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Líder de fato da Síria é nomeado presidente interino
O líder de fato da Síria, Ahmed Al Sharaa, que assumiu o poder em dezembro, após a queda de Bashar al Assad, foi nomeado nesta quarta-feira presidente interino para "a fase de transição" do país para a democracia.
As novas autoridades sírias anunciaram a dissolução do Parlamento e a suspensão da Constituição de 2012, e encarregaram Sharaa de formar "um conselho legislativo provisório", sem informar a duração do seu mandato.
Divulgadas pela agência de notícias oficial Sana, as medidas foram anunciadas após a reunião de hoje entre Sharaa e líderes das facções armadas que participaram da ofensiva contra Assad. O líder de fato assumirá "a Presidência do país durante o período de transição" e "representará a Síria nos encontros internacionais", segundo as autoridades.
Também foi anunciado que "todos os grupos armados, os órgãos políticos e civis da revolução estão dissolvidos e devem ser integrados nas instituições do Estado", conforme um comunicado publicado por um porta-voz militar, o coronel Hasan AbdelGhani, citado pela Sana.
A mesma fonte anunciou "a dissolução do exército do regime" deposto, com o objetivo de "reconstruir o exército sírio". "Todas as agências de segurança afiliadas ao antigo regime" estão dissolvidas para formar um "novo aparato de segurança que preservará a segurança dos cidadãos".
Os anúncios foram recebidos com disparos de celebração em vários bairros de Damasco.
- Fim das sanções -
As novas autoridades também dissolveram o partido Baath, do clã Assad, que governou a Síria por mais de seis décadas.
Após tomar Damasco, em 8 de dezembro, a coalizão de grupos armados rebeldes nomeou um governo de transição, que deveria permanecer por três meses, mudar a Constituição e relançar a economia síria.
Apesar dos receios gerados por seu islamismo, Sharaa recebeu várias delegações diplomáticas estrangeiras, tanto árabes quanto ocidentais. Também concedeu entrevistas à imprensa estrangeira. Em uma delas, divulgada em dezembro, estimou que a realização de novas eleições na Síria “poderia levar quatro anos”, e a redação de uma nova Constituição, "entre dois e três anos".
O objetivo das autoridades é conseguir o levantamento das sanções ocidentais impostas durante o regime de Assad.
Embora estejam felizes com o fim do governo anterior, muitos sírios se preocupam o futuro democrático do país. Depois de mais de 13 anos de uma guerra civil que deixou meio milhão de mortos, as novas autoridades redobram os esforços para tranquilizar as minorias, preocupadas com as prisões arbitrárias e execuções sumárias, segundo ONGs e ativistas.
Na reunião de hoje, Sharaa definiu “as prioridades atuais da Síria: preencher o vazio de poder, preservar a paz civil, construir as instituições do Estado, trabalhar para construir uma economia focada no desenvolvimento e devolver à Síria seu papel internacional e regional".
"A missão dos vencedores é grande e sua responsabilidade é imensa", concluiu o presidente interino.
P.Mira--PC