhões), explicou.
T.Vitorino--PC