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Exército de Israel intensifica operações em Gaza
Israel lançou nesta sexta-feira (4) uma nova ofensiva terrestre na Cidade de Gaza, menos de 48 horas após o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometer intensificar a pressão militar sobre o movimento islamista palestino Hamas para que liberte os reféns.
Pelo menos 30 palestinos morreram nas operações israelenses na Faixa de Gaza, informou a agência de Defesa Civil do território. Uma fonte hospitalar relatou 25 mortos em um bombardeio em Khan Yunis, no sul.
Após dois meses de trégua, Israel retomou sua ofensiva no território em 18 de março, convencido de que a pressão militar é o único meio para obrigar o Hamas a devolver os mais de cinquenta reféns, vivos ou mortos, que ainda mantém sob custódia.
"Nas últimas horas, as [forças israelenses] começaram a realizar atividades terrestres na região de Shujaiya [bairro leste da Cidade de Gaza], com o objetivo de ampliar a zona de segurança", indicou um comunicado militar, referindo-se à zona de amortecimento que o exército estabeleceu na Faixa de Gaza, ao longo da fronteira com Israel e Egito.
"Os soldados eliminaram numerosos terroristas e desmantelaram infraestruturas terroristas do Hamas", acrescentou, afirmando ainda que os militares "permitem a evacuação de civis da zona de combate".
O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezedin al Qassam, advertiu Israel de que sua ofensiva cria uma situação "extremamente perigosa para os reféns".
"Metade dos prisioneiros inimigos vivos está nas zonas onde o exército de ocupação pediu evacuação nos últimos dias", afirmou em um comunicado seu porta-voz, Abu Obeida.
Em Shujaiya, Elena Helles contou à AFP que, como muitos outros moradores, não podia sair de casa.
– A morte, "por todos os lados" –
"Estou presa com minha família na casa da minha irmã. O exército de ocupação está muito perto de nós. Os projéteis e mísseis caem sobre as casas e as tendas [dos deslocados]. A morte nos ameaça por todos os lados", declarou.
Em Khan Yunis, onde 25 pessoas morreram segundo uma fonte hospitalar, um parente das vítimas explicou que uma casa "foi bombardeada depois da meia-noite sem aviso prévio".
"A maioria dos mártires eram mulheres e crianças (...) Há dezenas de mártires sob os escombros, mas não conseguimos retirá-los por falta de equipamentos", declarou Ahmad al Aqqad no funeral de uma dezena dos falecidos.
A guerra começou após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 no sul de Israel, no qual morreram 1.281 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas, 58 continuam retidas em Gaza, 34 delas mortas, segundo o exército.
A ofensiva lançada por Israel em represália já deixou ao menos 50.609 mortos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
Segundo o ministério, pelo menos 1.249 palestinos morreram desde o fim da trégua em março.
Além disso, quase toda a população de 2,4 milhões de habitantes da Faixa de Gaza foi deslocada pelos combates e vive em condições extremamente precárias, enquanto Israel impede a entrada de ajuda humanitária no território devastado.
Netanyahu afirmou na quarta-feira que as forças israelenses estão "fragmentando a Faixa de Gaza e aumentando a pressão aos poucos para que nos devolvam os reféns".
No Líbano, o Exército israelense anunciou nesta sexta-feira que matou em Sidon Hassan Farhat, um "comandante" do Hamas que "orquestrou numerosos ataques terroristas contra civis e soldados israelenses".
As Brigadas Ezedin al Qassam confirmaram a morte de Farhat, de seu filho — também membro das brigadas — e de sua filha.
X.M.Francisco--PC