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Irã rejeita proposta de Trump de negociações diretas com EUA
O Irã se recusou, neste domingo (6), a negociar diretamente com os Estados Unidos sobre seu programa nuclear, apesar das ameaças do presidente Donald Trump de bombardear o país se um acordo não for alcançado.
"Não haveria sentido em negociações diretas com uma parte que constantemente ameaça usar a força (...) e cujos vários funcionários expressam posições contraditórias", disse o ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, no sábado, em uma declaração publicada por seu ministério neste domingo.
"Mas continuamos comprometidos com a diplomacia e estamos prontos para tentar o caminho das negociações indiretas", acrescentou.
As potências ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos, há décadas acusam o Irã de querer adquirir armas nucleares.
Teerã, no entanto, rejeita essas acusações e afirma que suas atividades nucleares são apenas para fins civis.
No mês passado, Trump enviou uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre seu programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear a República Islâmica se a diplomacia falhar e impôs sanções adicionais contra o setor petrolífero iraniano.
Irã e Estados Unidos, aliados próximos durante a monarquia Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano após a Revolução Islâmica.
Os dois países trocam informações indiretamente por meio da embaixada suíça em Teerã. O Sultanato de Omã e o Catar também desempenharam um papel de mediação no passado.
- "Qual o objetivo de fazer ameaças?" -
A carta de Trump foi entregue ao Irã por meio dos Emirados Árabes Unidos.
O presidente americano disse na quinta-feira que preferiria "negociações diretas" com o Irã.
"É mais rápido e você tem uma compreensão muito melhor do outro lado do que se passar por intermediários", argumentou o republicano.
Os iranianos "queriam intermediários", mas "não acho que esse ainda seja o caso", acrescentou Trump a bordo do Air Force One.
"Se você quer negociar, qual é o objetivo de fazer ameaças?", questionou no sábado o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, eleito no ano passado com a promessa de retomar o diálogo com as potências ocidentais. O objetivo é obter uma flexibilização das sanções que reavivará a economia.
Em 2015, o Irã fechou um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido) e com a Alemanha para supervisionar suas atividades nucleares.
O texto previa uma flexibilização das sanções em troca do monitoramento das atividades nucleares do Irã.
Mas em 2018, Trump retirou seu país do acordo durante seu primeiro mandato e restabeleceu as sanções. Em retaliação, Teerã se distanciou do texto e acelerou seu programa nuclear.
O Irã não está buscando adquirir armas nucleares, mas "não terá opção a não ser fazê-lo" se for atacado pelos Estados Unidos, alertou Ali Larijani, conselheiro próximo do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, na segunda-feira.
F.Moura--PC