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Governo da Espanha e Ryanair trocam acusações após multa por práticas abusivas
O governo da Espanha e a Ryanair multiplicaram suas recriminações mútuas em meio a um desacordo sobre o nível das taxas aeroportuárias no país e após uma multa imposta por Madri a várias companhias aéreas de baixo custo por práticas abusivas.
A polêmica vem desde novembro passado, quando o governo da Espanha, um dos principais mercados da companhia aérea, anunciou multas milionárias à Ryanair, líder europeia em número de passageiros, e a outras quatro empresas por práticas como cobrar pelo transporte de bagagem de mão.
O presidente da Ryanair, Michael O'Leary, voltou a criticar nesta quarta-feira (29), em uma coletiva de imprensa em Bruxelas, a decisão da Espanha e qualificou o ministro de Consumo, Pablo Bustinduy, que determinou a multa, de "louco comunista".
"Os aviões estão lotados, não podemos levar bagagem de mão ilimitada", disse O'Leary.
"Minha obrigação é defender os direitos dos consumidores neste país, acima dos interesses de qualquer multinacional ou de qualquer magnata bilionário, por mais poderoso que seja", respondeu Bustinduy, que rejeitou qualquer "pressão" ou "chantagem".
No dia 16 de janeiro, a companhia irlandesa informou que reduzirá em 800 mil assentos sua oferta para o próximo verão em sete de suas rotas com a Espanha, o que equivale a uma diminuição de 18% de sua atividade no país.
A empresa explicou que a medida se devia às "tarifas excessivas" impostas às companhias pelo gestor aeroportuário Aena, cujo controle é 51% estatal e que administra 46 aeroportos no país.
Apesar de o governo ter congelado as tarifas em 2021, "a Aena persiste nos aumentos injustificados de taxas", afirmou a Ryanair em um comunicado, no qual notificou que eliminará suas conexões com as cidades de Valladolid e Jerez e reduzirá as que mantém com "outros cinco aeroportos regionais".
A decisão provocou uma resposta contundente da Aena, que afirmou que suas taxas estão "entre as mais baixas da Europa" e acusou a Ryanair de querer "usar boa parte dos aeroportos espanhóis gratuitamente", comprometendo "sua viabilidade financeira".
Atacado em uma carta pelo diretor-geral da Ryanair, Eddie Wilson, que teria solicitado uma reunião antes de 30 de janeiro, segundo vários meios de comunicação, o ministro dos Transportes da Espanha, Óscar Puente, entrou na polêmica ao pedir à Ryanair que "reconsidere sua posição".
A Ryanair, que obteve um lucro de 1,92 bilhão de euros (R$ 11,7 bilhões) em 2023/2024, anunciou nos últimos meses que reduzirá seu serviço na Alemanha devido às taxas e ameaçou deixar de operar em dez aeroportos franceses em protesto contra o aumento das tarifas sobre o transporte aéreo.
M.Carneiro--PC