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Israel expande ofensiva em Gaza para tomar 'grandes áreas'
Israel anunciou nesta quarta-feira (2) que suas Forças Armadas estão expandindo as operações na Faixa de Gaza para tomar "grandes áreas" do território palestino, onde 15 pessoas morreram nos bombardeios israelenses, segundo a Defesa Civil do território.
Após quase dois meses de trégua, Israel retomou em março a ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas, grupo contra o qual está em guerra desde o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023.
O ministro da Defesa, Israel Katz, afirmou em um comunicado que as forças do país pretendem ampliar a operação no território "para destruir e limpar a área de terroristas e infraestrutura terrorista".
A expansão servirá "para tomar grandes áreas que podem ser incorporadas às zonas israelenses de segurança", acrescentou o ministro.
O Exército israelense já havia alertado na semana passada que passaria em breve a "operar com força total" em mais áreas do território cercado.
Com as negociações para prolongar a trégua estagnadas, Israel retomou em 18 de março os bombardeios sobre Gaza e iniciou uma nova ofensiva terrestre no enclave governado pelo Hamas.
O Ministério da Saúde de Gaza afirmou na terça-feira que 1.042 pessoas morreram nos novos ataques israelenses.
Nesta quarta-feira, a Defesa Civil do território informou que pelo menos 15 pessoas morreram, incluindo crianças, por ações israelenses contra residências na cidade de Khan Younis, ao sul, e no campo de refugiados de Nuseirat (centro).
O porta-voz em língua árabe do Exército israelense, Avichay Adree, divulgou uma mensagem na terça-feira para os habitantes de Khan Yunis e da vizinha Rafah, na fronteira com o Egito.
"Não escutem as tentativas do Hamas de impedir que vocês saiam para que permaneçam como seus escudos humanos. Sigam imediatamente para as zonas designadas", escreveu no X.
- "Libertar os reféns" -
Em fevereiro, no meio da trégua que permitiu o retorno de dezenas de reféns sequestrados pelo Hamas - alguns morto -, Katz anunciou um plano para criar uma agência para a "saída voluntária" de palestinos da Faixa de Gaza.
O projeto parecia alinhado com a ideia do presidente americano, Donald Trump, de realocar os 2,4 milhões de moradores de Gaza na Jordânia e no Egito, para transformar o território devastado em um destino turístico de luxo.
Criticada de modo veemente por grande parte da comunidade internacional, a proposta foi abraçada por vários políticos da direita israelense, incluindo o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que se declarou disposto a implementar a ideia.
O chefe de Governo israelense ofereceu aos dirigentes do Hamas a possibilidade de abandonar Gaza, com a condição de que o grupo entregue suas armas, e rejeitou as críticas por não estar fazendo o suficiente para liberar o restante dos reféns.
O Fórum de Famílias, a maior associação de parentes dos sequestrados pelo Hamas, afirmou nesta quarta-feira que está "horrorizado" com o anúncio do Ministério da Defesa.
"Ao invés de libertar os reféns com um acordo e acabar com a guerra, o governo israelense envia mais soldados a Gaza para combater nas mesmas zonas onde já lutaram diversas vezes", afirmou.
"Expliquem como esta operação serve ao objetivo de recuperar os reféns e como planejam evitar colocá-los em perigo", exigiu.
Os países mediadores entre as partes (Catar, Egito e Estados Unidos) trabalham em um novo acordo de cessar-fogo que permita o retorno dos demais sequestrados pelo Hamas.
Uma fonte de alto escalão do movimento islamista palestino afirmou no sábado que o Hamas aprovou uma nova proposta de trégua apresentada pelos mediadores e fez um apelo para que Israel seguisse a medida.
O gabinete do primeiro-ministro Netanyahu confirmou ter recebido a proposta dos mediadores e apresentou uma contraproposta.
Os detalhes das últimas iniciativas de mediação não foram revelados.
A guerra foi provocada pelos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023 contra Israel, que deixaram 1.218 mortos, segundo um balanço da AFP baseado em dados israelenses.
A campanha de represália israelense matou pelo menos 50.357 pessoas em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas.
Ferreira--PC