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Quatro capacetes azuis ficam feridos no sul do Líbano; Israel intensifica bombardeios
O exército libanês indicou nesta quinta-feira (7) que três de seus soldados e quatro capacetes azuis da ONU ficaram feridos em um bombardeio israelense que deixou três civis mortos em Sidon, no sul do Líbano, onde Israel voltou a atacar redutos do Hezbollah.
"O inimigo israelense atacou um carro que passava pelo posto de controle de Awali, em Sidon, provocando a morte dos três passageiros, além de ferir três soldados [...] e quatro membros do contingente malaio" da força de paz da ONU no sul do Líbano, declarou o exército em um comunicado.
A força de paz da ONU foi implantada no sul do Líbano em 1978, após a primeira invasão da região sul do país por Israel.
Consultado pela AFP, o exército israelense não fez comentários até o momento.
Nesta quinta, Israel voltou a bombardear redutos do movimento islamista Hezbollah no sul do Líbano, na fronteira com o território israelense, e na periferia sul de Beirute, onde uma área próxima ao único aeroporto do país foi atingida.
Israel realiza uma campanha intensiva de bombardeios contra a milícia pró-iraniana no Líbano desde o dia 23 de setembro. Uma semana depois, iniciou uma ofensiva terrestre no sul do país, após quase um ano de confrontos transfronteiriços entre seu exército e o grupo xiita.
O objetivo é permitir o retorno de 60.000 habitantes do norte de Israel que foram deslocados pelos disparos de projéteis do movimento islamista.
O Hezbollah abriu uma frente contra Israel um dia depois que a guerra em Gaza estourou, em 7 de outubro de 2023, entre o exército israelense e o Hamas, em apoio ao seu aliado palestino.
O bombardeio israelense perto do aeroporto internacional de Beirute nesta quinta causou "danos menores" em prédios da área, "mas não no terminal", segundo um responsável pelo aeródromo. O tráfego aéreo não foi afetado, garantiram as autoridades.
Um fotógrafo da AFP constatou um depósito bastante danificado por um bombardeio próximo ao muro do aeroporto.
O ataque ocorreu depois que o Hezbollah anunciou, na quarta-feira, que havia atacado uma base militar próxima ao aeroporto de Ben Gurion, o principal de Israel.
- "O estacionamento tremeu" -
"Todo o estacionamento tremeu", disse à AFP Abu Elie, um taxista que estava no aeroporto no momento do ataque.
"As pessoas pegaram suas malas e saíram correndo", acrescentou.
O exército israelense continua seus bombardeios contra o Hezbollah no sul e no leste do Líbano, onde indicou que atacou dezenas de alvos e eliminou cerca de "60 terroristas" da milícia xiita "em vários bombardeios em Baalbeck, no leste, e ao norte do rio Litani", situado a cerca de 30 km da fronteira israelense.
Mais de 2.600 pessoas morreram no Líbano desde o início da escalada, em 23 de setembro, em sua maioria civis, segundo as autoridades libanesas.
O Hezbollah, que se encontra enfraquecido, afirma que seus homens estão repelindo as incursões israelenses e anuncia disparos diários contra Israel.
A agência de notícias estatal do Líbano ANI reportou nesta quinta "conflitos violentos desde a meia-noite" após uma "tentativa de incursão do inimigo israelense" no território libanês, vinda do norte de Israel.
- "Políticas equivocadas" -
Após a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente eleito conversaram na quarta-feira à noite sobre a "ameaça iraniana", informou o gabinete de Netanyahu.
O Irã, grande inimigo dos EUA, afirmou nesta quinta que espera que a eleição de Trump para a Casa Branca permita a Washington "revisar suas políticas erradas do passado".
O Ministério da Defesa de Israel também anunciou a assinatura de um acordo com a Boeing para a aquisição de 25 aviões de combate F-15 "de nova geração", financiados pela ajuda militar dos EUA a Israel.
Na outra frente, Israel continua a sua guerra contra o Hamas, também apoiado pelo Irã, na sitiada Faixa de Gaza.
Segundo o exército israelense, suas forças mataram "cerca de 50 terroristas" nas últimas 24 horas em Jabaliya e iniciaram uma operação na região de Beit Lahia.
Por sua vez, a Defesa Civil de Gaza relatou ao menos 12 mortos em um bombardeio israelense nesta quinta-feira em uma escola transformada em abrigo em um campo de deslocados perto da Cidade de Gaza, também no norte.
O ataque do Hamas em solo israelense em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza, deixou 1.206 mortos, em sua maioria civis, segundo um levantamento da AFP com base em dados oficiais, incluindo os reféns que morreram durante o cativeiro.
Das 251 pessoas sequestradas pelos milicianos do Hamas, 97 permanecem em Gaza, incluindo as 34 que foram declaradas mortas exército israelense.
A ofensiva israelense deixou 43.469 mortos em Gaza, em sua maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde de Gaza, que são considerados confiáveis pela ONU, e provocou uma tragédia humanitária.
A ofensiva israelense em Gaza deixou 43.391 mortos, a maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
E.Paulino--PC