- Kamala e Trump percorrem estados-chave para tentar inclinar a balança
- City vence Southampton e sobe para a liderança do Campeonato Inglês
- Leipzig vence Freiburg e dorme na liderança do Campeonato Alemão
- Procurador venezuelano questiona acidente de Lula e o acusa de 'engano' por veto nos Brics
- Napoli vence Lecce e segue na liderança do Campeonato Italiano
- Trump se prepara para comício no famoso Madison Square Garden de Nova York
- Na Geórgia, o desinteresse dos homens afro-americanos é um problema para Kamala
- Commonwealth reconhece que 'chegou o momento' de debater sobre reparações pela escravidão
- Geórgia tem eleições cruciais para suas ambições europeias
- Ataques de paramilitares deixam 50 mortos no Sudão, afirma grupo pró-democracia
- Irã afirma que tem o 'dever de se defender' após os bombardeios israelenses
- Ataques russos deixam seis mortos na Ucrânia
- Condenações e pedidos de moderação após bombardeios israelenses contra o Irã
- 'Estou aqui como mãe', diz Beyoncé em comício de Kamala
- Emergência persiste no leste de Cuba por apagão e temporais pós-furacão Oscar
- Israel lança 'ataques de precisão' contra Irã, explosões são ouvidas em Teerã
- COP16 faz 'grandes progressos', diz ministra do Ambiente da Colômbia
- Governo Milei liquidará mais de 400 imóveis do Estado argentino
- Casos de infecção associados a hambúrguer do McDonald's aumentam nos EUA
- Sainz é o mais rápido na 2ª sessão de treinos livres do GP do México
- Líderes do G7 anunciam acordo sobre empréstimo de US$ 50 bi à Ucrânia
- Nottingham Forest vence Leicester (3-1) na abertura da 9ª rodada da Premier League
- Ex-chefe da Abercrombie declara-se inocente de acusações de tráfico sexual e prostituição
- Partido opositor venezuelano denuncia assassinato de militante detido
- 'Mochila' indígena causa frisson na 'Zona Verde' da COP16
- México descarta chamar violência do narcotráfico de 'terrorismo'
- Mbappé 'está buscando sua melhor versão', garante Ancelotti antes de 'El Clásico'
- Washington Post não apoiará Kamala nem Trump nas eleições presidenciais
- G20 reafirma seu compromisso de abandonar os combustíveis fósseis
- Rublev e Tsitsipas são eliminados nas quartas de final do ATP da Basileia
- Zverev perde para Musetti nas quartas de final do ATP de Viena
- Arábia Saudita negocia com Renard para sua volta como técnico da seleção do país
- Canal do Panamá tem receita recorde apesar da seca
- Morre ex-lateral Zé Carlos, vice-campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1998
- Em Cuba, déficit crônico continua uma semana depois de apagão
- Biden pede perdão por atrocidades cometidas em internatos para nativos americanos
- Brasil e Venezuela, a ruptura de uma relação histórica
- Apagão insta Cuba a migrar para as energias renováveis
- Coreia do Sul denuncia acordo de defesa entre Moscou e Pyongyang; Zelensky pede ‘reação firme’
- Duelo de prioridades entre Trump e Kamala no Texas
- Esquerda espanhola sofre duro golpe com escândalo de violência sexual
- Vale e BHP pagarão ao Brasil indenização de R$170 bi por tragédia ambiental
- Geração Z revela divisão de gênero na hora de escolher entre Trump e Kamala
- "Vai ser um jogaço", diz Flick sobre clássico deste sábado entre Real Madrid e Barça
- Presidente da Televisa deixa cargo em meio a investigação relacionada à Fifa nos EUA
- FMI pede que se evite o 'círculo vicioso de baixo crescimento' na América Latina
- PSG se nega a pagar a Mbappé 55 milhões de euros decretados pela Liga francesa
- Kamala ou Trump, uma eleição com fortes consequências para o clima
- Indígenas awá da Colômbia: diante da violência, uma 'conexão' com a natureza
- É a economia, dizem os eleitores no estado-pêndulo de Nevada
Oposição pró-Europa reivindica vitória nas legislativas da Geórgia
A oposição pró-Europa reivindicou a vitória nas eleições legislativas cruciais deste sábado (26) na Geórgia, o que afastaria do poder o partido governista Sonho Georgiano, acusado de tendência autoritária e pró-Rússia.
