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França, Egito e Jordânia se opõem a deslocamento de habitantes de Gaza
Os líderes de França, Egito e Jordânia expressaram, nesta segunda-feira (7), no Cairo, seu repúdio a qualquer deslocamento forçado de palestinos, mas consideraram que a Faixa de Gaza deveria ser governada exclusivamente por uma Autoridade Palestina "fortalecida" quando o conflito acabar.
Em uma declaração conjunta após esta cúpula, o presidente francês, Emmanuel Macron; o chefe de Estado egípcio, Abdel Fatah al Sisi; e o rei da Jordânia, Abudllah II, que rechaçaram, portanto, qualquer papel futuro do Hamas no território palestino, também pediram "um retorno imediato do cessar-fogo".
Macron chegou na noite de domingo ao Egito para uma visita de 48 horas, dedicada principalmente à guerra em Gaza entre Israel e o movimento islamista Hamas, que completa 18 meses nesta segunda.
Durante sua visita, o presidente francês também organizou uma teleconferência com seu contraparte americano, Donald Trump, e os dirigentes egípcio e jordaniano, informou a Presidência francesa.
No começo de fevereiro, Trump provocou comoção internacional quando propôs deslocar os palestinos de Gaza e transformar o território na "Riviera do Oriente Médio".
Para isso, os moradores do território palestino poderiam ser deslocados para Egito e Jordânia, que rejeitaram energicamente esta opção, mas precisam enfrentar as pressões americanas.
Macron, Sisi e Abdullah II "expressaram seu repúdio a qualquer deslocamento de palestinos de suas terras ou a qualquer anexação de território palestino", segundo o comunicado conjunto.
Eles também "ressaltaram que a governança, a lei e a ordem, e a segurança em Gaza, assim como em todos os Territórios Palestinos, devem ser responsabilidade exclusiva de uma Autoridade Palestina fortalecida por apoios regionais e internacionais".
Os países árabes preveem um retorno progressivo da Autoridade Palestina, em detrimento do Hamas, que governa Gaza desde 2007.
Anteriormente, durante uma coletiva de imprensa, os presidentes francês e egípcio pediram a retomada da ajuda humanitária para os 2,4 milhões de habitantes de Gaza, a maioria deslocados no pequeno território pela guerra desencadeada após o ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023.
O deslocamento de populações e qualquer anexação de Gaza e Cisjordânia, ocupada por Israel desde 1967, "seria uma violação do direito internacional e uma grave ameaça à segurança de toda a região, inclusive Israel", declarou Macron.
Ele também expressou o apoio da França ao plano árabe para a reconstrução de Gaza, concebido como resposta ao plano de Trump. Esta iniciativa, preparada pelo Egito, não prevê o deslocamento dos habitantes de Gaza.
A.Magalhes--PC