- Sérgio Conceição é o novo técnico do Milan
- Justiça argentina processa cinco pessoas pela morte de Liam Payne
- Trabalhadores indianos substituem palestinos na construção civil em Israel
- O que causou o acidente aéreo mais mortal da história da Coreia do Sul?
- Polônia substitui Hungria na presidência semestral da UE
- IA pode influenciar nas decisões dos usuários e lucrar com elas, dizem pesquisadores
- Ex-presidentes dos EUA e líderes mundiais aclamam legado de Jimmy Carter
- Dominique Pelicot não recorrerá da sua condenação por estupro na França
- Jimmy Carter, um presidente atípico que recebeu Nobel por defesa dos direitos humanos
- Salah diz que sua renovação com Liverpool "ainda está longe"
- Morre Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA, aos 100 anos
- Milhares se manifestam em Valência contra atuação das autoridades nas inundações de outubro
- Napoli derrota Venezia (1-0) e alcança Atalanta na liderança da Serie A; Juve empata
- Brasil perde para Alemanha e é eliminado na United Cup de tênis
- Com gols de Savinho e Haaland, City volta a vencer diante do Leicester (2-0)
- Talibãs proíbem construir janelas onde mulheres possam ser vistas
- Pássaros, pesadelo dos pilotos, estão por trás de muitos acidentes aéreos
- Djokovic critica falta de transparência nos casos de doping
- Turistas americanos no Panamá rebatem Trump: 'o canal é panamenho'
- Comoção e lágrimas no aeroporto de Muan após trágico acidente de avião na Coreia do Sul
- Autópsia de ex-ditador do Suriname revela morte por 'insuficiência hepática'
- O que se sabe sobre o acidente de um avião que deixou quase 180 mortos na Coreia do Sul
- Ondas intensas atingem costas do Peru e do Equador
- Croatas votam com o presidente Milanovic como favorito
- Acidente de avião na Coreia do Sul deixa mais de 160 mortos
- Trump alinha-se com Musk e apoia vistos para trabalhadores qualificados nos EUA
- Ondas gigantes deixam um morto no Equador e portos fechados no Peru
- LeBron James comemora seus 40 anos em meio a um futuro incerto
- Atalanta empata no fim cobntra Lazio e salva liderança; Inter fica a um ponto
- Kyrgios diz que casos de doping de Sinner e Swiatek são "repugnantes"
- Líder isolado, Liverpool de Arne Slot fecha 2024 com visita ao West Ham
- Argentina vence Austrália na United Cup de tênis; Grécia bate Espanha
- Guardiola garante que não quer deixar o Manchester City
- Crise política afeta economia da Coreia do Sul
- Longe de Gaza, jovens palestinos mutilados tentam se recuperar
- Geórgia se prepara para a posse de um presidente controverso
- Incursão israelense deixa importante hospital de Gaza fora de serviço
- Yoon autorizou exército sul-coreano a atirar para impor a lei marcial, segundo MP
- Índia realiza funeral de Estado para ex-primeiro-ministro Manmohan Singh
- Sobe para 10 número de mortos em desabamento de ponte que liga Maranhão e Tocantins
- Ex-presidente uruguaio 'Pepe' Mujica se recupera após cirurgia de câncer de esôfago
- Arsenal vence Ipswich e assume vice-liderança da Premier League
- Cristiano Ronaldo diz que Vini Jr. merecia Bola de Ouro: 'Injusto'
- Líder da Serie A, Atalanta visita Lazio para fechar 2024 com chave de ouro
- MPT investiga montadora chinesa de carros BYD por tráfico de pessoas
- Montenegro extraditará aos EUA magnata sul-coreano das criptomoedas
- 'Nunca satisfeito', Alex de Minaur mira Top 5 em 2025
- Avós da Praça de Maio encontram neto 138, levado durante a ditadura argentina
- Swiatek não espera recurso da Wada em seu caso de doping
- Israel realiza operação perto de importante hospital de Gaza
Novo dirigente da Síria se reúne com delegação dos EUA
O novo dirigente sírio, Ahmed al Sharaa, celebrou uma reunião "positiva" nesta sexta-feira (20) com diplomatas dos Estados Unidos que chegaram a Damasco para um primeiro contato formal com o novo governo interino, dominado por islamistas radicais.
