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Trump pede piedade a Putin para soldados ucranianos na linha de frente
Donald Trump pediu, nesta sexta-feira (14), a Vladimir Putin que "poupe a vida" de "milhares de soldados ucranianos" na linha de frente, quando a ideia de um cessar-fogo suscita reservas e um "otimismo" prudente em Moscou.
"Nesse momento, milhares de soldados ucranianos estão completamente rodeados pelo Exército russo e em uma situação muito ruim e vulnerável. Solicitei encarecidamente ao presidente (russo) Putin que poupasse suas vidas", escreveu o republicano em sua plataforma Truth Social.
O Exército ucraniano negou, nesta sexta-feira, que suas tropas estejam cercadas na região russa de Kursk. "Não existe ameaça" de cerco, disse o Estado-Maior no Facebook.
O presidente americano mencionou "discussões muito boas e produtivas" com Putin na quinta-feira.
"Há muitas possibilidades de que essa horrível e sangrenta guerra finalmente termine", acrescentou.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse aos jornalistas nesta sexta que Trump e Putin não falaram diretamente entre eles. Acrescentou que não há nenhuma chamada prevista na sexta-feira, embora "isso possa mudar, claro".
Os Estados Unidos exigem uma trégua imediata e exerceram uma pressão considerável sobre o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que finalmente aceitou na terça-feira um cessar das hostilidades de 30 dias, desde que a Rússia também o faça.
Trump, que adotou muitas das posições do Kremlin, para consternação de Kiev e da Europa, quer que Moscou silencie rapidamente as armas, mas o presidente russo não parece ter pressa.
Especialmente porque suas forças têm vantagem depois de terem recuperado terreno na região de Kursk nos últimos dias.
Nesse contexto, Putin recebeu na noite de quinta-feira o emissário americano Steve Witkoff, que lhe entregou uma mensagem de Trump.
Após isso, o mandatário russo "transmitiu por meio de Witkoff informações e indicações suplementares, dirigidas ao presidente Trump", anunciou nesta sexta o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, que disse estar "prudentemente otimista", em sua coletiva diária à imprensa.
"Quando o senhor Witkoff entregar todas as informações ao presidente Trump, determinaremos o momento para uma conversa" entre os mandatários, acrescentou.
- "Sabotar a diplomacia" -
Moscou pede a rendição da Ucrânia, que renuncie ao seu desejo de integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e que reconheça o controle russo dos territórios ocupados.
Putin não acredita em uma trégua temporária que, segundo ele, não resolveria as "causas profundas" do conflito.
"Estamos de acordo com as propostas para pôr fim às hostilidades, mas partimos da base de que essa trégua deva conduzir a uma paz duradoura e abordar as causas profundas dessa crise", disse Putin nesta sexta-feira, mencionando "assuntos importantes" ainda por resolver.
Mas teve a cautela de não rejeitar por completo a proposta de Donald Trump.
No X, o presidente ucraniano acusou Putin de fazer "tudo o que pode para sabotar a diplomacia, pondo condições extremamente difíceis e inaceitáveis desde o início, inclusive antes de um cessar-fogo".
Embora tenha qualificado as declarações de Putin como "muito promissoras", Trump alertou que seria "muito decepcionante" se a Rússia rejeitasse seu plano.
Os ministros das Relações Exteriores do G7, reunidos no Canadá, afirmaram nesta sexta-feira o "apoio inabalável" do grupo à "integridade territorial" da Ucrânia e ameaçaram a Rússia com novas sanções caso ela não apoie a trégua.
- Ataques noturnos -
No terreno, a situação segue evoluindo na região russa de Kursk, fronteiriça com a Ucrânia, onde as forças de Kiev lançaram uma ofensiva surpresa em agosto e chegaram a reivindicar o controle de 1.400 km².
Kiev esperava usar esse avanço como moeda de troca em uma negociação com Moscou, que ocupa 20% de seu território.
Mas, nas últimas semanas, o Kremlin seguiu recuperando terreno em Kursk e, nesta sexta, o Exército russo reivindicou a reconquista da localidade de Goncharovka.
A Rússia também seguiu bombardeando a Ucrânia na noite de quinta-feira, como tem feito quase diariamente desde que Putin ordenou que suas forças invadissem a Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.
As forças ucranianas, que respondem com ataques de drones, indicaram ter atingido à noite um depósito de mísseis na região fronteiriça de Belgorod e infraestruturas de gás localizadas a centenas de quilômetros da frente de batalha.
F.Ferraz--PC