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Guiné liberta ex-ditador Dadis Camara, condenado a 20 anos de prisão por massacre
O ex-ditador da Guiné Moussa Dadis Camara, condenado a 20 anos de prisão por crimes contra a humanidade, foi posto em liberdade após ser indultado por "motivos de saúde" pelo chefe da junta militar que dirige a Guiné.
Dadis Camara foi indultado por "motivos de saúde" pelo chefe da junta, o general Mamadi Doumbouya, segundo um decreto lido na televisão nacional na noite de sexta-feira.
O ex-presidente (2008-2010) e ex-chefe de uma junta saiu da prisão e está na capital, Conacri, segundo a Organização Guineense para os Direitos Humanos (OGDH).
Moussa Dadis Camara foi condenado em julho de 2024 a 20 anos de prisão por crimes de lesa-humanidade, após um julgamento histórico pelo massacre de 28 de setembro de 2009.
Nesse dia, membros da guarda presidencial de Dadis Camara, soldados, policiais e milicianos reprimiram brutalmente um comício da oposição em um estádio de Conacri.
Pelo menos 156 pessoas foram mortas, centenas outras ficaram feridas e 109 mulheres foram estupradas, segundo uma comissão de investigação encomendada pela ONU.
Os abusos continuaram durante vários dias contra mulheres sequestradas e presos torturados, no qual se considera um dos episódios mais obscuros da história contemporânea do país.
A junta, que chegou ao poder mediante um golpe de Estado em 2021, permitiu que esse julgamento, muito esperado pelas vítimas, ocorresse.
M.Carneiro--PC