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Trump volta a atacar Zelensky, culpando-o por 'milhões' de mortes na invasão russa
O presidente americano, Donald Trump, voltou a atacar seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelensky, nesta segunda-feira (14), culpando-o falsamente pela invasão russa a seu país e responsabilizando-o por "milhões" de mortes.
Trump, que teve uma discussão pública com Zelensky em pleno Salão Oval da Casa Branca há seis semanas, disse que o ucraniano compartilhava a culpa com o presidente russo, Vladimir Putin, que ordenou a invasão ao país vizinho em fevereiro de 2022, e com o então presidente americano, Joe Biden.
O republicano disse à imprensa que havia "milhões de mortos por culpa de três pessoas".
"Digamos, Putin número um, mas digamos Biden, que não tinha ideia do que diabos estava fazendo, número dois, e Zelensky", acrescentou Trump, durante uma reunião com o presidente salvadorenho, Nayib Bukele.
Em seguida, Trump voltou a atacar Zelensky.
"Sempre está buscando comprar mísseis", disse depreciativamente, referindo-se à tentativa do líder ucraniano de se armar para defender seu país da invasão russa.
"Quando você começa uma guerra, precisa estar certo de que pode ganhar a guerra", disse Trump. "Não se começa uma guerra contra alguém que é 20 vezes maior que você e depois espera que as pessoas te deem alguns mísseis", acrescentou.
As relações entre Trump e Zelensky têm sido tensas desde que o presidente americano surpreendeu o mundo com negociações com a Rússia em fevereiro.
Antes da discussão televisionada com Zelensky em 28 de fevereiro, Trump reproduziu os argumentos de Moscou, culpando a Ucrânia pela guerra e chamando Zelensky de "ditador sem eleições".
Desde então, Zelensky vem tentando consertar as coisas, inclusive com o envio de uma delegação de Kiev a Washington na semana passada para discutir um acordo solicitado por Trump, que daria aos Estados Unidos acesso preferencial aos recursos naturais ucranianos.
Mas o presidente americano tem intensificado sua retórica nos últimos dias.
No entanto, Trump insistiu em que um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia é possível, apesar de Kiev denunciar que Moscou está procrastinando.
"Quero pôr fim ao massacre e acho que estamos nos saindo bem nesse sentido. Acho que muito em breve vocês terão propostas muito boas", disse Trump.
O presidente americano fez estes comentários apesar de um ataque russo contra a cidade ucraniana de Sumi, que matou ao menos 35 pessoas no domingo.
A.P.Maia--PC