
-
Raducanu é eliminada pela estreante Uchijima na 1ª rodada em Indian Wells
-
Nave espacial privada dos EUA pousa na Lua em possível posição desfavorável
-
Roma vence Athletic Bilbao (2-1) nos acréscimos na ida das oitavas da Liga Europa
-
EUA oferece recompensa de US$ 10 milhões por ex-atleta olímpico que virou traficante
-
Novo governo do Uruguai justifica mudança de postura sobre Venezuela
-
João Fonseca sofre, mas vence na estreia em Indian Wells
-
Chelsea vence na visita ao Copenhagen (2-1) pela ida das oitavas da Conference League
-
United empata na visita à Real Sociedad pela ida das oitavas da Liga Europa
-
Com voz cansada, papa Francisco agradece "de todo coração" as orações pela sua saúde
-
Fundo saudita financiará até um ano de licença maternidade para tenistas
-
Trump suspende maioria das tarifas ao México até 2 de abril
-
OEA elege secretário-geral com chanceler do Suriname como candidato único
-
Roy Ayers, 'padrinho' do neo-soul, morre aos 84 anos
-
O que se sabe sobre o gasoduto 'gigante' no Alasca proposto por Trump
-
Hamas condena as ameaças de 'morte' de Trump ao 'povo de Gaza'
-
Déficit comercial dos EUA atinge novo recorde em janeiro
-
Neymar volta a ser convocado para liderar o Brasil contra Colômbia e Argentina
-
Termina julgamento de recurso de Platini e Blatter
-
'Motosserra' de Milei ameaça o acesso ao aborto na Argentina
-
Egito prepara inauguração oficial da joia de seus museus
-
Jovem trans assassinado nos EUA sofreu agressões e abuso sexual durante semanas, afirmam promotores
-
Australiano Fred Stolle, duas vezes campeão do Grand Slam, morre aos 86 anos
-
O poder da escolha: atletas se rebelam contra os códigos de vestimenta
-
Migração irregular, o objetivo que une militares do México e dos EUA
-
Promotoria recorre da sentença contra Luis Rubiales e pede repetição do julgamento
-
Neuer, lesionado ao comemorar um gol, ainda não tem data para volta aos gramados
-
Centro Pompidou em Paris fecha suas portas por cinco anos
-
'London Eye', a roda-gigante símbolo de Londres, completa 25 anos
-
Musical 'Hamilton' cancela apresentações no Kennedy Center após intervenção de Trump
-
Direitos das mulheres retrocedem em um a cada quatro países, alerta ONU
-
Glastonbury anuncia shows de Neil Young, Olivia Rodrigo e Charli XCX
-
UE debate como manter a unidade do apoio à Ucrânia
-
Tribunal de Hong Kong anula condenação de organizadores de vigílias por Tiananmen
-
China afirma que enfrenta 'incerteza' internacional crescente
-
Avião militar sul-coreano lança bombas por engano e deixa vários civis feridos
-
Papa Francisco passa noite 'tranquila' e descansa, afirma Vaticano
-
EUA confirma sua candidatura à sede da Copa do Mundo feminina de 2031
-
Corinthians é goleado pelo Barcelona de Guayaquil (3-0) na Libertadores
-
Trump ataca democratas que o vaiaram durante discurso
-
Bombeiros combatem grande incêndio que completa 2 dias em Lima
-
Leilão de arte feita com IA da Christie's tem resultados mistos
-
EUA e Hamas confirmam contatos diretos
-
Bayern de Munique vence Leverkusen (3-0) e fica perto das quartas da Champions
-
Beija-Flor é campeã do Carnaval do Rio com homenagem a diretor
-
Liverpool é dominado, mas vence no fim na visita ao PSG pela ida das oitavas da Champions
-
Ucrânia prevê novas conversas com EUA, que suspende compartilhamento de inteligência
-
Com gol de Raphinha, Barça vence Benfica (1-0) e abre vantagem nas oitavas da Champions
-
Macron propõe envio de tropas europeias à Ucrânia em caso de acordo de paz com Rússia
-
Técnico do Lyon é suspenso por 8 meses por ameaçar dar cabeçada em árbitro
-
Malala retorna a seu povoado natal no Paquistão, 13 anos após ser atacada

Trump pretende adotar tarifas contra México, Canadá e China
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende assinar neste sábado (1) uma série de decretos que podem iniciar uma guerra comercial com México, Canadá e China.
