- ONU pede US$ 47 bilhões de ajuda humanitária para enfrentar um 'mundo em chamas'
- Oposição da Coreia do Sul apresenta moção de censura para destituir o presidente
- Polícia da Geórgia dispersa manifestantes em 6ª noite de protestos pró-Europa
- Caos na Coreia do Sul, exemplo de fragilidade e resiliência da democracia
- Cirurgia de nariz ameaça presidência de Dina Boluarte no Peru
- Opositora urge o Brasil a reconhecer González como presidente eleito da Venezuela
- Trump pede arquivamento de caso de ex-atriz pornô com base em indulto de Biden a seu filho
- Amazon lança portfólio de modelos de IA para competir com rivais
- Unesco reconhece a guarania, gênero musical paraguaio, como Patrimônio Imaterial
- Van Nistelrooy estreia no comando do Leicester com vitória sobre o West Ham
- Premiê francês confia em 'responsabilidade' dos deputados para evitar moção de censura
- Leverkusen elimina Bayern nas oitavas da Copa da Alemanha
- França e Arábia Saudita vão presidir conferência para criação de Estado palestino, diz Macron
- Presidente argentino planeja ir a Itália em dezembro e Davos em janeiro
- Barcelona reage e goleia Mallorca por 5 a 1 no Espanhol
- Stuttgart avança às quartas da Copa da Alemanha; Freiburg é eliminado
- Biden anuncia US$ 1 bilhão em ajuda humanitária para África
- Macron tacha pedidos de renúncia como 'ficção política'
- Rainha britânica Camilla revela que teve pneumonia
- Fla, Flu e Palmeiras serão cabeças de chave no Mundial de Clubes; Botafogo no pote 3
- Aumentam as pressões sobre a UE para finalizar acordo comercial com o Mercosul
- Brasil comemora crescimento 'robusto' do PIB e espera melhorar previsões para 2024
- Presidente da Coreia do Sul decreta lei marcial
- 'Ser proativo', a melhor defesa diante das deportações em massa anunciadas por Trump
- Venezuela aumenta em 10% seu orçamento para 2025, ano marcado por incertezas
- Países pobres pagaram valor recorde em 2023 para honrar suas dívidas (BM)
- Reino Unido não travará devolução dos mármores do Partenon se Museu Britânico decidir, diz Grécia
- Ancelotti afirma que Mbappé não bateu pênalti por 'responsabilidade e altruísmo'
- Báculo, oitava e homilia: um pequeno glossário religioso para a reabertura de Notre-Dame
- Morre Neale Fraser, lenda do tênis australiano e vencedor de 19 Grand Slams
- PIB do Brasil cresce 0,9% no terceiro trimestre
- A batalha contra a mineração ilegal de ouro na Colômbia
- Ofensiva rebelde se aproxima de cidade crucial no centro da Síria
- Biden visita Angola para reafirmar ambições americanas na África
- Presidente de Taiwan chega às Ilhas Marshall em viagem condenada pela China
- Cinco curiosidades históricas sobre a Notre-Dame de Paris
- Ministros da Otan se reúnem em Bruxelas sob forte pressão da Ucrânia
- Assembleia francesa debaterá moções de censura contra o governo nesta quarta-feira
- Conheça um dos últimos alfaiates do Vaticano
- Presidente do Irã critica nova lei sobre véu
- O 'despertar' do órgão, uma das etapas da reabertura da Notre-Dame
- Saquê, henna e pão de mandioca esperam entrar na lista do Patrimônio Imaterial da Unesco
- Notre-Dame de Paris reabre as portas no sábado após grande restauração
- Trump afirma que vai bloquear venda da siderúrgica US Steel para japonesa Nippon Steel
- Justiça do Vietnã confirma pena de morte para magnata do setor imobiliário
- Justiça dos EUA rejeita de novo o megapacote de compensação de Musk na Tesla
- Trump participará de reabertura de Notre-Dame em Paris
- Manifestantes pró-União Europeia mantêm mobilização na Geórgia
- Zagueiro Dante, do Nice, será operado do joelho nesta 3ª feira
- Caravana de migrantes tenta chegar aos EUA antes de posse de Trump
Macron tacha pedidos de renúncia como 'ficção política'
O presidente da França, Emmanuel Macron, rechaçou nesta terça-feira (3) os chamados para que renuncie e os tachou de "ficção política", um dia antes da votação de duas moções de censura apresentadas contra o governo do primeiro-ministro conservador Michel Barnier.
"Não faz sentido [...] francamente, não é correto dizer essas coisas", afirmou o chefe de Estado de centro-direita durante uma visita à Arábia Saudita.
"A razão pela qual estou diante de vocês é que fui eleito duas vezes pelo povo francês. Tenho muito orgulho disso e honrarei esta confiança com toda a energia que me corresponde até o último segundo para ser útil ao país", acrescentou.
Sua declaração chega um dia antes de os deputados franceses votarem duas moções de censura apresentadas por esquerda e extrema direita contra o governo.
Exceto por uma mudança de última hora, a moção de censura apresentada pela coalizão de esquerda da Nova Frente Popular (NFP) deve ser aprovada com o apoio da extrema direita do Reagrupamento Nacional (RN).
Macron acusou o RN de "cinismo insuportável" por apoiar a moção e disse que não acreditava na "votação de uma censura" do Executivo que tem apenas três meses no poder.
A segunda maior economia da União Europeia está mergulhada em uma crise política desde que Macron decidiu, em junho, antecipar as eleições legislativas previstas para 2027, que resultaram em um Parlamento sem maiorias claras.
Nos últimos dias, Barnier multiplicou as concessões ao RN, o partido com mais deputados no Parlamento, para evitar que apoiasse a moção de censura da esquerda.
O presidente também disse que "não se deve assustar as pessoas", referindo-se aos riscos de uma crise financeira caso o governo de Barnier caia.
"Não se deve assustar as pessoas com essas coisas, temos uma economia forte", frisou. "A França é um país rico, sólido, que realizou muitas reformas e as mantém, que conta com instituições estáveis e uma Constituição estável", apontou.
A.Magalhes--PC