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Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa
Rússia e Ucrânia trocaram acusações neste domingo (20) sobre violação da trégua de Páscoa declarada pelo presidente russo, Vladimir Putin, que o chefe de Estado ucraniano Volodimir Zelensky se comprometeu a respeitar.
Putin anunciou de maneira surpreendente no sábado uma "trégua humanitária" de 30 horas pela Páscoa, uma pausa dos combates que teria sido a mais significativa em mais de três anos de conflito.
Desde o início da trégua, às 15h00 GMT (12h00 de Brasília) de sábado, Zelensky acusou a Rússia de prosseguir com os ataques e, neste domingo, o chefe de Estado ucraniano relatou novos bombardeios.
O Ministério da Defesa da Rússia denunciou que, apesar da trégua, "unidades ucranianas tentaram executar ataques durante a noite contra posições russas nas áreas de Sukha Balka e Bahatyr", em Donetsk, uma região do leste da Ucrânia parcialmente controlada pela Rússia.
O ministério acrescentou que os ataques "foram repelidos".
As autoridades russas também anunciaram que registraram ataques dos ucranianos nas regiões fronteiriças de Briansk, Kursk e Belgorod, que causaram mortes de civis e deixaram feridos.
Zelensky acusou a Rússia de executar "operações" em Pokrovsk e Siversk, na frente leste, e afirmou que o Exército russo "continua utilizando armamento pesado".
O presidente ucraniano relatou nas redes sociais que foram registrados "59 casos de bombardeios russos e cinco ataques de unidades russas", ao mencionar um boletim das 6h00 (0h00 de Brasília) do Exército.
Além disso, ele afirmou que nas seis horas anteriores à meia-noite de sábado foram registrados 387 bombardeios e 19 ataques por parte das forças russas.
"Na manhã da Páscoa, podemos dizer que o Exército russo tenta criar a impressão de um cessar-fogo, enquanto em algumas áreas continuam as tentativas isoladas de avançar e provocar baixas na Ucrânia", destacou Zelensky.
A Força Aérea ucraniana não informou nenhum bombardeio com drones ou mísseis na manhã de domingo.
Correspondentes da AFP na frente leste informaram que ouviram explosões na manhã de domingo.
- Rússia denuncia mortes de civis -
O Ministério da Defesa russo afirmou que, durante a noite, a Ucrânia lançou "444 ataques de artilharia" contra posições militares de seus soldados e 900 bombardeios com drones.
Os ataques deixaram "mortos e feridos" entre a população civil, indicou o ministério, sem revelar mais detalhes.
As autoridades russas destacaram que suas tropas "respeitaram estritamente o cessar-fogo e permanecem nas linhas de frente e nas posições que ocupavam anteriormente".
A ordem de Putin de suspender os combates no fim de semana de Páscoa, entre 18h00 (12h00 de Brasília) de sábado e meia-noite (18h00 de Brasília) de domingo, foi anunciada após meses de tentativas frustradas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de mediar uma trégua entre Moscou e Kiev.
Na sexta-feira, Washington ameaçou abandonar as conversações caso não observe avanços nas tentativas de encerrar o conflito, que começou em fevereiro de 2022 com a invasão da Rússia ao território da Ucrânia.
Zelensky respondeu na rede social X que "se a Rússia está repentinamente disposta a comprometer-se de verdade (...) a Ucrânia atuará em consequência, refletindo as ações da Rússia".
Algumas horas antes, o presidente ucraniano expressou ceticismo e recordou que Putin havia rejeitado uma proposta anterior de cessar-fogo total e incondicional de 30 dias e pediu à Rússia para prorrogar a trégua.
- "Não podemos confiar na Rússia" -
Em Kiev, muitas pessoas expressaram dúvidas sobre o respeito à trégua por parte da Rússia.
"Eles já quebraram promessas. Infelizmente, não podemos confiar na Rússia", afirmou Olga Grachova, uma comerciante de 38 anos.
Natalia, uma médica de 41 anos, lamentou que as ofertas da Ucrânia não sejam correspondidas. "Ninguém responde", disse.
Em Moscou, Yevgueni Pavlov, 58 anos, afirmou que a Rússia não deve dar uma trégua à Ucrânia.
"Não há necessidade de dar um descanso para eles. Se pressionamos, significa que devemos pressionar até o final", declarou à AFP.
Outras tentativas de estabelecer uma trégua em datas importantes do calendário cristão, como a Páscoa de 2022 e o Natal ortodoxo de 2023, fracassaram.
Em seu discurso de Páscoa neste domingo, Zelensky declarou que o significado da celebração religiosa é o retrocesso do mal e o triunfo da vida.
"Hoje, estas palavras ressoam no coração de todos os ucranianos. E reforçam nossa fé, que, apesar de tudo, não vacilou durante 1.152 dias de guerra", afirmou.
burs-brw-am/jj/rjm/rmb/mas-an/jvb/fp
M.Gameiro--PC