"O Sonho Georgiano perdeu, o povo georgiano e a Europa venceram", declarou Tina Bokushava, líder do Movimento Nacional Unido, um dos partidos da coalizão opositora, integrada por quatro legendas que defendem a adesão do país à União Europeia (UE).
A presidente do país, Salome Zourabishvili, afirmou que a aliança pró-Europa venceu "com 52% dos votos, apesar das tentativas de manipulação".
As pesquisas de boca de urna, no entanto, apresentam resultados contraditórios.
Uma pesquisa do instituto americano Edison Research para um canal de televisão favorável à oposição indica que a aliança pró-Europa recebeu 51,9% dos votos, contra 40,9% do Sonho Georgiano, liderado pelo magnata Bidzina Ivanishvili
Uma pesquisa de boca de urna do canal Imedi, ligado ao governo, indica que o Sonho Georgiano obteve 56,1% dos votos, contra 35,2% da oposição.
O primeiro-ministro da Hungria, o nacionalista Viktor Orban, "felicitou" o Sonho Georgiano por sua "vitória esmagadora" nas eleições, garantindo que "os habitantes da Geórgia sabem o que é melhor para o seu país".
A UE alertou que o resultado da votação para renovar as 150 cadeiras do Parlamento influenciará as chances de adesão da Geórgia ao bloco, um objetivo que está na Constituição da ex-república soviética do Cáucaso, que tem quase quatro milhões de habitantes.
Geralmente divididas, as forças de oposição conseguiram estabelecer uma frente inédita contra o governo, formada, entre outros, pelo Movimento Nacional Unido do ex-presidente detido Mikheil Saakashvili.
Em caso de vitória, a aliança da oposição promete aprovar reformas eleitorais e judiciais, além de revogar diversas leis promulgadas recentemente.
A intenção é formar um governo de coalizão, aprovar as reformas e organizar novas eleições no prazo de um ano para conhecer a vontade dos cidadãos.
A presidente do país, Salome Zourabishvili, denunciou incidentes violentos em alguns locais de votação, após a divulgação nas redes sociais de imagens que mostram brigas.
O Sonho Georgiano, no poder desde 2012, é acusado de entrar em uma espiral rumo à implementação de um regime autoritário pró-Rússia que se distancia da UE e da Otan.
Alguns dirigentes do partido são muito críticos em relação ao Ocidente. Seu líder nas sombras, Bidzina Ivanishvili, afirma que as outras nações tratam a Geórgia como "bucha de canhão".
O país às margens do Mar Negro está ainda muito marcado pela invasão russa em uma guerra rápida em 2008, depois da qual Moscou instalou bases militares em duas regiões separatistas georgianas, Abkhazia e Ossétia do Sul, que reconheceu como Estados independentes.
O partido governante fez campanha com base no lema de que é o único capaz de impedir uma suposta "ucranização" da Geórgia.
O governo deseja obter 75% das cadeiras do Parlamento, uma ampla maioria que permitiria mudar a Constituição e proibir os partidos opositores pró-Ocidente.
A Geórgia foi abalada em maio por grandes manifestações da oposição contra uma lei sobre "influência estrangeira" inspirada na legislação russa utilizada para reprimir a dissidência.
Bruxelas congelou o processo de adesão do país à UE e o governo dos Estados Unidos adotou sanções contra autoridades georgianas acusadas de autorizar uma "repressão brutal" contra os manifestantes.
O foco mais recente de tensão entre Bruxelas e Tbilissi foi a promulgação, no início do mês, de uma lei que restringe severamente os direitos das pessoas LGBTQIA+.
Nogueira--PC