- Campanha eleitoral dos EUA registra gastos recorde de US$ 15,9 bilhões
- Centenas de migrantes deixam o México rumo à fronteira dos EUA
- Liverpool goleia Bayer Leverkusen (4-0) com hat-trick de Luis Díaz
- Escorpiões são mais letais do que nunca no Brasil
- Insegurança e direitos, temas determinantes para eleitores de um bairro latino de Nova York
- PSV goleia Girona (4-0) na Liga dos Campeões
- FBI alerta sobre ameaças de bomba da Rússia em locais de votação nos EUA
- Custo de vida determina voto no decisivo estado de Nevada
- Vença Kamala ou Trump, habitantes de Gaza querem o fim da guerra
- Premiê israelense destitui ministro da Defesa, anuncia seu gabinete
- Trabalhadores da Pensilvânia podem decidir eleições nos EUA
- Justiça condena 18 pessoas a penas de até 15 anos por tráfico de migrantes na França
- Sabalenka terminará ano como número 1; Gauff vence Swiatek no WTA Finals
- Americanos votam 'pelo futuro da nação'
- Messi lidera lista de convocados da Argentina para as Eliminatórias
- 'Não é um centroavante', afirma Benzema sobre Mbappé
- Bruno Henrique, do Flamengo, é investigado por possível manipulação em jogo
- Bombardeio russo em Zaporizhzhia deixa seis mortos e 23 feridos
- Novak Djokovic está fora do ATP Finals por lesão
- Escritor franco-venezuelano Miguel Bonnefoy recebe prêmio Femina em Paris
- Ambicioso projeto de lei para um Reino Unido sem tabaco chega ao Parlamento
- EUA registra em setembro o maior déficit comercial em dois anos
- Museu Britânico mostra Picasso em uma faceta menos conhecida como gravador
- Suspeito pelo roubo de duas obras de Andy Warhol é preso nos Países Baixos
- Governo espanhol anuncia grande pacote de ajuda uma semana após enchentes
- Irã condena três à morte por assassinato de cientista nuclear
- Suprema Corte do México debate mudança na eleição popular de juízes
- BCB se prepara para aumentar novamente a Selic
- Sedes da Netflix em Paris e Amsterdã sofrem buscas por suspeitas de fraude fiscal
- Noruega assume posição pioneira no setor de carros elétricos na Europa
- Controversos acampamentos para perder peso são sucesso na China
- 'Duas semanas no mínimo' de ausência para Neymar, diz Jorge Jesus
- Americanos decidem entre Kamala Harris e Donald Trump em eleição acirrada
- Valência ainda busca suas vítimas uma semana após as enchentes
- Palestinos reconstroem suas vidas na 'pequena Gaza' do Cairo
- Com Trump ou Kamala, euforia domina os eleitores nos Estados Unidos
- Sindicato da Boeing aceita acordo e anuncia fim de greve de sete semanas
- Primeiro-ministro chinês expressa confiança em alcançar metas de crescimento
- Kamala e Trump empatam em comunidade de New Hampshire, primeira urna apurada na eleição
- 'Vença quem vencer' a eleição nos EUA 'terá' que dialogar com a Venezuela, diz Maduro
- Hamas acusa Israel de bombardear hospital na Faixa de Gaza
- Novo chanceler argentino assume em meio a 'auditoria' de seu pessoal
- 'Se ela não vencer, estamos perdidos', diz apoiadora de Kamala Harris
- Seguidores de Trump se reúnem em Michigan para último grande comício de campanha
- Especialistas questionam disputa acirrada nas eleições dos EUA, apontada por pesquisas
- Exército anuncia novas ordens de alistamento para judeus ultraortodoxos em Israel
- Um país em suspense: as eleições nos EUA sob estrita vigilância
- Neymar sofre nova lesão e é substituído em jogo do Al-Hilal
- Rondón, Herrera e Savarino lideram convocação da Venezuela para jogos contra Brasil e Chile
- Otan permanecerá 'unida' independentemente de quem vencer eleições nos EUA, diz Rutte
Americanos votam 'pelo futuro da nação'
Os eleitores americanos ofereciam, nesta terça-feira (5), uma imagem que misturava ordem e nervosismo nos locais de votação dos Estados Unidos.
A natureza solene do processo contrastava com o intenso período de campanha, marcado por duas tentativas de assassinato contra o candidato republicano Donald Trump.
"Eu estava pensando no futuro desta nação e, francamente, do mundo livre", disse à AFP Brockett Within, um nova-iorquino de 65 anos, enquanto votava em uma seção eleitoral do East Village, em Nova York.
Na Geórgia, um dos sete estados-chave que decidirão o resultado da votação, Ludwidg Louizaire, de 27 anos, disse estar ciente do que está em jogo para o país nestas eleições.
"Acho que todos estamos de acordo que, aconteça o que acontecer hoje, a história será feita", declarou a vencedora do concurso Miss Geórgia deste ano.
"Para mim, o mais importante é a continuidade da nossa democracia", disse à AFP Ken Thompson, um pedreiro de 66 anos, na escola primária Edison, em Erie, Pensilvânia.
- "Estados Unidos em primeiro lugar" -
Em todo o país, os eleitores compartilharam com a AFP as questões que influenciaram suas decisões, frequentemente refletindo os principais temas da campanha, de imigração e direito ao aborto até a economia.
"Não precisamos de mais quatro anos de inflação alta e mentiras", disse à AFP Darlene Taylor, de 56 anos, em Erie, um condado da Pensilvânia, o maior e mais importante dos estados-pêndulo.
Vestida com uma camiseta feita em casa com os nomes de Trump e seu companheiro de chapa, J.D. Vance, ela disse que seu principal desejo era "fechar a fronteira" para os imigrantes.
"Estados Unidos em primeiro lugar, e (Kamala) Harris não vai apoiar isso", acrescentou Taylor, que afirmou viver de subsídios por invalidez.
Liz Orlova, uma jovem de 22 anos de Nova York, afirmou que o direito ao aborto estava "em primeiro plano" em sua mente enquanto votava em East Village.
Os juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos nomeados por Trump votaram para revogar o direito federal ao aborto em 2022, um tema que Kamala se comprometeu a abordar caso seja eleita.
"É muito confuso que, em todo o país, as pessoas estejam perdendo esse direito em particular", disse Orlova.
- "Muito mais gente" -
Ambos os candidatos esperam contar com o apoio dos eleitorado jovem.
As filas nos locais de votação da costa leste, nas primeiras horas, sugeriam que muitos americanos haviam atendido aos chamados dos candidatos, de famosos e ativistas para cumprir com seu dever cívico.
"Tem muito, muito mais gente aqui do que nas últimas eleições", disse à AFP Marchelle Beason, de 46 anos, em Erie, depois de colocar um adesivo de "Eu votei".
Outros confessaram sentir alívio pelo fim dos anúncios políticos generalizados e da votação que manteve o país em suspense durante todo o ano
"Eu ficarei feliz quando terminar", disse à AFP em Nova York Guy Mills, de 62 anos.
burs-adp/bgs/db/dga/jb/mvv
L.Mesquita--PC