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Nove civis mortos em bombardeios na capital do Iêmen, segundo rebeldes huthis
A capital do Iêmen, Sanaa, foi atingida neste sábado (15) por bombardeios que deixaram nove mortos, indicaram meios de comunicação dos rebeldes huthis, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma "ação militar decisiva e poderosa" contra esses insurgentes.
"Um ataque americano-britânico teve como alvo um bairro residencial no norte da capital, Sanaa", controlado pelos huthis, informou a emissora Al Masirah, que também registrou um ataque semelhante em Saada, um reduto rebelde no norte do país.
Até o momento, o governo britânico não confirmou bombardeios no Iêmen.
Em um comunicado divulgado pela agência de notícias dos rebeldes, Saba, o Ministério da Saúde do governo huthi, citando um "balanço provisório", declarou que "nove civis morreram e outros nove ficaram feridos, a maioria com gravidade, na agressão americana-britânica" contra Sanaa.
Os Estados Unidos lançaram uma "ação militar decisiva e poderosa" contra os rebeldes huthis no Iêmen, anunciou o presidente Donald Trump neste sábado em sua rede social Truth Social.
"Usaremos uma força letal avassaladora até atingirmos nosso objetivo", acrescentou.
Trata-se de os primeiros bombardeios americanos contra os huthis desde a chegada de Trump à Casa Branca em janeiro.
Os huthis advertiram que "esta agressão não ficará sem resposta".
"Nossas forças armadas estão prontas para responder à escalada com uma escalada", afirmou o escritório político dos rebeldes em um comunicado divulgado pela Al Masirah.
Trump também pediu ao Irã que interrompesse "imediatamente" seu apoio aos "terroristas huthis".
"O apoio aos terroristas huthis deve cessar imediatamente! Não ameacem o povo americano, seu presidente (...) nem as rotas marítimas do mundo. E se o fizerem, cuidado, porque os Estados Unidos os farão plenamente responsáveis e não lhes faremos nenhum favor!", escreveu Trump na mesma plataforma.
No dia 11 de março, os huthis anunciaram que retomariam seus ataques contra barcos que considerassem vinculados a Israel no mar Vermelho, em uma demonstração de apoio aos palestinos da Faixa de Gaza.
O grupo rebelde apoiado pelo Irã, que controla grandes áreas do Iêmen, alegou que havia tomado a decisão porque Israel não havia permitido a retomada do fornecimento de ajuda à Faixa de Gaza, devastada por uma guerra entre Israel e o movimento islâmico palestino Hamas.
Neste sábado, o Hamas classificou os ataques americanos como "uma violação flagrante do direito internacional e um atentado contra a soberania e a estabilidade do país".
O fornecimento de ajuda foi bloqueado por Israel em 2 de março.
Ferreira--PC