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Xi Jinping começa visita à Malásia sob a sombra das tarifas de Trump
O presidente da China, Xi Jinping, chegou à Malásia nesta terça-feira (15), uma etapa de sua viagem por vários países do sudeste asiático, que acontece em meio a uma guerra comercial entre Pequim e Washington.
Com esta viagem, Xi tenta promover a China como uma alternativa estável aos Estados Unidos em meio à guerra comercial lançada por Trump. Ele já esteve no Vietnã e terminará sua jornada no Camboja.
O líder chinês foi recebido pelo primeiro-ministro malaio, Anwar Ibrahim, no aeroporto de Kuala Lumpur, de acordo com imagens da emissora estatal chinesa CGTN.
Xi disse que estava "ansioso para (...) aprofundar ainda mais a amizade tradicional" entre China e Malásia, informou a CCTV, outra emissora estatal chinesa.
"Com os esforços conjuntos de ambos os lados, esta visita, sem dúvida, alcançará resultados frutíferos", declarou o presidente chinês.
Xi deve comparecer a um banquete de Estado na quarta-feira antes de se reunir com Anwar na capital administrativa, Putrajaya. Está prevista a assinatura de vários acordos bilaterais, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Malásia.
"A China trabalhará com a Malásia (...) para combater as correntes subjacentes do confronto geopolítico (...), assim como as contracorrentes do unilateralismo e do protecionismo", escreveu Xi em um artigo publicado no jornal malaio The Star, nesta terça-feira.
China e Malásia celebraram o 50º aniversário das relações diplomáticas no ano passado e mantêm fortes laços comerciais, embora a Malásia reivindique partes do Mar da China Meridional, onde Pequim reivindica uma soberania quase absoluta.
- Opor-se à "intimidação" -
Xi chegou do Vietnã, outra potência manufatureira asiática. China e Vietnã estão entre os países mais afetados pelas tarifas "recíprocas" anunciadas por Donald Trump, supostamente destinadas a devolver a produção industrial aos Estados Unidos.
Trump anunciou novas taxas alfandegárias de 145% para a China, que respondeu com tarifas de 125%. Para o Vietnã, decretou tarifas de 46%, atualmente suspensas, como as de muitos outros países.
"Não culpo a China. Não culpo o Vietnã. Não culpo. Vejo que estão se reunindo hoje e isso é maravilhoso", disse Trump, ao comentar sua política tarifária com jornalistas na Casa Branca.
"É uma reunião adorável... para descobrir como podemos prejudicar os Estados Unidos da América", acrescentou o republicano.
No Vietnã, Xi pediu na segunda-feira que os dois países façam "oposição conjunta à intimidação e mantenham a estabilidade do sistema mundial de livre comércio e das cadeias industriais e de abastecimento".
Além disso, assinou 45 acordos de cooperação com o Vietnã.
Hanói segue uma estratégia que chama de "diplomacia do bambu", para manter boas relações com a China e com os Estados Unidos, o principal destino de suas exportações.
Na capital vietnamita, Xi denunciou na segunda-feira que o protecionismo "não leva a lugar nenhum". Também disse que "nenhum vencedor" surgirá de um conflito comercial assim, segundo a agência estatal de notícias Xinhua.
Depois da Malásia, onde ficará até quinta-feira, Xi terminará sua viagem no Camboja, um parceiro leal de Pequim no sudeste asiático.
As autoridades comunistas chinesas afirmaram que Xi considera a viagem pelo sudeste asiático de "grande importância", que pode ajudar a contrabalançar os efeitos da ofensiva comercial de Trump.
E.Borba--PC