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Habitantes de Moscou pedem 'paz na Ucrânia' para 2025
"Que a paz reine", desejam vários moradores de Moscou nas ruas do centro da cidade no início do novo ano, expressando a sua "esperança" de que o conflito na Ucrânia chegue ao fim e a "estabilidade" retorne ao seu país.
O Exército russo iniciou uma ofensiva na vizinha Ucrânia há quase três anos, desencadeando um conflito que deixou centenas de milhares de mortos e feridos, tanto civis como militares. O Kremlin também silenciou qualquer oposição ao ataque de suas tropas.
Apesar das crescentes especulações sobre possíveis negociações de paz em 2025, os combates não dão trégua na linha da frente, que se estende por cerca de 1.000 quilômetros.
As forças russas atacaram Kiev novamente na madrugada desta quarta-feira, deixando pelo menos um morto, segundo as autoridades ucranianas.
"O meu maior desejo para todos os russos é que a guerra acabe, que a paz reine no nosso país, que todos sejam felizes", declarou Svetlana Khodchenkova, entrevistada pela AFP no centro de Moscou.
Esta professora, de 47 anos, afirma querer "prosperidade" para a Rússia, que enfrenta fortes sanções ocidentais desde 2022, e cuja economia, em grande parte guiada pela produção militar, mostra sinais de desaceleração há algumas semanas.
"Esperamos que a paz chegue no próximo ano", disse Viktor Abramov, um soldador de 51 anos. "Acho que a maioria dos russos tem a mesma esperança que eu. É o mais importante", acrescentou.
- Pela "estabilidade" -
Mas nestes depoimentos não há nenhuma menção a qualquer desejo de retirada da Ucrânia ou de desistir das áreas ocupadas por Moscou, que representam cerca de 20% do território ucraniano, para conseguir a cessação dos combates.
Giorgi Maisuradze, um pedreiro de 52 anos, também garante que quer o fim do conflito, ao mesmo tempo que apoia o presidente russo, Vladimir Putin, no poder há 25 anos.
"Ele é um bom homem! Sem ele, a Rússia estaria de joelhos", estimou, mostrando sua camiseta estampada com o símbolo soviético da foice e do martelo.
"Nascemos sob a União Soviética. E quero que Vladimir Vladimirovich Putin reunifique novamente estes 15 países e que este Estado seja o mais forte do mundo", disse ele.
Em um momento de incerteza no Ocidente sobre a continuidade do apoio dos Estados Unidos à Ucrânia, com o retorno do republicano Donald Trump à Casa Branca a partir de 20 de janeiro, o chefe do Kremlin continua exigindo a rendição da Ucrânia, sua renúncia de pertencer à Otan e os territórios ucranianos anexados.
As posições entre Kiev e Moscou parecem inconciliáveis neste momento. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, considera os pedidos do presidente russo inaceitáveis.
Enquanto isso, Timofei Davydov, um cientista da computação de 24 anos, transmite a esperança dos jovens de um futuro "tranquilo". "Como uma geração jovem, gostaria de ter estabilidade, ter um terreno firme sob os pés e um céu pacífico sobre a minha cabeça", afirmou.
afptv-bur/xm/bc/zm/aa/jb
T.Resende--PC