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Ministro da Informação sírio promete 'liberdade de imprensa e de expressão' em entrevista à AFP
O ministro da Informação das novas autoridades sírias, Mohammed al Omar, declarou à AFP que trabalha por uma imprensa "livre" e se comprometeu a garantir a "liberdade de expressão" em um país no qual a mídia esteve amordaçada pelo governo anterior.
Em uma Síria marcada por mais de 13 anos de devastadora guerra civil, o ministro procurou tranquilizar os jornalistas que trabalharam sob o jugo do deposto Bashar al Assad, mas se recusaram a ser "instrumentos de propaganda", prometendo que seriam "chamados a voltar aos seus postos".
"Houve restrições severas à liberdade de imprensa e expressão sob o regime, que praticava a censura. Na próxima fase, trabalharemos para reconstruir um campo midiático sírio livre, objetivo e profissional", declarou Omar.
O governo de transição foi instalado pela coalizão de grupos rebeldes liderados pelo movimento islamista Hayat Tahrir al Sham (HTS), que no dia 8 de dezembro depôs o governo de Assad, pondo fim a mais de meio século de domínio de seu clã familiar.
Poucas horas depois de a aliança tomar Damasco, os meios de comunicação estatais que enalteciam a glória de Assad condenaram seu "regime criminoso", publicando nas redes sociais a bandeira de três estrelas que simboliza o levante popular de 2011 contra seu governo.
"Estamos trabalhando para consolidar as liberdades de imprensa e de expressão que estavam severamente restritas nas regiões do regime deposto", declarou Omar, que foi ministro da Informação no autoproclamado "governo de salvação" instalado pelo HTS no antigo reduto rebelde de Idlib (noroeste).
- Limpar a imagem -
Quando estouraram as manifestações pró-democracia em 2011, o movimento foi sufocado com sangue, e os rebeldes que pegaram em armas foram classificados pelas autoridades como "terroristas".
"Não queremos seguir da mesma forma, ou seja, com uma imprensa oficial cujo objetivo é limpar a imagem do poder", indicou Omar.
As novas autoridades têm feito vários gestos e declarações para tranquilizar as minorias deste país multiétnico e multiconfessional, assim como as delegações diplomáticas ocidentais e árabes em Damasco.
Omar também afirmou querer "reduzir a burocracia e facilitar o trabalho da imprensa estrangeira".
Sob o governo anterior, a mídia estrangeira era submetida a escrutínio, e seus jornalistas tinham dificuldades para obter vistos.
"Desde a libertação (...) principalmente em Damasco, pedimos que continue o trabalho dos meios de comunicação nas instituições" anteriormente controladas pelo regime anterior.
No dia 13 de dezembro, o Ministério da Informação publicou um comunicado no qual anunciou a intenção das novas autoridades de punir "todos os jornalistas que fizeram parte da máquina de guerra e propaganda do regime deposto e que contribuíram de maneira direta ou indireta para promover seus crimes".
Na terça-feira, o ministro conversou com dezenas de jornalistas sírios para discutir a transição.
"Queremos meios que reflitam as culturas sírias em sua diversidade, refletindo suas ambições, que transmitam suas preocupações e sirvam de vínculo entre o povo e o governo", acrescentou na entrevista à AFP.
S.Caetano--PC