"A reunião ocorreu e foi positiva. E os resultados serão positivos, se Deus quiser", disse à AFP um funcionário do novo governo, que pediu anonimato.
Este Executivo de transição assumiu após uma aliança de insurgentes liderada pelo grupo islamista sunita Hayat Tahrir al Sham (HTS) lançar uma ofensiva-relâmpago que terminou derrubando Bashar al Asad, em 8 de dezembro.
Uma coletiva de imprensa inicialmente prevista pela delegação dos Estados Unidos, que inclui Barbara Leaf, a responsável pelo Oriente Médio do Departamento de Estado, foi cancelada por "razões de segurança", anunciou uma porta-voz americana em Damasco.
Al Sharaa, cujo nome de guerra é Abu Mohamed al Jolani, é o líder do grupo islamista radical HTS, classificado como "terrorista" por vários países, incluindo os Estados Unidos.
Após mais de 13 anos de guerra civil que deixou o país fragmentado e devastado, a vitória de uma aliança rebelde liderada pelo HTS pôs fim a meio século de poder e repressão do clã Asad.
Em um país multiétnico e pluriconfessional, a comunidade internacional está agora atenta às políticas dos novos líderes sobre as minorias e ao futuro das regiões curdas semi-autônomas do norte.
As mulheres são "absolutamente indispensáveis" para reconstruir a Síria, disse nesta sexta-feira Amy Pope, diretora-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da ONU.
Na quinta-feira, centenas de pessoas se manifestaram em Damasco pela democracia e os direitos das mulheres.
"A era do silêncio acabou. Estaremos atentas a qualquer postura que possa prejudicar as mulheres e não a aceitaremos", garantiu Majida Mudarres, uma manifestante de 50 anos.
Em Qamishli, no nordeste, milhares de pessoas se manifestaram na quinta-feira em apoio às forças curdas, que tentam repelir as ofensivas dos combatentes apoiados pela Turquia, aliada do novo poder.
Na capital, os habitantes receberam mensagens em seus telefones celulares para participar de uma Festa da Libertação na Praça dos Omíadas, no coração da cidade.
- "Um momento histórico" -
A delegação dos Estados Unidos também vai se reunir com representantes da sociedade civil em Damasco.
Trata-se da primeira missão diplomática formal enviada por Washington desde o início da guerra civil e inclui Roger Carstens, encarregado de procurar americanos desaparecidos na Síria, como o jornalista Austin Tice, sequestrado em agosto de 2012.
França, Alemanha, Reino Unido e Nações Unidas também enviaram delegações a Damasco.
A queda de Bashar Al Asad foi recebida com alegria pela população após quase 14 anos de guerra civil, desencadeada em 2011 pela repressão aos protestos pró-democracia.
O conflito deixou meio milhão de mortos e levou seis milhões de sírios ao exílio.
O HTS, que foi filial do Al-Qaeda na Síria, afirma ter rompido com o jihadismo e busca tranquilizar a comunidade internacional, em um momento em que o país precisa de assistência humanitária "em massa", segundo a ONU.
Os ocidentais temem a fragmentação do país e o ressurgimento do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que nunca foi completamente erradicado.
O Exército americano duplicou sua força militar na Síria nos últimos meses e agora tem cerca de 2.000 homens. Na sexta-feira, anunciou ter eliminado um líder do EI e outro membro do grupo na província de Deir Ezzor.
Washington apoia as Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelos curdos, que controlam as áreas semi-autônomas do norte da Síria.
A situação é muito delicada nesta região, onde a comunidade curda, oprimida por muito tempo, teme perder a limitada autonomia, conquistada a um alto preço desde 2011.
Ao mesmo tempo, há confrontos entre grupos apoiados pela Turquia e combatentes curdos apoiados por Washington.
X.M.Francisco--PC