
-
China anuncia novos exercícios militares ao redor de Taiwan
-
Bruno Fernandes não vai deixar o Manchester United, garante Ruben Amorim
-
'Íamos voltar', diz astronauta da Nasa que ficou 'presa' na ISS
-
'Antissemitismo' leva governo dos EUA a revisar financiamento de Harvard
-
Fortaleza abre contra Racing fase de grupos da Libertadores para brasileiros
-
Evo Pueblo, o novo partido de Morales na Bolívia
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês
-
EUA sancionam rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Haaland consultará especialista para avaliar lesão no tornozelo
-
Forte queda da pobreza na Argentina, que atingiu 38,1% da população no 2T de 2024
-
Trump adverte que 'dor verdadeira está por vir' para huthis e Irã
-
Gigante imobiliária chinesa Vanke reporta perdas anuais bilionárias
-
EUA envia 17 supostos 'criminosos violentos' do Tren de Aragua e MS-13 para El Salvador
-
Guia Michelin concede 68 novas estrelas a restaurantes na França
-
A cruzada cultural de Donald Trump nos Estados Unidos
-
Tenista Jasmine Paolini encerra parceria com seu treinador
-
Ex-presidente panamenho condenado por lavagem de dinheiro se exilará na Nicarágua
-
Ancelotti diz que Mbappé 'tem a oportunidade' de igualar CR7 no Real Madrid
-
Campeã em Miami, Sabalenka segue soberana no ranking da WTA
-
Musk tenta inclinar balança da Suprema Corte de Wisconsin à direita
-
Aston Martin venderá ações da equipe de Fórmula 1
-
Implante cerebral transforma pensamentos em fala quase em tempo real
-
Rússia lança campanha de recrutamento militar para alistar 160.000 jovens
-
Mesmo sem jogar, Sinner segue no topo do ranking da ATP; Mensik se aproxima do Top 20
-
O verdadeiro preço do ouro: agricultores e indígenas contra febre do garimpo no Paraguai
-
Explosão em mina na região espanhola das Astúrias deixa 5 mortos e 4 feridos
-
Jordan Bardella, o plano B da extrema direita para a presidência da França
-
'Eu sou Marine!', extrema direita europeia apoia Le Pen após condenação
-
Argentina quer primeiro desembolso 'alto' do FMI
-
Oposição na Turquia denuncia 'maus-tratos' a estudantes detidos
-
Os países com maior superávit comercial com os EUA
-
Série 'Adolescência' será transmitida nas escolas britânicas
-
Microsoft completa 50 anos em meio a desafio da IA
-
Refém israelense libertado pede a Trump que acabe com a guerra em Gaza
-
Europeus precisarão de autorização para entrar no Reino Unido a partir de quarta-feira
-
Tarifas alfandegárias, a arma econômica versátil de Trump
-
Trump acelera guerra do comércio mundial com tarifas 'recíprocas'
-
Reino Unido pede cooperação internacional para 'eliminar redes de contrabando de pessoas'
-
Advogado de ex-presidente filipino Duterte vê argumento 'convincente' para anular processo contra ele
-
Condenação judicial deixa líder da extrema direita francesa fora da eleição presidencial de 2027
-
Marine Le Pen, da normalização da extrema direita na França à marginalização
-
Muçulmanos de Mandalay de luto no fim do Ramadã
-
Esperança de encontrar sobreviventes diminui em Mianmar três dias após terremoto
-
Trump diz que tarifas dos Estados Unidos afetarão 'todos os países'
-
EUA revogam licenças que permitiam operações de empresas transnacionais de petróleo na Venezuela
-
Mensik é campeão do Masters 1000 de Miami e deixa Djokovic sem 100º título
-
Indígenas anunciam apoio a Luisa González para 2º turno no Equador
-
Lille vence Lens em clássico e se aproxima da zona da Champions

Juiz dos EUA determina que mensagens sobre falha de segurança em chat sejam preservadas
Um juiz ordenou nesta quinta-feira (27) ao governo de Donald Trump que preserve as mensagens trocadas entre altos funcionários do presidente americano em um chat do aplicativo Signal sobre ataques no Iêmen, ao qual um jornalista foi adicionado por erro.
O caso, que abala Washington desde a segunda-feira, foi revelado pelo redator-chefe da revista The Atlantic, que foi adicionado a um grupo de discussão no aplicativo encriptado em que funcionários de alto escalão falavam de operações contra os rebeldes huthis.
Um grupo de defesa da transparência, American Oversight, apresentou na quarta-feira um processo contra integrantes do chat, entre os quais figuram o chefe do Pentágono Pete Hegseth e o vice-presidente J.D. Vance. A ação os acusa de violar o requisito de arquivar todos os documentos oficiais.
A ONG afirma que as mensagens que aparecem nas capturas de tela publicadas pela revista contêm um símbolo que indica que elas serão apagadas automaticamente depois de um determinado tempo.
Após uma audiência sumária, um juiz federal ordenou aos envolvidos na conversa "fazer tudo o que for possível para preservar todas as comunicações no Signal de 11 a 15 de março de 2025".
O dia 11 foi quando o assessor de Segurança Nacional, Mike Waltz, criou o grupo e o 15 foi a data dos ataques americanos no Iêmen.
Durante todo esse tempo, o jornalista Jeffrey Goldberg teve acesso à conversa e aos detalhes da operação.
- 'Escandaloso' -
O juiz James Boasberg também pediu que a administração demonstre antes de segunda-feira ter "tomado medidas" para a "preservação" das mensagens.
A representante do Estado assegurou que trabalha com o governo "para preservar os documentos que possuem".
Trump considerou "escandaloso" que o juiz Boasberg tenha sido designado para o caso. O presidente o critica por ter suspendido temporariamente sua ordem para expulsar supostos membros da gangue venezuelana Trem de Aragua em virtude de uma lei de 1798.
No início da audiência, o magistrado lembrou que o caso lhe foi atribuído por sorteio.
A oposição democrata alega que o episódio do vazamento poderia ter colocado em perigo a vida de soldados americanos e pede a renúncia do chefe do Pentágono por ter informado os detalhes do ataque.
Para o presidente Trump, trata-se de uma "caça às bruxas". Ainda assim, ele disse ontem aos jornalistas que não se preocupa com a possibilidade de uma investigação no Congresso.
Dois senadores de destaque, um democrata e outro republicano, pediram nesta quinta-feira ao inspetor-geral do Pentágono que "realize uma investigação" sobre a espetacular falha de segurança.
"Se estiver correto, este artigo apresenta dúvidas sobre o uso de redes não seguras para discutir informação confidencial e secreta de defesa", escreveram o republicano Roger Wicker, presidente do comitê de serviços armados do Senado, e o democrata Jack Reed, membro de alto escalão desse colegiado.
"Nunca negamos que se tratou de um erro", repetiu hoje a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Waltz reconheceu publicamente sua "responsabilidade" por ter adicionado o jornalista no chat.
Segundo a procuradora-geral Pam Bondi, há pouca chance de uma investigação criminal ser aberta sobre o ocorrido.
"Era informação sensível, mas não classificada, e foi revelada por erro", disse ela, que exaltou o sucesso dos ataques americanos de 15 de março contra os huthis, apoiados pelo Irã.
"A missão foi um grande sucesso", frisou.
Washington prometeu usar toda a força necessária para impedir que os huthis ataquem os navios que utilizam as rotas comerciais do Mar Vermelho.
J.Pereira--PC