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EUA: Departamento de Estado vai reduzir funcionários de direitos humanos
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, revelou nesta terça-feira (22) um projeto de reestruturação do Departamento de Estado que inclui a eliminação de algumas funções e postos de direitos humanos, por considerá-los distantes dos objetivos ideológicos do presidente do país, Donald Trump.
O aparato diplomático americano está na mira dos conservadores, que defendem um governo menos centrado em promover valores considerados progressistas.
"Em seu formato atual, o Departamento está sobrecarregado, [é] burocrático e incapaz de cumprir sua missão diplomática essencial nesta nova era de concorrência entre grandes potências", declarou Rubio em comunicado, referindo-se à rivalidade entre Estados Unidos e China.
"A burocracia crescente criou um sistema mais comprometido com a ideologia política radical que com a promoção dos interesses nacionais fundamentais dos Estados Unidos", alegou, em alusão às críticas da direita à democracia americana e à promoção dos direitos humanos.
A reorganização anunciada nesta terça-feira prevê a supressão de uma divisão encarregada de defender a "segurança dos civis, a democracia e os direitos humanos", que será substituída por um novo escritório de "coordenação para a ajuda externa e os assuntos humanitários" e absorverá o que resta da USAID, reduzida a uma expressão mínima por Trump.
O novo Departamento de Estado compreende um escritório responsável pela "democracia, liberdade religiosa e pelos direitos humanos", que vai substituir o que se ocupava, entre outras coisas, do direito trabalhista no mundo.
Esse último "se tornou uma plataforma para ativistas de esquerda travarem vinganças contra líderes antiwoke em países como Brasil, Polônia e Hungria", afirma um texto de Rubio publicado na plataforma Substack.
Com a reestruturação também será suprimido o Escritório de Crimes de Guerra e o de Conflitos e Operações de Estabilização que, entre outras coisas, tentava evitar atrocidades no exterior. O posto de enviado especial para as mudanças climáticas também desaparece.
Fechar um escritório não significa que o trabalho não será realizado, e sim que isso vai acontecer "de forma mais rápida e ágil", ressaltou o Departamento de Estado.
- Preocupação -
A oposição democrata acusou Rubio de falta de transparência e de perder espaço para a China, que ultrapassou os Estados Unidos em número de postos diplomáticos no mundo. O projeto "não trata realmente de otimizar o Departamento de Estado, e sim de liquidar o 'soft power' [poder brando] americano, incluindo a nossa defesa dos direitos humanos e da democracia em todo o mundo", lamentou o congressista democrata Gregory Meeks.
O senador democrata Brian Schatz expressou preocupação "com a capacidade dos Estados Unidos de exercer uma liderança global" a partir dessa reforma.
Rubio compartilhou na rede social X um artigo no qual afirma que o Departamento de Estado reduzirá o número de escritórios de 734 para 602. Os vice-secretários devem apresentar planos no prazo de 30 dias para reduzir o pessoal em 15%.
Consultado sobre os números, um alto funcionário do Departamento de Estado disse, sob a condição do anonimato, que lhe pareciam "corretos", mas que alguns cargos poderão ser eliminados sem demitir ninguém.
Segundo essa fonte, o Departamento de Estado se reunirá com o Congresso e seus funcionários no próximo mês para concluir o plano de reestruturação. "Não haverá histórias nem imagens de gente tirando seus pertences do edifício hoje", disse o funcionário a jornalistas.
A.F.Rosado--PC