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Bangcoc recebe chefe da junta de Mianmar para cúpula regional após terremoto
O chefe da junta militar de Mianmar, isolado por grande parte da comunidade internacional, chegou a Bangcoc nesta quinta-feira (3) para uma cúpula regional após o terremoto devastador que deixou mais de 3.000 mortos em seu país, relataram jornalistas da AFP.
Desde o golpe militar contra o governo civil da ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, em 2021, os países do sudeste asiático não convidam líderes birmaneses para essas reuniões.
No entanto, o líder da junta, Min Aung Hlaing, compareceu pessoalmente a uma cúpula na capital tailandesa entre os sete países que fazem fronteira com o Golfo de Bengala, onde discutirá a resposta ao terremoto da última sexta-feira.
Entre os líderes que já chegaram a Bangcoc estão o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o chefe de Governo interino de Bangladesh, Muhammad Yunus.
O terremoto de magnitude 7,7, de pouca profundidade, matou mais de 3.000 pessoas e causou destruição generalizada em Mianmar, um país empobrecido dizimado por quatro anos de guerra civil após um golpe militar.
Um porta-voz da junta, Zaw Min Tun, disse que 3.085 pessoas morreram, 341 estão desaparecidas e 4.715 ficaram feridas no terremoto de magnitude 7,7 ocorrido seis dias atrás.
Este funcionário também explicou que recebeu quase 1.000 toneladas de suprimentos de emergência e equipamentos de resgate de 17 países.
Muitas nações enviaram assistência após o terremoto, mas as telecomunicações precárias, a infraestrutura danificada e as hostilidades entre militares e grupos rebeldes complicam os esforços de socorro.
Na quarta-feira, a junta militar anunciou um cessar-fogo temporário das hostilidades para concentrar todos os esforços na entrega de ajuda. Anteriormente, os principais grupos rebeldes e dissidentes haviam tomado a mesma medida.
Na cidade devastada de Sagaing, no centro do país e a cerca de 15 quilômetros do epicentro do terremoto, equipes da AFP viram filas de centenas de pessoas em um ponto de distribuição de ajuda humanitária.
"Temos um poço com água potável, mas não temos combustível nem bomba d'água", disse Aye Thikar, uma religiosa de 63 anos.
A Tailândia, como anfitriã da cúpula regional do BIMSTEC, propôs uma declaração conjunta aos países participantes sobre o impacto do terremoto.
O choque sísmico atingiu Bangcoc com força e deixou 22 mortos e dezenas de desaparecidos depois que um arranha-céu em construção desabou.
burs-pfc/pdw/fox/dbh/mas/zm/hgs/mb/aa/fp
X.Matos--PC