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Boxeadora argelina Imane Khelif não se deixará 'intimidar' por Trump
A boxeadora argelina Imane Khelif, campeã olímpica em Paris no ano passado e alvo de acusações por seu gênero, declarou nesta quarta-feira (19) que os Jogos de Los Angeles-2028 são o seu objetivo e que não se deixará intimidar pelo presidente americano, Donald Trump.
"Vou respondê-los de maneira direta: o presidente dos Estados Unidos publicou um decreto sobre a política dos transgêneros nos Estados Unidos. Eu não sou transgênero, não me afeta e não me intimida", declarou a boxeadora à rede britânica ITV News.
No começo de fevereiro, Trump assinou um decreto que proíbe os atletas transgêneros de participarem de esportes femininos, depois de o agora presidente ter acusado a boxeadora argelina de ser um homem durante os Jogos de Paris e alertar sobre Los Angeles-2028: "Meu governo não ficará de braços cruzados para olhar como os homens vencem atletas femininas".
Aos 25 anos, Khelif foi campeã olímpica na categoria até 66kg e durante sua participação teve que lidar com acusações em referência ao seu gênero.
Perguntada pela ITV News sobre seus objetivos esportivos, Khelif respondeu: "Uma segunda medalha de ouro, é claro. Nos Estados Unidos, em Los Angeles".
E alertou que nos próximos Jogos estará mais forte: "Aprendi muito com essa experiência (em Paris). Acredito que a antiga Imane estava em 50% de seu potencial, a Imane Khelif de hoje está muito mais motivada e determinada".
Paris-2024 "foi uma experiência que me abriu os olhos" e "me sinto ainda mais forte do que era antes".
Os títulos olímpicos de Khelif e da taiwanesa Lin Yu-ting (até 57kg), ambas acusadas de serem transgênero, abriram um debate do qual personagens como Donald Trump e Elonk Musk participaram.
As atletas foram apoiadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e ambas puderam competir na categoria feminina, como sempre fizeram.
As duas boxeadoras foram excluídas do Mundial de 2023 pela Federação Internacional de Boxe (IBA), presidida pelo russo Umar Kremlev, que foi afastada pelo COI da organização do torneio olímpico por seus problemas financeiros e de governança.
A.Magalhes--PC