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Israel anuncia que Hamas libertará esta semana 11 reféns cativos em Gaza
Israel anunciou, nesta quarta-feira (29), que oito reféns mantidos em Gaza serão libertados na quinta-feira e outros três no sábado, no âmbito de um frágil cessar-fogo que deve pôr fim a 15 meses de guerra com o movimento islamista palestino Hamas.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o Hamas lhe entregou a lista dos oito reféns, três israelenses e cinco tailandeses, que serão libertados na quinta-feira. Outros três homens, todos vivos, serão devolvidos no sábado.
Pouco antes do anúncio, dois dirigentes do Hamas acusaram Israel de atrasar a entrega da ajuda humanitária a Gaza, como prevê o acordo, e alertaram que isso poderia afetar a libertação dos reféns. As autoridades israelenses desmentiram essa informação.
O acordo de trégua entre Israel e Hamas entrou em vigor em 19 de janeiro e prevê, em sua primeira fase de seis semanas, trocar 33 reféns mantidos em Gaza por cerca de 1.900 palestinos presos em presídios israelenses.
Já foram libertados sete reféns israelenses em troca de 290 prisioneiros palestinos.
São mulheres as três israelenses que serão libertadas na quinta-feira: a soldado Agam Berger, de 20 anos, e a civil Arbel Yehud, de 29, além da teuto-israelense Gadi Moses, de 80, segundo o gabinete de Netanyahu.
O grupo Jihad Islâmica, aliado do Hamas em Gaza, divulgou na segunda-feira um vídeo de Arbel Yehud, no qual ela aparece muito abalada.
Nas imagens, ela veste um suéter com capuz azul-marilho e pede, tanto a Netanyahu quanto ao presidente americano, Donald Trump, que façam tudo o que for possível para libertar os reféns que continuam em cativeiro.
- 'Três mil caminhões' -
A trégua permitiu a entrada de ajuda internacional ao pequeno território sitiado por Israel e imerso em uma crise humanitária.
Um alto dirigente do Hamas acusou Israel de atrasar a entrega de permissões para que esta ajuda chegue a Gaza.
"Advertimos que os contínuos atrasos e o fato de estes pontos não serem abordados [a entrega de ajuda-chave] afetarão o avanço natural do acordo, inclusive a troca de prisioneiros", disse à AFP, nesta quarta-feira, o dirigente do Hamas, que falou sob condição de anonimato.
Outro representante do Hamas, que também não quis revelar sua identidade, afirmou que o grupo havia pedido aos mediadores cataris e egípcios que interviessem no assunto.
Procurado pela AFP, o Cogat, órgão do Ministério da Defesa israelense encarregado de temas civis nos Territórios Palestinos ocupados, declarou que se tratava de uma "notícia falsa".
"Três mil caminhões entraram em Gaza" entre 26 de janeiro e esta quarta-feira, defendeu o Cogat.
O acordo de cessar-fogo prevê a entrada, em média, de 600 caminhões por dia a Gaza, onde quase todos os seus 2,4 milhões de habitantes foram deslocados.
Centenas de milhares de palestinos começaram a voltar na segunda-feira para suas casas no norte do território, percorrendo a pé as estradas em meio a ruínas.
- 'Não há cimento, então usei barro' -
Durante esta primeira fase da trégua devem ser discutidas as modalidades da segunda, destinada à libertação dos últimos reféns e ao fim definitivo da guerra.
Se o calendário transcorrer conforme o previsto, a última etapa vai se concentrar na reconstrução de Gaza e na restituição dos corpos dos últimos reféns mortos.
Trump provocou uma onda de críticas nos últimos dias após propor um plano para "limpar" Gaza, expulsando seus habitantes para a Jordânia e o Egito.
O presidente egípcio Abdel Fattah al Sissi repudiou essa ideia, assim como o rei Abdullah II da Jordânia, para quem "os palestinos devem permanecer em sua terra".
A guerra em Gaza teve início após o ataque do Hamas contra Israel, em 7 de outubro de 2023, que provocou 1.210 mortes do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais.
Além disso, 251 pessoas foram sequestradas naquele dia no total. Destas, 87 continuam em cativeiro, das quais pelo menos 34 teriam morrido, segundo o Exército israelense.
A ofensiva lançada em represália por Israel em Gaza deixou pelo menos 47.317 mortos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, que governa o território, considerados confiáveis pela ONU.
A.S.Diogo--PC