- Justiça do Peru divulgará na 2ª sentença do ex-presidente Toledo por caso Odebrecht
- Camponeses próximos a Evo Morales prometem radicalizar protestos na Bolívia
- Ex-presidente Jimmy Carter vota nos EUA
- UE e países do Golfo pedem que se evite escalada no Oriente Médio
- Há 'indícios claros' de que a Índia violou a soberania canadense, diz Trudeau
- Messi Monumental: astro retorna à Argentina em grande estilo contra a Bolívia
- Estudantes argentinos se mobilizam contra ajuste de Milei nas universidades públicas
- Trump diz que é o ‘pai’ da fertilização in vitro; Harris se aventura na Fox News
- Agência Espacial Europeia revela 1ª página do atlas cósmico do telescópio Euclid
- Após vencer Chile e Peru, Seleção alivia pressão rumo à Copa de 2026
- Juiz de Nova York anuncia sentença para ex-czar antidrogas mexicano
- Amazon aposta em energia nuclear para atender a suas demandas com IA
- Real Madrid dá respaldo a Mbappé após investigação de estupro na Suécia
- Explosão de caminhão-tanque deixa ao menos 140 mortos na Nigéria
- Vítimas do rompimento da barragem de Mariana buscam por 'justiça' em Londres
- Recurso à morte assistida volta ao Parlamento britânico
- Líderes da UE e de países do Golfo realizam cúpula sobre Oriente Médio
- Venda de rãs exóticas: uma 'solução prática' para o tráfico na Colômbia
- Musk doou US$ 75 milhões para a campanha de Trump nos EUA
- Ativistas lutam contra remoção de gatos de rua em Porto Rico
- X não é contemplado pelos controles rígidos da lei de concorrência digital da UE
- Exposição no Louvre aborda a figura do louco da Idade Média aos tempos do Romantismo
- Presidente ucraniano descarta ceder território para encerrar guerra com a Rússia
- Primeiro grupo de migrantes interceptados pela Itália chega à Albânia
- Israel intensifica bombardeios no sul do Líbano e nas imediações de Beirute
- Thomas Tuchel será o técnico da seleção da Inglaterra a partir de 2025
- Han Kang vende mais de um milhão de livros na Coreia do Sul após vencer o Nobel
- AIE: mais da metade da eletricidade terá baixa emissão de carbono até 2030
- Juiz bloqueia norma eleitoral que exigia contagem manual dos votos no estado da Geórgia
- Bombardeios israelenses deixam pelo menos 5 mortos no sul do Líbano
- Brasil goleia Peru (4-0) em sua 2ª vitória seguida nas Eliminatórias
- Argentina atropela Bolívia (6-0) com hat-trick de Messi e lidera Eliminatórias
- Uruguai volta a decepcionar e fica no 0 a 0 com Equador em casa nas Eliminatórias
- Farmácias do Uruguai começam a vender cannabis com maior efeito psicoativo
- Paraguai vence Venezuela (2-1) e volta à zona de classificação direta nas Eliminatórias
- Kamala questiona saúde mental de Trump após evento de campanha
- Ruanda inicia ensaio clínico de tratamento contra vírus de Marburg
- Opositora pede que petrolíferas se desvinculem de 'regime criminoso' na Venezuela
- Varejistas estimam em quase US$ 1 tri gastos natalinos nos EUA
- Microsoft alerta para recrutamento de cibercriminosos por Rússia, China e Coreia do Norte
- Obra de artista robô humanoide vai a leilão
- Vírus do Oropouche presente no Brasil poderia ser uma nova variante
- Colômbia goleia lanterna Chile (4-0) e alcança Argentina na liderança das Eliminatórias
- Opositora venezuelana Machado pede que funcionários da Justiça não acatem ordens que violem a lei
- Mulheres pedem mais espaço em plano de paz na Colômbia
- Banco Mundial reduz comissões para que empréstimos fiquem 'menos caros'
- Espanha vence Sérvia (3-0) e garante vaga nas quartas da Liga das Nações
- Portugal empata com Escócia (0-0) e cede primeiros pontos Liga das Nações
- Seca reduziu em 29% passagem de navios pelo canal do Panamá
- Milei: universidade pública 'não está em discussão'
UE e países do Golfo pedem fim da 'escalada perigosa' no Oriente Médio
Os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) e da União Europeia apelaram pelo fim da escalada bélica e para que se evite uma conflagração regional no Oriente Médio, ao iniciarem, nesta quarta-feira (16), uma reunião de cúpula em Bruxelas.
A lista de participantes inclui o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman, líder de fato da potência petrolífera e presença confirmada de última hora.
"Necessitamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance e mobilizar todas as nossas habilidades diplomáticas para deter a escalada extremamente perigosa", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
"Precisamos de um cessar-fogo imediato em Gaza e no Líbano", insistiu a mandatária.
Von der Leyen alertou que a situação já é grave, devido ao "maciço ataque balístico" do Irã contra Israel e "aos ataques dos huthis (do Iêmen) contra nossos barcos", que "perturbam a liberdade de navegação".
Já o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, disse que "a guerra que Israel tem travado até hoje contra a Palestina e o Líbano, que transformou os crimes de guerra em algo normal, é algo que não podemos aceitar".
"Precisamos de uma solução para esses conflitos. Precisamos encontrar uma solução para a causa palestina", acrescentou.
Os líderes dos seis Estados do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG: Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Omã e Catar) e da UE também falarão sobre comércio, energia e mudança climática.
No entanto, os diplomatas admitem que as operações militares de Israel em Gaza e no Líbano e a crescente tensão entre Israel e o Irã, com o consequente risco de uma guerra regional mais ampla, estarão "no topo da agenda".
Por sua vez, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, ressaltou que as diversas crises geopolíticas "causaram imenso sofrimento humano. Devemos agir com determinação para mudar o curso da história".
"Somos parceiros, com interesses alinhados", disse o primeiro-ministro belga, Alexandre de Croo, ao chegar à reunião, que também expressou a sua confiança de que as discussões promoverão uma desescalada na região.
- Preocupações compartilhadas -
O chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, também participa da reunião.
"Compartilhamos as mesmas preocupações sobre a paz e a segurança em toda a região", disse Borrell na tarde de terça-feira, antes de um jantar de trabalho com os ministros das Relações Exteriores do CCG.
Os países da UE buscam reforçar os seus vínculos econômicos com os seis Estados do CCG, uma vez que o bloco europeu é o segundo maior parceiro comercial do grupo do Golfo.
No entanto, as negociações sobre um acordo de livre comércio, iniciadas na década de 1990, continuam estagnadas.
Atualmente, os dois blocos apresentam diferenças óbvias, principalmente em relação à guerra na Ucrânia, onde os países do Golfo não apoiaram a política europeia de sanções contra a Rússia pela invasão iniciada em 2022.
"Estamos muito mais de acordo sobre o Oriente Médio", disse outro responsável europeu na terça-feira. "Tanto para a UE como para o CCG, queremos estabilidade na região e a redução" das tensões, acrescentou.
Os países da UE pedem reiteradamente um cessar-fogo no Líbano e em Gaza.
Por sua vez, o influente bin Salman, de 39 anos, descartou no mês passado a normalização das relações com Israel sem o reconhecimento prévio de um Estado palestino.
Bahrein e os Emirados Árabes Unidos estabeleceram laços formais com Israel em 2020.
Nogueira--PC