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Blue Origin adia o primeiro lançamento de seu foguete gigante New Glenn
A empresa Blue Origin, do fundador da Amazon, Jeff Bezos, suspendeu nesta segunda-feira (13) o primeiro voo de seu foguete gigante New Glenn, com o qual espera entrar na corrida espacial comercial, devido a problemas técnicos.
Batizado de New Glenn em homenagem a um lendário astronauta, o foguete de 98 metros de altura – o equivalente a um prédio de 32 andares – estava programado para decolar de Cabo Canaveral em uma janela de lançamento às 06h00 GMT (03h00 no horário de Brasília) nesta segunda-feira.
A contagem regressiva foi interrompida várias vezes enquanto as equipes tentavam resolver várias "anomalias", antes que a missão fosse oficialmente "suspensa" cerca de duas horas depois.
"Abandonamos a tentativa de lançamento de hoje [segunda-feira] para resolver um problema no subsistema do veículo que nos levará além da nossa janela de lançamento", disse Ariane Cornell, executiva da Blue Origin, durante uma transmissão ao vivo assistida por centenas de milhares de espectadores.
"Estamos estudando as possibilidades para nossa próxima tentativa de lançamento", acrescentou.
Esses adiamentos são comuns na indústria aeroespacial.
O lançamento, inicialmente previsto para domingo, já havia sido adiado em um dia devido às condições "desfavoráveis" do mar.
Com esta missão, apelidada de NG-1, o magnata Bezos mira diretamente no homem com a maior fortuna do mundo, Elon Musk, cuja empresa SpaceX domina o mercado de lançamentos orbitais com seus foguetes Falcon 9 e Falcon Heavy.
- Rivalidade -
Os foguetes atendem ao setor comercial, ao Pentágono e à agência espacial americana, a Nasa, incluindo o transporte de astronautas de e para a Estação Espacial Internacional (ISS).
"Nos últimos anos, a SpaceX foi praticamente a única empresa, e agora ter um concorrente... é ótimo", disse G. Scott Hubbard, um funcionário aposentado da Nasa, à AFP.
Paralelamente, a SpaceX planeja o próximo ensaio orbital da Starship — seu foguete gigante de última geração — para o dia seguinte, aumentando as apostas em sua rivalidade nascente.
A Blue Origin tem anos de experiência em levar turistas ao espaço por alguns minutos, graças aos seus foguetes New Shepard, muito menores. Mas até agora não fez nenhum voo em órbita.
O objetivo é "alcançar a órbita. Todo o resto será um bônus", disse David Limp, CEO da empresa.
Fisicamente, o New Glenn supera o Falcon 9 de 70 metros de altura e foi projetado para cargas maiores.
Sua capacidade de massa fica entre a do Falcon 9 e a de seu irmão mais velho, o Falcon Heavy, mas tem a vantagem de um compartimento útil mais amplo, ideal para cargas mais volumosas.
- Desenvolvimento lento vs. rápido -
A Blue Origin já tem um contrato com a Nasa para lançar duas sondas para Marte a bordo do New Glenn. O foguete também dará suporte à implantação do projeto Kuiper, um satélite projetado para competir com a rede de internet da Starlink.
Por enquanto, porém, a SpaceX continua na liderança dessa corrida espacial, enquanto outros concorrentes, como United Launch Alliance, Arianespace e Rocket Lab, estão muito atrás.
Assim como Musk, Bezos tem uma paixão de longa data pelo espaço. Mas enquanto Musk sonha em colonizar Marte, Bezos imagina mover a indústria pesada para fora do planeta, para plataformas espaciais flutuantes, a fim de preservar a Terra, "a origem azul da humanidade".
Bezos fundou a Blue Origin em 2000, dois anos antes de Musk criar a SpaceX, mas ele adotou um desenvolvimento mais cauteloso, em contraste com a filosofia de seus rivais.
"Houve impaciência na comunidade espacial com a abordagem muito deliberada da Blue Origin", disse Scott Pace, analista de política espacial na Universidade George Washington e ex-membro do Conselho Nacional Espacial.
Se o New Glenn tiver sucesso, acrescenta Pace, isso dará ao governo dos EUA um "tipo diferente de redundância", um respaldo valioso caso um sistema falhe.
A proximidade de Musk com o presidente eleito americano, Donald Trump, levantou preocupações sobre potenciais conflitos de interesse, particularmente em relação ao astronauta particular Jared Isaacman — parceiro de Musk — que deve se tornar o próximo chefe da Nasa.
F.Carias--PC