- Brics tem espírito de 'colaboração', afirma negociador-chefe brasileiro às vésperas da posse de Trump
- Inglês Loftus-Cheek sofre lesão e vira desfalque no Milan
- EUA anuncia novas sanções contra petróleo e gás russos
- Emprego nos EUA permanece sólido e Fed pode focar na inflação
- TAS examinará caso de doping de Sinner em meados de abril
- Djokovic acredita que foi 'envenenado' antes de deportação da Austrália em 2022
- Brasil encerrou 2024 com inflação de 4,83%, acima do teto oficial
- Fim do fact-checking causaria 'dano real' no mundo, alerta rede de checadores de fatos
- Milhares de romenos protestam contra a anulação das eleições presidenciais
- Nicolás Maduro, 'um presidente dos trabalhadores' que governa com mão de ferro
- Ministro das Relações Exteriores da Itália pede alívio das sanções à Síria
- Donald Trump enfrenta sentença simbólica, mas histórica
- Suprema Corte dos EUA examina caso de proibição do TikTok
- 'Apocalíptico': os espantosos escombros deixados pelo fogo em Malibu
- Regulamentar conteúdo nocivo na internet 'não é censura', diz ONU
- Incêndios devastadores em Los Angeles deixam 10 mortos
- Segurança do presidente sul-coreano pede para evitar 'derramamento de sangue'
- Maduro prestes a assumir terceiro mandato na Venezuela sob condenação internacional e da oposição
- Justiça russa adia em uma semana sentença contra advogados de Alexei Navalny
- Uruguai, um dos países do mundo que não registrou temperatura recorde em 2024
- Supremo dos EUA rejeita pedido de Trump para suspender anúncio de sentença em NY
- Astrônomos alertam sobre poluição luminosa de projeto energético perto de telescópios no Chile
- Trump diz que 'presidente eleito González' expressa 'vontade' dos venezuelanos
- As celebridades que perderam sua casa nos incêndios de Los Angeles
- Everton e Fulham confirmam favoritismo e avançam na Copa da Inglaterra
- Suárez fala em 'expectativa' sobre possível contratação de Neymar pelo Inter Miami
- Marfinense Amad Diallo renova com o Manchester United até 2030
- Real Madrid vence Mallorca (3-0) e vai à final da Supercopa da Espanha
- Dezenas de milhares se manifestam contra extrema direita na Áustria
- Corina Machado é presa na Venezuela após protesto contra Maduro
- Premiê da Dinamarca reúne líderes partidários após fala de Trump sobre Groenlândia
- Panamá honra 'mártires' da luta pela soberania do Canal
- Dani Olmo e Pau Víctor são reinscritos e podem voltar a jogar pelo Barcelona
- Mudança de postura da Meta representa o fim do fact-checking?
- Promotor pede que Suprema Corte rejeite pedido de Trump para impedir anúncio de sentença
- Argentino Franco Colapinto deixa Williams e será piloto reserva da Alpine
- Everton anuncia demissão do técnico Sean Dyche
- Indústria têxtil de Bangladesh é reativada, mas precariedade de seus trabalhadores continua
- Tribunal dá vitória ao Bochum em jogo que terminou em empate com o Union Berlin
- Zelensky: presença de tropas ocidentais na Ucrânia ajudaria a 'forçar a Rússia à paz'
- West Ham anuncia Graham Potter como novo técnico
- Cidade na França retira campanha de reciclagem considerada 'ofensiva' pelo Irã
- Meloni afirma que Elon Musk causa polêmica só porque é de direita
- Sorteio define chaveamento do Aberto da Austrália; João Fonseca estreia contra Rublev
- Joseph Aoun, o comandante-chefe do exército que assumiu a presidência do Líbano
- Dolce&Gabbana finalmente desembarca em Paris, com exposição antológica no Grand Palais
- Ex-presidente uruguaio Mujica revela que câncer se espalhou e que abandonou tratamentos
- Príncipe William elogia 'força notável' de esposa Catherine em seu 43º aniversário
- Arqueólogos reconstituem 'tesouros da Mesopotâmia' destruídos por jihadistas no Iraque
- EUA se despede do ex-presidente Jimmy Carter com um funeral de Estado
Segurança do presidente sul-coreano pede para evitar 'derramamento de sangue'
O chefe de segurança do presidente sul-coreano disse nesta sexta-feira (10) que o derramamento de sangue deve ser evitado no caso de uma nova tentativa de prender o líder pela equipe que investiga sua breve imposição da lei marcial.
Suspenso do cargo por uma moção de impeachment da Assembleia Nacional, Yoon Suk Yeol se barricou em sua residência presidencial em Seul, ignorando as convocações para interrogatório e resistindo a uma primeira tentativa de prisão na semana passada.
Membros armados do serviço de segurança presidencial impediram os investigadores de tentar prendê-lo, que acabaram optando por abortar a operação e solicitar um novo mandado de prisão, que já foi emitido.
“Entendo que muitos cidadãos estão preocupados com a situação atual em que as agências governamentais estão em conflito e confronto”, disse o chefe do serviço de segurança, Park Chong-jun, nesta sexta-feira, antes de ser interrogado pela Agência Nacional de Polícia.
“Acredito que em nenhuma circunstância deve haver um confronto físico ou derramamento de sangue”, acrescentou.
A residência de Yoon está cercada por centenas de seus partidários que tentam impedir a prisão. Além disso, os serviços de segurança presidencial instalaram arame farpado e bloquearam algumas entradas com ônibus.
A equipe jurídica de Yoon disse nesta sexta-feira que os guardas “estão em alerta 24 horas por dia, sete dias por semana” para uma possível nova tentativa de prisão.
Seus advogados já disseram que o líder conservador não obedecerá ao novo mandado de prisão, afirmando que o Departamento de Investigação de Corrupção, que está cuidando de seu caso, não tem autoridade para fazê-lo.
O impopular presidente mergulhou o país em sua maior crise em décadas ao declarar a lei marcial na noite de 3 de dezembro, suspendendo a ordem civil e enviando o Exército para a Assembleia Nacional, dominada pela oposição.
Horas depois, após um voto dissidente dos deputados que conseguiram enganar os soldados, Yoon revogou a medida.
Ele e sua comitiva agora enfrentam uma investigação por insurreição, um crime punível na Coreia do Sul com prisão perpétua ou pena de morte.
Yoon também está ameaçado de sofrer um processo de impeachment. Ele já foi suspenso do cargo pelos deputados e o Tribunal Constitucional deve agora decidir se manterá essa decisão.
O tribunal marcou para 14 de janeiro o início do julgamento de impeachment, que será realizado com ou sem a presença de Yoon.
V.Dantas--PC