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Israel cortará vínculos com a agência para refugiados palestinos UNRWA
Israel encerrará todo contato com a agência da ONU para os refugiados palestinos, UNRWA, e qualquer pessoa que aja em seu nome a partir de 30 de janeiro, disse o embaixador de Israel na ONU nesta terça-feira (28), em uma decisão que coloca em risco "o futuro dos palestinos", de acordo com a organização.
"Por meio deste, informo às Nações Unidas e ao Conselho de Segurança que a legislação referente às atividades da UNRWA em Israel entrará oficialmente em vigor em 48 horas, em 30 de janeiro", conforme decidido pelo Parlamento israelense em outubro, disse Danny Danon a repórteres antes de uma reunião do Conselho de Segurança sobre o assunto.
Em uma carta enviada na semana passada ao secretário-geral da ONU, o embaixador reiterou que até essa data a agência deve desocupar todas as suas instalações em Jerusalém, incluindo Jerusalém Oriental, anexada por Israel. Isso inclui escolas e centros de saúde.
Além disso, "Israel encerrará toda colaboração, comunicação e contato com a UNRWA e qualquer um que atue em seu nome", insistiu o diplomata, diante da possibilidade de Estados-membros ou outras agências atuarem como intermediários entre a UNRWA e as autoridades israelenses.
"Esta decisão não foi tomada de ânimo leve ou rapidamente. Não é uma decisão política. É uma decisão necessária", acrescentou o embaixador, cujo país acusa a agência de estar infiltrada pelo Hamas e alguns de seus funcionários de terem participado do ataque sem precedentes em solo israelense em 7 de outubro de 2023.
Os Estados Unidos afirmaram nesta terça-feira que apoiam a decisão de Israel.
"Os Estados Unidos apoiam a implementação desta decisão", afirmou no Conselho de Segurança Dorothy Shea, representante dos Estados Unidos na ONU, que sugeriu que os oficiais da UNRWA estavam "exagerando os efeitos das leis".
O diretor da UNRWA, Philippe Lazzarini, afirmou ao Conselho de Segurança que "os ataques implacáveis contra a UNRWA colocam em risco as vidas e o futuro dos palestinos no território palestino ocupado".
A nova legislação israelense, que vai "prejudicar" a UNRWA, "zomba do direito internacional", "ignora as resoluções deste Conselho e da Assembleia Geral" e "impõe enormes obstáculos" às suas operações, denunciou.
Porém, "mesmo assim, estamos determinados a ficar e fazer nosso trabalho até que não seja mais possível", ele insistiu.
Os escritórios e a equipe da UNRWA em Israel desempenham um papel vital no fornecimento de assistência médica e educacional nos territórios palestinos ocupados.
A agência afirma ter fornecido 60% dos alimentos que chegaram a Gaza desde o início da guerra que eclodiu após os ataques de 7 de outubro de 2023 contra Israel.
F.Carias--PC