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Hamas espera 'avanços reais' no Cairo para uma trégua em Gaza
O movimento islamista palestino Hamas declarou, neste sábado (12), que espera "avanços reais" nas negociações planejadas no Cairo com vistas a uma nova trégua na Faixa de Gaza, onde os bombardeios israelenses mortais continuam.
Enquanto isso, o Exército israelense anunciou que interceptou três foguetes disparados do território palestino, onde Israel retomou sua ofensiva em larga escala em 18 de março, após uma trégua de dois meses.
Uma delegação do Hamas liderada pelo principal negociador do movimento, Khalil al-Hayya, chegará à capital egípcia neste sábado para discutir um possível cessar-fogo em Gaza com mediadores egípcios, disse uma autoridade do Hamas à AFP.
"Esperamos que a reunião leve a avanços reais em direção a um acordo que ponha fim à guerra e à agressão e garanta a retirada completa das forças de ocupação de Gaza", disse a autoridade, sob condição de anonimato.
Segundo a fonte, o Hamas não recebeu nenhuma nova proposta de trégua, apesar dos relatos da imprensa israelense de que Egito e Israel trocaram rascunhos de documentos relacionados a um acordo de cessar-fogo e à libertação dos reféns.
"Mas os contatos e as conversas com os mediadores continuam", afirmou.
A guerra em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando combatentes do Hamas atacaram o sul de Israel e mataram 1.218 pessoas, segundo dados oficiais.
Milicianos islamistas também sequestraram 251 pessoas, 58 das quais permanecem em Gaza, incluindo 34 que estariam mortas, de acordo com o Exército israelense.
- "Questão de dias" -
Segundo o jornal "Times of Israel", a proposta egípcia pede o retorno a Israel de 16 reféns, oito vivos e oito mortos, em troca de uma trégua de 40 a 70 dias e a libertação de um grande número de prisioneiros palestinos.
"Estamos chegando perto do ponto em que poderemos recuperá-los", declarou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esta semana, referindo-se aos reféns.
Seu enviado ao Oriente Médio, Steve Witkoff, citado pela imprensa israelense, também afirmou que "um acordo muito sério está tomando forma; em questão de dias".
Uma trégua mediada por Estados Unidos, Egito e Catar, em vigor de 19 de janeiro a 17 de março, permitiu o retorno de 33 reféns, incluindo oito que morreram, em troca da libertação de cerca de 1.800 prisioneiros palestinos por Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirma que o aumento da pressão militar é a única maneira de forçar o Hamas a libertar os reféns.
O Ministério da Saúde de Gaza, governada pelo Hamas, anunciou que pelo menos 1.563 palestinos morreram desde 18 de março, elevando o número total de mortos no território para 50.933 desde o início da ofensiva israelense em retaliação ao ataque de 7 de outubro.
A Defesa Civil local informou, neste sábado, que uma pessoa morreu e várias ficaram feridas em um bombardeio israelense ao oeste de Khan Yunis, no sul.
Quatro outros palestinos foram enterrados no mesmo dia após um ataque israelense à sua casa no leste da Cidade de Gaza, segundo imagens da AFP.
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou que "entre 18 de março e 9 de abril de 2025, houve aproximadamente 224 bombardeios israelenses contra prédios residenciais e tendas para pessoas deslocadas".
O.Gaspar--PC