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Premiê húngaro promete eliminar rivais políticos, juízes, imprensa e ONGs
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, em plena ofensiva antes das eleições legislativas da primavera de 2026, prometeu neste sábado (15) eliminar rivais políticos, juízes, meios de comunicação e ONGs, a quem classificou como "percevejos" alimentados por fundos estrangeiros "corruptos".
"Depois de nossa grande concentração, virá a grande limpeza da Páscoa, porque os percevejos sobreviveram ao inverno", declarou diante de uma multidão de milhares de apoiadores reunidos em frente ao Museu Nacional de Budapeste por ocasião da festa nacional.
O líder nacionalista expressou seu desejo de "desmantelar a máquina financeira que, graças a dólares corruptos, compra políticos, juízes, jornalistas e falsas organizações civis".
"Vamos liquidar esse exército das sombras, os protegidos de Bruxelas que trabalham contra sua pátria", acrescentou.
O acesso ao evento foi proibido para a maioria dos meios de comunicação.
Após a suspensão da ajuda humanitária dos Estados Unidos, Orbán anunciou no mês passado a intenção de "apagar do mapa" as redes internacionais ativas no país.
O governo planeja modificar a Constituição para poder retirar temporariamente a nacionalidade de cidadãos com dupla cidadania que ameacem a segurança nacional. A medida pode ter como alvo o bilionário e filantropo George Soros, de 94 anos, nascido em Budapeste e naturalizado americano, considerado o inimigo número um do governo húngaro.
No poder desde 2010, Orbán tem gradualmente enfraquecido os contrapesos constitucionais, defendendo a implementação de uma "democracia iliberal".
Desde a "virada" marcada pela vitória de seu aliado Donald Trump nos Estados Unidos, endureceu ainda mais sua retórica, convencido de que "o futuro agora pertence aos patriotas e às nações independentes, e não ao império de Bruxelas".
P.Queiroz--PC