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Negociações para trégua na Ucrânia 'não são fáceis', afirma chefe da Otan
Os esforços do presidente americano, Donald Trump, para alcançar um cessar-fogo abrangente entre Kiev e Moscou "não são fáceis", disse o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, nesta terça-feira (15), durante uma visita à Ucrânia, onde denunciou os "terríveis" ataques russos contra civis.
"Essas discussões não são fáceis, especialmente depois dessa violência horrível", disse Rutte ao lado do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
"Mas todos nós apoiamos os esforços do presidente [Donald] Trump pela paz", acrescentou o chefe da Otan, que se encontrou com o presidente ucraniano nesta cidade portuária.
Essas declarações contrastam com as do emissário do presidente Trump, Steve Witkoff, que afirmou na segunda-feira — três dias após uma nova reunião com Vladimir Putin — que as negociações estavam "prestes" a progredir.
Após três anos de guerra, que deixou dezenas de milhares de mortos, o governo de Donald Trump busca um fim rápido para as hostilidades e manteve negociações separadas com as autoridades russas e ucranianas, mas que não produziram nenhum avanço concreto.
Sob pressão de Washington, que se reaproximou de Moscou, Kiev concordou com um cessar-fogo sem condições de 30 dias, uma proposta posteriormente rejeitada pela Rússia.
Mark Rutte também condenou o "terrível padrão" de ataques da Rússia contra civis ucranianos, em uma viagem à Ucrânia após uma série de ofensivas particularmente devastadoras.
No domingo, um ataque duplo com mísseis balísticos russos em Sumy (nordeste) matou pelo menos 35 civis, tornando-se um dos mais mortais desde o início desta guerra.
Em 4 de abril, outro ataque russo deixou cerca de vinte mortos, incluindo nove crianças, em Kryvyi Rih (centro-leste), cidade natal de Volodimir Zelensky.
– Contingente de segurança –
"Há 35 dias, Putin ignora a proposta americana de um cessar-fogo completo", denunciou o presidente ucraniano durante a coletiva de imprensa com Rutte.
Os recentes ataques às cidades ucranianas "mostram que os russos não estão apenas determinados a continuar com a guerra, mas que pressionam o Ocidente em vez de sentir a força da pressão ocidental", disse ele.
"A Ucrânia precisa urgentemente de sistemas de defesa antiaérea e mísseis, particularmente os Patriot, de fabricação americana, que podem interceptar mísseis balísticos", frisou o líder ucraniano.
Tais sistemas e mísseis correspondentes estão "disponíveis" em todo o mundo e sua possível entrega à Ucrânia "depende exclusivamente das decisões dos dirigentes", acrescentou.
Ele também expressou seu desejo de que um contingente militar ocidental seja "rapidamente" preparado para a Ucrânia.
"Reino Unido, França e outros países da Otan já estão preparando ativamente o terreno para um contingente de segurança na Ucrânia. É importante que todos atuemos com rapidez e eficácia neste processo", enfatizou.
As autoridades de Moscou "devem entender que a Ucrânia não ficará sozinha diante da guerra", concluiu.
P.Queiroz--PC