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Duelo comercial se transforma em guerra entre EUA e China
A China respondeu o último golpe tarifário do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que continua convencido de que seu enfrentamento comercial funciona "realmente bem", ideia cada vez mais questionada por investidores e consumidores.
Os mercados evitam o dólar americano, a dívida e as ações, em uma onda generalizada de desconfiança que tende a ocorrer com os países emergentes, mas não com a principal potência do mundo.
Jamie Dimon, um influente diretor da JP Morgan, reconheceu nesta sexta-feira (11) que a economia enfrenta "uma turbulência considerável".
Em uma mensagem em sua plataforma, Truth Social, Trump seguiu defendendo sua estratégia nesta sexta-feira, afirmando que seu governo está "fazendo isso realmente bem", mas evitou se pronunciar sobre o anúncio de Pequim de que aumentará as suas tarifas aduaneiras sobre os produtos americanos para 125%.
- "Otimista" -
"O presidente deixou muito claro que está aberto a um acordo com a China", declarou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, à imprensa. "Está otimista", acrescentou.
O bilionário republicano acredita que a China quer negociar, mas as declarações do Ministério das Finanças chinês indicam mais um afastamento.
"Como, com este nível de tarifas, os produtos americanos exportados à China não são mais viáveis no mercado", se Washington continuar aumentando as taxas, "a China vai ignorar", alertou.
A incerteza pressiona o dólar para baixo e, nesta sexta-feira, ele atingiu seu menor nível em relação ao euro em mais de três anos.
Os mercados de ações europeus estão novamente no vermelho. Em Wall Street, a volatilidade está na ordem do dia.
Além disso, os rendimentos dos títulos do governo americano de 10 anos estão subindo, o que significa que os EUA precisam pagar mais para endividar-se. E a confiança do consumidor no país caiu drasticamente em abril, segundo um barômetro publicado pela Universidade de Michigan.
Trata-se de uma queda "generalizada e unânime [na confiança], independentemente da idade, renda, nível educacional, local de residência ou afiliação política", disse a diretora da pesquisa, Joanne Hsu.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) diz que está "absolutamente preparado" para agir e estabilizar os mercados, se necessário.
Será esta instabilidade suficiente para forçar Trump a ceder?
- Sob fogo cruzado -
Na quarta-feira, o republicano recuou em sua ofensiva protecionista ao pausar temporariamente por 90 dias as tarifas alfandegárias para dezenas de parceiros comerciais, com exceção da China, país sobre o qual deixou em vigor outras sobretaxas e um mínimo universal de 10%.
As tarifas aduaneiras sobre Pequim foram elevadas para até 145%, 125% além das pré-existentes de 20%.
Os europeus seguem sob fogo cruzado: sob pressão para negociar com os Estados Unidos e forçados a chegar a um acordo com a China.
Durante uma reunião com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Pequim nesta sexta, o presidente chinês, Xi Jinping, pediu à União Europeia que "se mantivesse unida" contra a guerra comercial de Trump.
Sánchez pediu uma "retificação" do déficit comercial com a China, mas sem "obstaculizar o potencial de crescimento das relações" com Pequim.
O presidente francês, Emmanuel Macron, alertou na sexta-feira que a pausa era "frágil" e pediu aos europeus que fossem "fortes".
A UE suspendeu as contramedidas previstas e o Comissário Europeu de Comércio, Maros Sefcovic, viajará para Washington na segunda-feira.
Nesta batalha das grandes potências, a ONU alertou sobre as possíveis consequências para países pobres como Lesoto, Camboja, Madagascar e Mianmar.
São "os mais vulneráveis" e "menos equipados a se adaptar", afirma Pamela Coke-Hamilton, diretora-executiva do Centro de Comércio Internacional, uma entidade conjunta das Nações Unidas e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
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T.Vitorino--PC