
-
Morte do papa provoca onda de desinformação
-
Melania Trump terá jantar no Air Force One em vez de presente de aniversário
-
Juíza determina prisão preventiva de vice-ministro indígena na Guatemala
-
Países em desenvolvimento devem buscar acordos comerciais com EUA 'o mais rápido possível', diz Banco Mundial
-
Emocionado, árbitro da final da Copa do Rei denuncia pressão da Real Madrid TV
-
PSG é derrotado pelo Nice e perde invencibilidade no Campeonato Francês
-
FBI prende juíza nos EUA por obstruir prisão de imigrante mexicano
-
Arábia Saudita busca conter crise entre Índia e Paquistão após ataque
-
Ruanda e RD do Congo definem prazo de uma semana para acordo de paz
-
Defesa Civil de Gaza relata ao menos 40 mortos em bombardeios israelenses
-
Acusado de assassinar executivo de seguros médicos em NY se declara inocente
-
Governo da Colômbia admite que política de paz "não deu certo"
-
ONU e 16 ONGs condenam prisão de vice-ministro indígena na Guatemala
-
Ruanda e RD do Congo estabelecem 2 de maio como limite para acordo de paz
-
Velório do papa Francisco chega ao fim com 250 mil visitantes
-
Luigi Mangione, acusado de assassinar CEO em Nova York, se declara inocente
-
FBI prende juíza nos EUA por obstruir prisão de migrante
-
Ex-congressista nos EUA de origem brasileira é condenado a sete anos de prisão por corrupção
-
Máxima pressão para Ancelotti no Clássico da final da Copa do Rei
-
Latinos se despedem de Francisco, o 'papa dos imigrantes'
-
Anfield na expectativa para coroar o Liverpool como campeão inglês
-
Rússia acusa serviços secretos da Ucrânia de envolvimento em assassinato de general russo
-
Putin e emissário americano falam de possíveis 'negociações diretas' com Kiev para trégua
-
Cardeais buscam, dias antes do conclave, um futuro papa 'unificador'
-
Bolsonaro, em cuidados intensivos, está em condição 'estável', segundo seus médicos
-
General russo morre em explosão de carro-bomba perto de Moscou
-
'Do mesmo sangue': Mongólia lembra com emoção o legado do papa Francisco
-
Putin recebe no Kremlin emissário americano para conversações sobre cessar-fogo na Ucrânia
-
China critica 'intimidação' dos EUA e se prepara para 'cenários extremos' na guerra comercial
-
Terremoto de magnitude 6,3 abala o Equador
-
Defesa Civil de Gaza relata 12 mortos em bombardeios israelenses em Gaza
-
Ex-presidente Fernando Collor é preso por corrupção
-
Voluntários movem céus e terras para assar pão em Gaza
-
Santa Maria Maior, o refúgio de oração de Francisco se transforma em seu descanso
-
Procurador-geral da Venezuela acusa Bukele de 'contrabando de pessoas' e critica a ONU
-
Uma despedida 'mais íntima' do papa Francisco durante a madrugada
-
Rubio vai presidir assinatura de acordo de trégua entre Ruanda e RDC
-
Lavrov diz que Rússia está 'pronta' para acordo sobre Ucrânia
-
Arqueólogos encontram restos de mulher da primeira civilização das Américas
-
Alexandre de Moraes determina prisão do ex-presidente Collor, condenado por corrupção (STF)
-
Maradona era "um paciente muito difícil", diz médico em julgamento por sua morte
-
As autoridades esperadas no funeral do papa
-
Palmeiras supera altitude de La Paz, vence Bolívar (3-2) e segue líder na Libertadores
-
Trump autoriza exploração mineral submarina, inclusive em águas internacionais
-
Acordos comerciais prometidos por Trump demoram a se concretizar
-
Bayern de Munique tem chance de conquistar Bundesliga no sábado
-
Dominicanos pedem freio na imigração de haitianos
-
Atlético vence Rayo e praticamente garante vaga na Champions; Valladolid é rebaixado
-
Vigília, missa e caminhadas: o adeus dos argentinos ao papa
-
Lucros da Alphabet crescem 46% no 1º trimestre por nuvem e IA

Bombardeio russo na cidade ucraniana de Sumy deixa 31 mortos
Um bombardeio russo com mísseis matou mais de 30 pessoas, incluindo duas crianças, no centro de Sumy, uma cidade no nordeste da Ucrânia, em pleno Domingo de Ramos.
O ataque, realizado com mísseis balísticos, é o mais mortal em meses na Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.
Também ocorreu dois dias após a visita de um enviado dos Estados Unidos à Rússia. Os dois países retomaram os contatos desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca.
"A Rússia atingiu o centro da cidade com mísseis balísticos. Justamente quando havia muita gente nas ruas", disseram os socorristas nas redes sociais.
O último balanço divulgado às 13h40 (07h40 no horário de Brasília) pelos serviços de emergência ucranianos informou 31 mortos, incluindo duas crianças. Outras 84 pessoas ficaram feridas, entre elas 10 crianças.
Pessoas ficaram feridas "na rua, em veículos, transporte público e em casas", disseram os serviços de emergência.
As autoridades locais em Sumy, na fronteira com a Rússia, publicaram imagens de corpos caídos nas ruas e pessoas correndo para se abrigar do bombardeio. Também divulgaram fotos de veículos em chamas e civis feridos.
O ataque ocorreu "em um dia em que as pessoas vão à igreja: Domingo de Ramos (...). Só uns canalhas conseguem fazer isso", reagiu o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que pediu uma "resposta firme" da Europa e dos Estados Unidos.
"Sem uma pressão realmente forte, sem apoio adequado à Ucrânia, a Rússia continuará travando esta guerra", declarou ele em uma mensagem no Telegram, acusando seu homólogo russo, Vladimir Putin, de ter "ignorado a proposta americana de um cessar-fogo total e incondicional".
- Pressão crescente -
O ataque ocorreu dois dias após uma reunião em São Petersburgo entre o enviado dos EUA, Steve Witkoff, e Putin.
A Rússia tem atacado implacavelmente a Ucrânia nas últimas semanas, apesar da pressão de Trump para acabar com o conflito.
"Conversar nunca impediu mísseis balísticos e bombas", afirmou Zelensky.
Outro bombardeio russo deixou 18 mortos no início de abril em Kryvyi Rih, no centro da Ucrânia. Nove crianças morreram naquele dia no ataque, que chocou o país inteiro.
Sumy está localizada perto da fronteira russa e recentemente tem sido alvo de ataques repetidos, especialmente desde que Moscou repeliu grande parte das tropas ucranianas da região russa de Kursk.
Até agora, a cidade evitou a intensidade dos combates que se desenrolaram mais ao sul, na região de Donetsk. Mas Kiev vem alertando há semanas que Moscou poderia lançar uma ofensiva lá.
A Rússia reivindicou esta semana o controle de um povoado na região de mesmo nome, um avanço raro nesta área do nordeste da Ucrânia, da qual suas tropas foram forçadas a se retirar na primavera de 2022.
O comandante das forças armadas ucranianas, Oleksandr Sirsky, disse na quarta-feira que os russos começaram ofensivas "há alguns dias" nas regiões de Sumy e Kharkiv, também no nordeste, para criar "zonas-tampão" e, assim, evitar novas incursões ucranianas.
bur-oc-am-rco/sag/mb/aa
G.Machado--PC