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Departamento de Educação dos EUA investiga universidades por discriminação contra brancos
O Departamento de Educação dos Estados Unidos abriu, nesta sexta-feira (14), uma investigação contra dezenas de universidades por seus programas de diversidade, equidade e inclusão, que, segundo o presidente Donald Trump, discriminam estudantes brancos.
"O Departamento está trabalhando para reorientar a aplicação dos direitos civis e garantir que todos os estudantes estejam protegidos contra a discriminação ilegal", declarou a secretária de Educação, Linda McMahon, em um comunicado.
"Os estudantes devem ser avaliados com base em seus méritos e conquistas, não pré-julgados pela cor de sua pele", acrescentou.
As 45 universidades investigadas por "supostamente participarem de práticas de exclusão racial" incluem instituições prestigiadas da Ivy League, como Cornell e Yale, além de líderes acadêmicos como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Universidade de Chicago e a Universidade da Califórnia-Berkeley.
O Departamento de Educação afirmou que todas essas universidades podem ter violado a Lei dos Direitos Civis de 1964 ao se associarem ao The PhD Project, uma organização sem fins lucrativos que auxilia membros de grupos minoritários a obterem títulos de doutorado.
Além disso, o Departamento de Educação anunciou a abertura de uma investigação contra outras sete escolas por "supostas bolsas de estudo inadmissíveis com base na raça e segregação racial".
O órgão governamental enviou uma carta às instituições educacionais de todo o país no mês passado, declarando que "não tolerará mais a discriminação racial, aberta ou velada, que se tornou generalizada nas instituições educacionais deste país".
"A lei é clara: tratar os estudantes de maneira diferente com base na raça para alcançar objetivos ambíguos como diversidade, equilíbrio racial, justiça social ou equidade é ilegal, segundo a jurisprudência dominante da Suprema Corte", afirmou o departamento.
No início desta semana, o Departamento de Educação informou que estava analisando a situação de 60 universidades por supostos casos de "assédio e discriminação antissemita".
Na semana passada, o governo de Donald Trump cortou 400 milhões de dólares (R$ 2,3 bilhões) em subsídios federais para a Universidade de Columbia, acusando-a de não proteger os estudantes judeus do assédio durante os protestos contra a ofensiva israelense em Gaza.
Columbia e outros campi universitários nos Estados Unidos foram palco de protestos estudantis contra a guerra de Israel em Gaza após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.
As manifestações geraram acusações de antissemitismo.
Em uma de suas primeiras medidas após assumir o cargo, Trump pôs fim aos programas de diversidade, equidade e inclusão do governo federal, que buscam corrigir desigualdades históricas, mas que, segundo ele, prejudicam pessoas brancas, especialmente homens.
H.Portela--PC