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China anuncia manobras militares no Estreito de Taiwan
O Exército chinês anunciou nesta quarta-feira (2) novos exercícios militares nas águas próximas a Taiwan, um dia após enviar dezenas de aviões e navios de guerra para o entorno da ilha de governo autônomo, cuja posse reivindica.
As manobras no Estreito de Taiwan visam a "testar a capacidade das tropas" em áreas como "o bloqueio e o controle e os ataques de precisão contra alvos-chave", declarou Shi Yi, porta-voz do Comando do Teatro Oriental do Exército chinês.
A mobilização inesperada acontece semanas após o presidente de Taiwan, Lai Ching-te, chamar a China de "força estrangeira hostil". O Ministério da Defesa taiwanês confirmou os exercícios chineses desta quarta-feira.
Após o anúncio do Exército chinês, o Departamento de Estado americano ressaltou que as manobras "servem apenas para aumentar a tensão e colocar em risco a segurança da região e a prosperidade mundial".
Os exercícios acontecem nas partes central e sul do estreito, uma rota vital para o comércio mundial, segundo o Exército. Na véspera, a China enviou suas forças terrestre, naval, aérea e de foguetes para cercar Taiwan, que também mobilizou suas tropas.
Nos últimos anos, a China recorreu diversas vezes ao envio de suas forças para o entorno de Taiwan, que, mesmo com pouco reconhecimento diplomático oficial, tem governo, moeda e militares próprios.
- 'Advertência firme' -
As Forças Armadas chinesas qualificaram os exercícios como uma "advertência firme e dissuasão enérgica" aos supostos separatistas de Taiwan, governada desde 2016 por um partido que defende a soberania da ilha frente à China. Em resposta, o governo de Taiwan mobilizou aviões e navios de guerra e ativou o sistema de mísseis de defesa.
A tensão entre os dois territórios aumentou com a posse do presidente taiwanês, em maio de 2024. Lai mantém uma postura mais firme a favor da soberania de Taiwan que sua antecessora e colega de partido, Tsai Ing-wen, com quem Pequim teve atritos consideráveis.
As manobras foram acompanhadas por advertências ameaçadoras de Pequim. A porta-voz do Escritório de Assuntos de Taiwan, Zhu Fenglian, alertou que buscar a independência é "empurrar o povo taiwanês para uma situação perigosa de guerra".
O gabinete da Presidência de Taiwan condenou "a escalada no comportamento da China". O primeiro-ministro Cho Jung-tai disse que "recorrer a demonstrações de força militar não é o que as sociedades modernas e progressistas deveriam buscar".
Lin Ying-yu, professor de Assuntos Internacionais da Universidade Taiwanesa de Tamkang, afirmou que, com os exercícios, a "China quer testar a linha vermelha dos Estados Unidos".
A disputa entre Pequim e Taipé remonta a 1949, quando as tropas nacionalistas de Chiang Kai-shek perderam a guerra civil para os comunistas liderados por Mao Tsé-Tung e fugiram para Taiwan.
A.Santos--PC