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Mais da metade das crianças sírias estão fora da escola, alerta Save the Children
Após quase 14 anos de uma devastadora guerra, mais da metade das crianças sírias em idade escolar não estão estudando, alertou nesta segunda-feira (30) a ONG Save the Children, que pediu medidas imediatas para integrá-las ao sistema de ensino.
De acordo com Rasha Muhrez, diretora da Save the Children na Síria, "3,7 milhões de crianças estão fora da escola este ano, ou seja, mais da metade das crianças em idade escolar".
Algumas escolas foram destruídas ou ficaram danificadas pelo conflito, e outras estão sendo usadas "como abrigos, devido à nova onda de deslocados", explicou ela à AFP em Damasco.
Muhrez pediu às novas autoridades que tomem "uma ação imediata para reintegrar" as crianças ao sistema educacional.
A ofensiva da coalizão rebelde dominada por islamistas, que derrubou Bashar Al Assad em 8 de dezembro, forçou mais de 700 mil pessoas a abandonarem suas casas, segundo a ONU.
A maioria das crianças sírias, ou seja, "cerca de 7,5 milhões, precisa de ajuda humanitária imediata", insistiu Muhrez.
Na Síria, afetada pelas sanções ocidentais, mais de uma em cada quatro pessoas vive em extrema pobreza, de acordo com o Banco Mundial.
Segundo Muhrez, a guerra teve um "impacto enorme, um impacto traumático" nas crianças, "muitas" das quais "nasceram durante o conflito" e "algumas se tornaram adolescentes ou jovens adultos" durante a guerra.
Sua ONG estima que cerca de 6,4 milhões de menores precisariam de apoio psicológico.
Muhrez também destacou o impacto das sanções internacionais na ajuda humanitária, impostas à Síria de Assad após o início da guerra, em 2011. "O próprio povo sírio" sofre com essas sanções, apontou.
No domingo, o novo líder sírio, Ahmed Al Sharaa, pediu que a administração do futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retire as sanções que Washington impôs ao seu país.
A guerra civil síria, desencadeada pela violenta repressão de manifestações pró-democracia, deixou mais de 500 mil mortos e forçou milhões de pessoas a deixar suas casas.
M.Carneiro--PC