As ameaças repetidas há vários meses devem ser concretizadas nas próximas horas porque não há "nada" que os três países possam fazer para impedir, confirmou o republicano na sexta-feira, véspera da data fatídica: 1º de fevereiro.
As tarifas, a quarta palavra favorita do magnata, segundo ele, viraram uma arma da Casa Branca no início de seu segundo mandato.
Trump pretende taxar em 25% os produtos do México e do Canadá por considerar que as duas nações não atuam com veemência contra o tráfico de fentanil, um opioide sintético que provoca muitos danos nos Estados Unidos, nem contra a imigração ilegal.
A China, a segunda maior economia do mundo, é criticada por permitir a exportação dos princípios ativos do fentanil para países como o México, onde, segundo Washington, os cartéis do narcotráfico fabricam o opioide que chega aos Estados Unidos.
Na sexta-feira, Trump afirmou que algumas tarifas podem entrar em vigor "por volta de 18 de fevereiro".
O republicano prevê a imposição de "tarifas sobre microchips (...) petróleo e gás" e "muitas" sobre o aço. E dentro de alguns meses, os produtos farmacêuticos e o cobre também devem ser afetados.
Mas considera "limitar a 10%" as tarifas sobre o petróleo canadense, que representa 60% das importações americanas no setor.
O governo dos Estados Unidos tem grandes déficits com os três países. Mas impor tarifas generalizadas provoca riscos para Trump, que venceu as eleições de novembro graças, em parte, ao descontentamento da opinião pública com os preços.
Um aumento dos preços das importações provavelmente "desencorajaria o gasto dos consumidores e o investimento empresarial", opina Gregory Daco, economista-chefe do EY.
Segundo os cálculos de Daco, a inflação aumentará 0,7 ponto percentual no primeiro trimestre do ano devido às tarifas, antes de uma redução gradual.
"O aumento da incerteza na política comercial elevará a volatilidade do mercado financeiro e pressionará o setor privado, apesar da retórica pró-empresarial do governo", disse.
O governo mexicano considera que os consumidores americanos serão os mais prejudicados.
"Os preços ficarão mais elevados, ou seja, vão aumentar o preço em 25% de todos os produtos", declarou o secretário de Economia, Marcelo Ebrard.
"Vai haver menor disponibilidade de produtos e problemas nas cadeias de suprimento" na região da América do Norte, previu. Ebrard citou como exemplos alguns produtos como computadores, automóveis e telas digitais.
Mas os simpatizantes do presidente americano não temem a disparada da inflação. Alguns apostam, inclusive, que a intenção de Trump de reduzir impostos e desregulamentar vários setores podem ajudar a impulsionar o crescimento econômico.
- Plano A, B e C -
Os democratas criticam os planos de Trump.
"Me preocupa que as novas tarifas aumentem ainda mais os custos para os consumidores americanos", declarou o líder da minoria democrata no Senado, Chuck Schumer.
México e Canadá tentaram impedir as medidas, mas, ao mesmo tempo, prepararam medidas para contra-atacar se for necessário.
"Temos plano A, plano B, plano C", afirmou a presidente mexicana Claudia Sheinbaum.
O primeiro-ministro canadense demissionário, Justin Trudeau, prometeu "uma resposta imediata".
México e Canadá estão teoricamente protegidos pelo acordo de livre comércio T-MEC, assinado durante o primeiro mandato do republicano e que deve ser renegociado em 2026.
A medida poderia abrir a porta para ações legais, tanto por parte dos países quanto das empresas afetadas, em virtude dos procedimentos de solução de diferenças previstos no T-MEC.
bur-erl-bys-yug/db/fp
A.Magalhes--PC