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OMS chega a acordo preliminar sobre texto para maior proteção contra futuras pandemias
Delegados dos Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram a "um acordo de princípio" neste sábado (12) sobre o texto que deve permitir uma melhor proteção do mundo contra futuras pandemias, após mais de três anos de discussões.
Em dezembro de 2021, dois anos após o início da pandemia de covid-19 que causou milhões de mortes e devastou a economia global, os países membros da OMS decidiram criar um acordo para melhor prevenir e gerenciar futuras epidemias.
"Temos um acordo de princípio e reservamos o acordo definitivo das capitais", disse à AFP Anne-Claire Amprou, copresidente do órgão de negociação e embaixadora francesa para a saúde global.
Os delegados se reunirão em 15 de abril em Genebra para finalizar o texto e dar seu acordo final, acrescentou. O documento estará então sujeito à adoção por todos os países membros da OMS na Assembleia Mundial da Saúde, em maio, na cidade suíça.
O acordo de princípio surgiu após uma sessão que durou quase 24 horas.
"Este é um ótimo sinal. Eles fazem parte de uma história incrível que está sendo construída", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que permaneceu na sala com os delegados durante toda a noite.
Um dos principais pontos de discórdia nas negociações foi a transferência de tecnologia para a fabricação de dispositivos médicos relacionados à pandemia, especialmente para os países em desenvolvimento, indicaram diversas fontes.
Os países latino-americanos defendem que essa transferência aconteça.
Essa questão foi uma das principais queixas dos países mais pobres durante a pandemia de covid-19 quando viram os países ricos estocando doses de vacinas e outros produtos.
Vários países, onde a indústria farmacêutica constitui uma parte significativa da economia, opõem-se à ideia de transferências obrigatórias e insistem na sua natureza voluntária.
Segundo um delegado, esse ponto já estava resolvido, mas a última versão do texto ainda não estava disponível na manhã deste sábado.
A adoção deste texto ocorre em meio a uma grave crise no multilateralismo e no sistema global de saúde, causada pelos cortes brutais do presidente Donald Trump na ajuda internacional dos EUA, já que os Estados Unidos eram de longe o maior contribuinte humanitário.
Os Estados Unidos também foram uma ausência notável nessas negociações, já que o presidente Trump anunciou, ao retornar à Casa Branca, que o país estava deixando a organização.
L.E.Campos--PC