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Trump minimiza importância de vazamento de planos militares dos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diminuiu a importância do vazamento de planos sobre um bombardeio em um grupo de mensagens que incluiu um jornalista e apoiou, nesta terça-feira (25), seu conselheiro de Segurança Nacional, alvo de acusações de incompetência.
Em defesa de Michael Waltz, Trump declarou, em telefonema à NBC News, que esta foi "a única falha em dois meses, e não foi grave".
Ele acrescentou que Waltz, cuja conta no Signal foi a fonte do vazamento, "aprendeu a lição".
Trump considera Jeffrey Goldberg, o jornalista que revelou ter sido adicionado por engano a um chat de altos funcionários americanos, um "depravado".
"Ninguém se importa nem um pouco" com essa história, acrescentou, em referência ao artigo da revista The Atlantic, da qual Goldberg é redator-chefe.
Antes, o presidente já tinha saído em defesa de seu conselheiro de Segurança Nacional. Waltz "está fazendo o melhor que pode" e é "um homem bom", disse Trump.
Segundo ele, Waltz não tem nada pelo que se desculpar e "provavelmente" vai se abster no "futuro imediato" de usar o aplicativo de mensagens Signal.
Em entrevista durante a noite à emissora conservadora Fox News, Waltz fez mea culpa.
- 'Eu criei o grupo' -
"Assumo toda a responsabilidade. Eu criei o grupo; meu trabalho é garantir que tudo esteja coordenado", declarou, e disse que não conhece Jeffrey Goldberg pessoalmente.
O serviço de imprensa da Casa Branca publicou um comunicado, no qual denunciou "uma tentativa coordenada de distrair a atenção do sucesso" dos recentes bombardeios americanos contra os huthis no Iêmen.
O diretor de comunicações da Casa Branca, Steven Cheung, foi mais enfático.
"As forças anti-Trump tentam instrumentalizar atos inofensivos e transformá-los em falsos escândalos [...] Não permitam que os inimigos dos Estados Unidos alcancem seus objetivos com estas mentiras", escreveu no X.
"Nenhuma informação sigilosa foi compartilhada", disse a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, ao ser bombardeada com perguntas por congressistas democratas durante uma audiência no Senado programada antes do incidente.
Mas ela se negou a confirmar sua participação no chat do Signal ao qual Goldberg foi incluído por engano.
O diretor da CIA, John Ratcliffe, interrogado juntamente com Gabbard, admitiu ter participado da troca de mensagens sobre os preparativos de ataques aéreos contra os rebeldes huthis, que acabaram acontecendo em 15 de março.
Ele defendeu o que chamou de uso "autorizado e legal" do aplicativo privado para essas trocas de informação entre o vice-presidente J.D. Vance, o secretário da Defesa, Pete Hegseth, e o chefe da diplomacia, Marco Rubio, entre outros.
Os democratas, que tinham sido bastante mornos até agora no papel da oposição, atacaram o governo.
- 'Incompetente' -
O senador democrata criticou a "atitude negligente, imprudente e incompetente" de Waltz, um assessor-chave de Trump.
O jornalista Jeffrey Goldberg diz ter visto um plano detalhado de ataque, com informações sobre os alvos e o progresso da operação, que não revelou em seu artigo, publicado na segunda-feira, em nome da segurança nacional.
Mas ele reproduziu algumas conversas hostis sobre os europeus, aos quais J.D. Vance acusa de quererem se aproveitar das operações militares americanas, assim como uma troca de emojis de altos funcionários comemorando o sucesso dos ataques.
"Estão falando de um suposto jornalista insidioso e muito desacreditado, que fez carreira difundindo calúnias", acusou Hegseth na segunda-feira.
A indicação do ex-apresentador da Fox News para chefiar o Pentágono foi aprovada pelo Senado por estreita margem, devido à sua falta de experiência, a uma acusação de agressão sexual e a depoimentos sobre seu consumo de álcool.
No X, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, atacou o jornalista, dizendo que ele era "bem conhecido por suas inclinações sensacionalistas".
F.Carias--PC