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Indicados de Trump para FBI e inteligência tentam superar primeiro obstáculo
Os indicados do presidente Donald Trump para dirigir a polícia federal dos Estados Unidos, mais conhecida como FBI, e os serviços de inteligência, Kash Patel e Tulsi Gabbard, se submetem nesta quinta-feira (30), separadamente, a sabatinas perante comitês do Senado para serem confirmados nos respectivos cargos.
Nos Estados Unidos, a Constituição exige que as nomeações de ministros e outros altos funcionários sejam confirmadas por votação no Senado, após uma audiência na comissão responsável pelo cargo.
Os congressistas democratas interrogarão Kash Patel, de 44 anos, sobre algumas de suas posições controversas, desde a promoção de teorias da conspiração até sua defesa dos apoiadores de Trump que atacaram o Capitólio.
O ex-promotor federal é um fervoroso partidário de Donald Trump, a quem ele defende com unhas e dentes contra o que ele chama de "Estado na sombra", funcionários do governo que supostamente agem nos bastidores contra o republicano. Ele até escreveu um livro sobre o assunto.
Ao iniciar seu discurso perante a comissão, Patel afirmou que sua prioridade no comando do FBI será "fazer frente à criminalidade violenta" e restaurar a confiança do público na agência.
Os republicanos são maioria no comitê que o interrogará nesta quinta-feira e logicamente recomendarão que o Senado dê sua aprovação.
No entanto, embora os republicanos controlem esta câmara com 53 cadeiras contra 47 dos democratas, eles precisaram do voto do vice-presidente, J.D. Vance, para desempatar uma votação sobre Pete Hegseth para secretário do Pentágono.
- "Nem experiência nem caráter" -
Segundo a imprensa americana, pelo menos vinte ex-policiais e agentes de segurança republicanos escreveram aos senadores do seu partido pedindo-lhes que não votassem na nomeação de Patel por considerarem que ele não tem "nem a experiência nem o caráter" necessários para o cargo.
Dick Durbin, um senador democrata que é membro do comitê que o sabatina, disse que recentemente saiu de uma entrevista com ele com "sérias preocupações sobre suas aptidões".
Ele é acusado de defender o movimento conspiratório de extrema direita QAnon, que a polícia federal considera capaz de incitar a violência. Entre outras coisas, Patel afirmou que esse movimento, que se baseia na ideia de que Donald Trump trava uma guerra secreta contra uma rede global de pedófilos adoradores de Satanás, tem "muitos aspectos bons".
Natural de Nova York, Kash Patel é filho de imigrantes indianos e ocupou vários cargos importantes no primeiro governo de Trump (2017-2021), entre eles o de diretor de contraterrorismo no Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
Este homem, que goza de uma aura especial na esfera trumpista, substituiria Christopher Wray à frente do FBI e seus 38 mil funcionários.
- Assad e Kremlin -
Também não é certo que Tulsi Gabbard, escolhida para dirigir a inteligência nacional, consiga obter aprovação do Senado.
A ex-democrata de 43 anos enfrenta o ceticismo da oposição e de alguns senadores republicanos.
Seus opositores a criticam por ter se encontrado com o ex-presidente sírio Bashar al Assad em 2017 e por repetir os argumentos do Kremlin para justificar a guerra na Ucrânia.
Já os republicanos se indignam com seu apoio a Edward Snowden, um ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) que fez revelações prejudiciais à inteligência americana.
O senador democrata Mark Warner expressou preocupação de que a nomeação da ex-tenente-coronel possa prejudicar a "confiança" entre os Estados Unidos e seus aliados, limitando assim a troca de informações.
"Me parece que ela, em repetidas ocasiões, justificou as piores ações de nossos adversários e, em vez disso, frequentemente responsabilizou os Estados Unidos e seus aliados", criticou.
O fato de Gabbard pertencer a um movimento religioso baseado no Havaí, que é descrito como uma seita por alguns observadores, também levanta muitas questões.
Se um único senador republicano na comissão de inteligência se juntar aos democratas na oposição à sua confirmação, Gabbard estará fora do jogo.
Donald Trump poderia então optar por retirar a indicação, para não correr o risco de vê-la rejeitada pela votação do Senado.
T.Batista--PC