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Johnson luta para seguir à frente da Câmara dos Representantes com bênção de Trump
O republicano Mike Johnson luta, nesta sexta-feira (3), para seguir à frente da Câmara dos Representantes com o apoio de Donald Trump, mas sob forte pressão, porque essa instituição necessita de um presidente para poder certificar a vitória eleitoral do magnata.
E tudo indica que não será um caminho fácil.
Os republicanos têm uma maioria raquítica de 219 assentos contra os 2015 dos democratas e Johnson precisa que todos menos um votem nele, supondo que estejam presentes.
Johson, um advogado de 52 anos, conseguiu o posto em 2023 depois de um golpe palaciano que paralisou a Câmara dos Representantes durante semanas.
Mas alguns membros de seu partido o consideram muito consensual e brando em relação aos cortes de gastos.
Um deles já avisou que votará contra ele.
Em maio, 11 republicanos votaram a favor de destituir Johnson depois que ele enfureceu a ala trumpista levando à Câmara um enorme pacote de ajuda à Ucrânia. Daquela vez, os democratas o salvaram.
Se eles não chegarem a um acordo sobre um presidente da Câmara até segunda-feira, o Congresso não poderá certificar a vitória de Trump, o que poderia atrasar a agenda do magnata que retornará à Casa Branca em 20 de janeiro, após um primeiro mandato de 2017 a 2021.
- “O menos censurável” -
“Falamos constantemente sobre tudo isso. Acho que esses membros, todos eles, querem fazer parte dessas soluções”, disse Johnson à Fox News esta semana.
“Eles fizeram grandes promessas aos seus eleitores (...) e nós temos que cumprir essas promessas”, acrescentou.
Espera-se que os 215 democratas votem em seu líder, Hakeem Jeffries, como fizeram quando Johnson venceu em 2023.
Se Johnson não conseguir atingir sua meta, o processo seguirá para uma segunda votação, provavelmente também na sexta-feira.
O fracasso nas rodadas subsequentes abriria caminho para que os conservadores que se opõem a ele fizessem um movimento ou para conversas secretas entre os dois partidos que poderiam levar à eleição de um republicano de consenso apoiado pelos democratas.
Mas nenhuma alternativa confiável a Johnson foi apresentada publicamente.
Três pesos pesados do partido, Steve Scalise, Tom Emmer e Jim Jordan, demonstraram interesse no cargo, mas nenhum deles conseguiu vencer em 2023.
O presidente da Câmara passou parte das férias de Natal ao telefone.
De acordo com o veículo de mídia do Congresso, Punchbowl News, Johnson não está interessado em “acordos de bastidores”.
Sua situação é complicada pelo fato de que quanto mais concessões ele faz aos radicais, mais ele afasta os moderados, de cujos votos ele também precisa.
“Ele só foi elegível na primeira vez porque nunca ocupou nenhum tipo de posição de liderança, nunca lutou por nada, então não havia ninguém que não gostasse dele e todos estavam cansados de votar”, postou na rede social X o conservador do Kentucky Thomas Massie, o único que disse que não apoiaria Johnson.
“Ele ganhou porque era o candidato menos censurável, e não tem mais esse título”, acrescentou.
F.Carias--PC