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Premiê do Canadá quis reforçar em Paris e Londres as relações com a Europa
O novo primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, afirmou nesta segunda-feira (17) em Londres, após passar antes por Paris, que seu país precisa "diversificar" as relações comerciais e de segurança, "muito centradas nos Estados Unidos", em um contexto de fortes tensões com Washington.
Carney fez uma visita a Londres nesta segunda-feira, onde se reuniu no início da tarde com o rei Charles III no Palácio de Buckingham, para depois se encontrar com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, em sua residência em Downing Street.
O rei é "um firme defensor" do Canadá, afirmou Mark Carney em uma coletiva de imprensa, após se reunir com Charles III e Starmer, em uma tentativa de reafirmar a soberania do Canadá durante sua visita, diante das ameaças de anexação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Charles III é chefe de Estado de cerca de quinze países da Commonwealth, entre eles o Canadá.
"O que está claro é que nossas relações comerciais e de segurança estão muito centradas nos Estados Unidos. Precisamos nos diversificar", explicou o primeiro-ministro canadense em uma coletiva de imprensa após seu encontro com Starmer.
Carney, que pela manhã havia sido recebido pelo presidente francês, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu, acrescentou que esse desejo de diversificação das relações de seu país era "uma das razões" pelas quais sua primeira viagem como primeiro-ministro foi para Paris e Londres.
Starmer, por sua vez, afirmou em um comunicado que deseja "fortalecer" as relações entre os dois países, destacando que eles têm "muito em comum: uma história compartilhada, valores compartilhados e o mesmo rei".
Os dois líderes, britânico e canadense, discutiram a situação na Ucrânia, segundo o texto, em particular sobre a "coalizão de voluntários" disposta a se comprometer com o envio de tropas para garantir uma eventual trégua.
Pela manhã, em Paris, após se reunir com Macron, Carney pediu o fortalecimento dos vínculos de seu país com seus "aliados confiáveis" na Europa e reafirmou seu apoio à Ucrânia.
A viagem de Carney, ex-diretor do banco central do Canadá, à Europa é a primeira que ele realiza desde que assumiu o cargo de primeiro-ministro na sexta-feira, sucedendo Justin Trudeau, que anunciou sua renúncia em janeiro após uma década no poder.
"É mais importante do que nunca que o Canadá reforce seus laços com aliados confiáveis como a França", destacou em Paris o político, eleito pelo Partido Liberal, em uma coletiva de imprensa junto ao presidente francês, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu.
"Quero me assegurar de que a França e toda Europa trabalhem com entusiasmo com o Canadá, o país mais europeu dos países não europeus, decidido, como vocês, a manter as relações mais positivas possíveis com os Estados Unidos", acrescentou.
Os chefes de Governo viajam tradicionalmente a Washington quando assumem o cargo, mas o Canadá, com 41 milhões de habitantes, está imerso em uma guerra comercial com o vizinho do sul desde a chegada à Casa Branca do presidente Donald Trump.
O magnata republicano impôs uma série de tarifas sobre os bens canadenses, uma medida que ameaça desencadear uma recessão no país. Também ameaçou anexar o Canadá ao afirmar que deveria ser o "51º estado canadense".
- Soberania da Ucrânia -
"Devemos fortalecer os laços entre França e Canadá para enfrentarmos juntos este mundo cada vez mais instável e perigoso" e criar novas "oportunidades para nossos empreendedores", insistiu Carney, em Paris.
Um comércio internacional "justo" é "certamente mais eficaz do que tarifas que geram inflação e prejudicam as cadeias de produção e a integração de nossas economias", concordou Macron.
Ambos os líderes reforçaram sua disposição em continuar apoiando a Ucrânia e a segurança europeia, em um momento em que os Estados Unidos ameaçam se desvincular desses processos.
Trump tenta negociar a paz diretamente com o presidente russo, Vladimir Putin, cujo país invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022.
"O Canadá estará sempre presente para garantir a segurança da Europa", insistiu Carney.
Tanto o Canadá quanto a França participaram de uma videoconferência em apoio à ex-república soviética no sábado, organizada pelo primeiro-ministro britânico.
A.Motta--PC