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Milhares vão às ruas de NY em defesa da democracia e contra Trump
Milhares de pessoas saíram, neste sábado (19), às ruas de Nova York para protestar contra o presidente Donald Trump e defender a democracia americana, no âmbito de uma série de manifestações convocadas em todo o país.
Autoritarismo, política anti-imigração, defesa do meio ambiente, ataque às instituições democráticas e independência judicial estão entre as preocupações expressas nos cartazes por manifestantes de todas as idades que se concentraram em frente à Biblioteca Pública da cidade, próxima à Trump Tower.
Mas um grito que relembra as lutas políticas dos anos 1970 se eleva entre a cacofonia: "O povo unido jamais será vencido".
No ato convocado por ocasião da Marcha do Dia da Terra para proteger os imigrantes e o planeta, a criatividade dos manifestantes em seus cartazes, mas também o medo e a raiva, eram claros.
"A democracia corre um grande perigo", declarou à AFP Kathy Valyi, de 73 anos, filha de sobreviventes do Holocausto, alertando que o que seus pais contaram sobre a chegada de Adolf Hitler ao poder na década de 1930 na Alemanha "está ocorrendo aqui agora".
Havia pedidos pela libertação de Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia detido para deportação apesar de residir legalmente nos Estados Unidos. O jovem participou dos protestos contra a guerra de Israel em Gaza que sacudiram os campus universitários no ano passado.
Os manifestantes também clamavam pela libertação do salvadorenho Kilmer Abrego García, deportado ilegalmente e enviado a uma prisão em seu país.
"Em última instância, todos os temas são importantes e estão unidos por esses laços de interseccionalidade, como os direitos dos imigrantes, dos homossexuais, das mulheres, etc.", disse, por sua vez, a estudante Elise Silvestri, de 20 anos.
Mas uma coisa está clara para Thomas, de 65 anos, nome fictício já que teme possíveis represálias em um clima de medo não somente entre imigrantes: "é preciso frear" Trump.
"E o mecanismo que temos para fazer isso agora mesmo é sair à rua e fazer ouvir nossas vozes. Por isso estou aqui", afirmou à AFP.
A única esperança que resta a Kathy Valyi é que "diferentemente de outros fascistas (...) Trump é muito estúpido para ser eficaz, e sua própria equipe está dividida", destacou.
G.Teles--PC